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DF e mais 6 estados solicitam autorização para uso emergencial da Sputnik V

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O grupo chamado de Consórcio Brasil Central negocia diretamente com o Fundo Russo de Investimentos Diretos | Foto: Jorge Bernal | AFP

Os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Tocantins, Rondônia e o Distrito Federal solicitaram nesta segunda-feira, 7, à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), a autorização para a importação em caráter emergencial da vacina Sputnik V contra Covid-19.

O grupo chamado de Consórcio Brasil Central negocia diretamente com o Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo). Os imunizantes em questão chegariam ao Brasil vindos da Rússia, não tendo ligação com a fábrica da Sputnik V instalada no Distrito Federal.

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Na última semana, a Anvisa aprovou, com restrições, o pedido de importação excepcional das vacinas Sputnik V e Covaxin contra o novo coronavírus para o Consórcio Nordeste – composto por Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí. A decisão é válida para os lotes trazidos de fora, não configurando como autorização de uso emergencial.

De acordo com o diretor do RFPI, Kirill Dmitriev, os primeiros lotes da vacina russa serão entregues somente em julho e será restrita a 1% da população de cada um dos seis estados nordestinos que fizeram a solicitação.

Cerca de 66 países no mundo já aprovaram a utilização da vacina, ocupando a segunda posição mundial em aprovações de reguladores estatais. Segundo análise dos dados de 3,8 milhões de russos vacinados, o imunizante possui eficácia de 97,6%. Anteriormente, a revista científica The Lancet havia informado que a porcentagem era de 91,6%, com base no RFPI e o Centro Gamaleya.

Fonte: A Tarde Online

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