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Cientistas apostam na genética

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Matéria interessante foi divulgada nas edições de domingo (9) nos principais jornais do Brasil e exterior. Cientistas do mundo inteiro, continuam trocando informações e colhendo matéria para combate o vírus. Não só para combater, mas eles estão pesquisando o DNA das pessoas para entender as causas, que são fatais para algumas e para outras não. Enquanto os pesquisadores trabalham, alguns políticos fazem a sua politicagem sobre o tema. E, por outro lado, muita gente enriquece mais ainda. Tudo isso faz parte do jogo. Os cientistas acreditam que ‘os estudos feitos com base no DNA humano podem ajudar a revelar quais pessoas são mais vulneráveis a essa nova enfermidade’. Os cientistas estão buscando informações através do mundo e o Brasil não está de fora. Entre as dúvidas que vão surgindo, segundo a matéria, “é o fato de algumas pessoas adquirirem formas graves da enfermidade e outras não, e porque as pessoas respondem de forma diferente ao tratamento”. A pesquisadora Silviene Oliveira, do Departamento de Genética e Morfologia da UNB, uma das cientistas envolvidas no projeto diz que “já estão coletando amostras de sangue de pessoas com perfis diversos, indivíduos com idade e sexo distintos, além de informações médicas como tratamento usado e sintomas apresentados”. Aqui tocou em algo que tem provocado minha desconfiança (o que não é muito difícil), qual a causa que impede que os medicamentos usados, que têm surtido efeito na grande maioria das pessoas infectadas, não sejam divulgados? Uma delas é a ética médica que não permite. Agora, com os cientistas fazendo suas pesquisas, ninguém poderá omitir essas informações. É claro que não irá chegar ao grande público. A partir da matéria qualquer cidadão pode tirar suas conclusões, no momento que a ciência afirma ‘que o vírus pode ser fatal para alguns e nem tanto para outros’ e isso é constatado diariamente, automaticamente podemos depreender que os medicamentos usados, causam efeitos distintos e que não devem ser aplicados em todos os pacientes acometidos do vírus. E isso, segundo a prática, acontece com pacientes de qualquer enfermidade. Por este motivo que existem os exames específicos. Agora, vai dizer isso para quem defende bandeiras políticas. Se já estão catalogando os remédios de “direita e esquerda”, é claro, os cientistas poderão sofrer pressão. Mas a ciência é muito mais forte do que as paixões políticas. Ou politiqueiras. Concordam?

PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA É A BOLA DA VEZ

O Congresso está pensando em retornar as reuniões com a presença dos deputados e senadores. Se acontecer já está na pauta a mudança na Constituição e a volta da prisão em segunda instância. E isso será aplaudido pela maioria do povo brasileiro. Nada mais do que sempre foi defendido por muitos juristas: “Para mudar o que diz o texto Constitucional, tem que ser votado pelo Congresso”. Mas não é uma coisa muito fácil. Há pressão de muitos parlamentares para que a regra se aplique a crimes cometidos após aprovação de nova lei. No português bem claro, ‘quem meteu a mão no dinheiro público antes da nova lei, só poderá ser preso após transitar em julgado’. Todos os que estão sendo investigados seguirão com o privilégio do que diz a constituição atual. Ou seja, quando não tem mais nenhum recurso a ser usado em suas defesas. Esse é o impasse que irá perdurar durante as discussões. Creio que a pressão popular irá prevalecer. Como se trata de mudança na Constituição serão duas sessões na Câmara, com 308 votos, duas sessões no Senado com 49 votos. O relator da matéria afirma que seu texto está pronto. Mas tem um porém, tentar convencer os contrários. Se diga de passagem, eles se baseiam em outro artigo Constitucional: ‘A lei não pode retroagir para prejudicar’. Pelo menos, mal ou bem, uma hora destas será votado. Se não houver acordo vai para o plenário e quem tiver a maioria leva. Eu acho que a população tem que se preparar para exercer seu direito de pressionar nossos representantes. O que os leitores opinam?

FALTA LIDERANÇA, ALERTAM OS ESPECIALISTAS

Ao comentarem a marca de 100 mil mortes pelo coronavírus, especialistas mostram a necessidade de se estabelecer uma ação coordenada de combate à doença. No Brasil, não terá sucesso. Aqui o que vale e o debate político. Cada qual quer saber mais que o outro, sobre a doença. Na maioria, são completamente leigos (ou analfabetos) sobre o tema. Ou não?

Fonte: Jornal Folha do Sul

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