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Brasil notifica 152 mortes por Covid em 24 horas

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Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 152 mortes por Covid-19. A média móvel semanal, que elimina as distorções entre dias úteis e fim de semana, é de 196, voltando a ficar abaixo de 200. No total acumulado, são 615.606 óbitos notificados desde o início da pandemia, de acordo com os dados do consórcio de veículos de imprensa divulgados neste sábado. No intervalo de 24 horas, os novos casos notificados da doença ficaram em 8.148. O País chegou aos 22.135.976 casos da infecção desde março de 2020. A média móvel de casos nos últimos sete dias é de 8.665.

Os dados diários são reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa, que é formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h de ontem.

O Painel Covid, sistema de monitoramento do Ministério da Saúde, informa que o país registrou 170 mortes, com 615.570 vítimas no total. Em relação à quantidade de casos, foram notificados 8.838 casos. Até o momento, 22.138.247.

Intervalo entre vacinas

O Estado de São Paulo vai manter a redução no intervalo do prazo de aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. Na quinta feira (2), o governo estadual havia anunciou a redução no prazo de cinco para quatro meses, mas um dia depois a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu a reavaliação da decisão.

‘São Paulo vai seguir orientação do Comitê Científico, que define as medidas de combate à pandemia desde o primeiro caso de Covid no estado. A Anvisa não tem poder de determinar e proibir decisões estaduais’, disse o governador João Doria. ‘O Supremo Tribunal Federal (STF) ratificou recentemente que cabem aos Estados definir as políticas de vacinação e de saúde.’

Em nota enviada à Prefeitura de São Paulo, a Anvisa afirmou que não tem como garantir que os ‘benefícios superam os riscos’ se a dose de reforço for aplicada em quatro meses, independente da vacina ofertada. A Agência também afirmou que os dados disponíveis ainda não são suficientes para adoção e reprodução da Anvisa. Com a disseminação da variante Ômicron, a capital também decidiu alterar o cronograma entre as doses. A Anvisa alertou, ainda, que a redução generalizada do intervalo para a aplicação da dose de reforço ‘pode favorecer o aumento e o aparecimento de reações adversas desconhecidas.’

A medida é válida para quem tomou duas doses dos imunizantes da Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer. No caso do imunizante de dose única da Janssen, o reforço poderá ser recebido a partir de 2 meses. (Estadão Conteúdo)

Fonte: Cruzeiro do Sul


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