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As 10 farmacêuticas mais valiosas depois da pandemia

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farmacêuticas mais valiosas

Um relatório da consultoria Brand Finance enumerou as dez farmacêuticas mais valiosas do mundo em 2022. Os indicadores deixam claro que os principais players da indústria ampliaram seu valor de mercado à medida que se tornaram mais renomados mundialmente, em função da corrida por medicamentos e vacinas contra a Covid-19.

“A indústria farmacêutica global salvou milhões de vidas e trilhões de dólares ao permitir que a humanidade enfrentasse a Covid-19. Essas marcas tornaram-se amplamente reconhecidas por mitigar o risco da pandemia, representando o triunfo sobre a doença e o auge da inovação científica. E esse cenário se traduziu em maior credibilidade perante stakeholders e a sociedade”, afirma Alex Haigh, diretor executivo da Brand Finance.

E quem são as 10 farmacêuticas mais valiosas?

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A norte-americana Johnson & Johnson (J&J) ocupa a primeira posição, com valor de mercado avaliado em US$ 13,4 bilhões. Além das vacinas de dose única contra a Covid-19, a companhia conta com uma variedade de produtos de higiene no portfólio, que vem gerando um aumento de demanda, graças a consumidores cada vez mais rigorosos nos hábitos de limpeza.

A J&J foi a única a atingir dois dígitos e se distanciou da Roche, cujo valor totalizou US$ 9 bilhões. A farmacêutica suíça ganhou pontos em razão da oferta de medicamentos para atenuar efeitos respiratórios da Covid-19 e também dos testes rápidos de anticorpos.

Já a Pfizer cresceu de valor nos últimos dois anos devido à alta eficácia da vacina, inclusive entre o público infantil, e das doses de reforço. A companhia tem avaliação de US$ 100 bilhões.

Na quarta colocação, a britânica AstraZeneca é a marca farmacêutica que mais cresce em valor em 2022. O laboratório apresentou um crescimento impressionante de 77% no último ano, saindo de US$ 3,2 bilhões para US$ 5,6 bilhões. Além disso, saltou oito posições no ranking – da 12ª para a 4ª colocação.

O ranking ainda é formado por Bayer (5ª – US$ 5,5 bilhões); Abbvie (6ª – US$ 5 bilhões); MSD (7ª – US$ 4,6 bilhões); Bristol Myers Squib (8ª – 4,6 bilhões); GSK (9ª – US$ 4,5 bilhões) e Sanofi (10ª – US$ 4,1 bilhões).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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