O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo), e a Caderneta de Poupança renderam em junho menos do que a prévia da inflação para o mês, medida pelo IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
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Enquanto o índice de preços teve alta de 0,83%, o Ibovespa subiu 0,46%. A Poupança teve alta de 0,20%.
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Dos investimentos, o título do Tesouro Nacional foi o único que subiu acima do IPCA-15 do mês. A alta do Tesouro IPCA com vencimento em 2035 foi de 1,1%. O ouro foi o que mais recuou em junho: -7,36%.
O Bitcoin, que costumava ter altas persistentes, recuou 6,59% no mês e teve o pior trimestre desde 2018. O criptoativo foi a 2ª pior no ranking de investimentos.
O Ibovespa chegou aos 126.801 pontos. A máxima nominal histórica foi em 7 de junho, quando atingiu 130.776 pontos.
O dólar comercial fechou aos R$ 4,97, com queda de -4,82% no mês. Começou junho aos R$ 5,23.
NO ANO
Considerando a variação de 2021, o Ibovespa (+6,54%), as Brazilian Depositary Receipt -que são ativos emitidos no Brasil que representam ações de empresas estrangeiras- (+10,06%) e o Bitcoin (20,44%) renderam mais do que a inflação do período, de 4,13%.
O pior desempenho também foi do ouro, que caiu 7,10%.
EM 12 MESES
O Bitcoin é disparado o melhor investimento em 12 meses. Rendeu 280,92% desde o fim de junho do ano passado. O Ibovespa cresceu 33,4%. As BDRs, 27,98%. O pior desempenho foi do dólar comercial, que tombou 8,52% no período.
Fonte: Poder 360