Um estudo do Inesc – Instituto de Estudos Socioeconômicos propõe o fim do teto de gastos nas despesas públicas com saúde por conta do aumento na despesa com medicamentos. As informações são do portal UOL.
Segundo o levantamento, o custo do governo federal com medicamentos subiu 10% em 2019 por conta de investimentos em vacinas contra o sarampo e a meningite. O valor total chegou a R$ 19,8 bilhões. Agora, em ano de Covid-19, a tendência é que os gastos sejam ainda maiores, o que estimulou a formulação da proposta.
O estudo destacou que a maior fonte de despesas foi o financiamento de medicamentos, vacinas e insumos que integram programas estratégicos do SUS. No entanto, o programa Farmácia Popular, que poderia auxiliar a população no acesso aos tratamentos de saúde, teve o orçamento total reduzido em 11%.
Para completar, o custo médio per capita é de apenas R$ 3,83 por habitante, dez vezes menor na comparação com Canadá e Reino Unido.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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