Brasileira recebe vacina contra coronavírus durante férias em Dubai

0

A servidora púbica Scheyla Schley, moradora de Cuiabá, foi passar as férias em Dubai, nos Emirados Árabes, e conseguiu a oportunidade de se vacinar contra a Covid-19. As informações são do G1.

Veja também: Covid-19: multiplicação de mutações do coronavírus, várias delas no Brasil, preocupa cientistas

Scheyla disse que a vacina da chinesa Sinopharm foi oferecida na escola de inglês onde estuda. “Perguntaram quem gostaria de tomar a vacina e eu me candidatei. Expliquei que tenho filho no Brasil e imagino que a vacina não vá chegar tão cedo para nós, então a escola me selecionou. Fiquei muito feliz com a oportunidade e voltarei imunizada para o Brasil”, disse.

Siga nosso Instagram

A servidora disse que a mãe dela está com a Covid-19 e que tem “muito medo” de também pegar a doença. Scheyla vai tomar a segunda dose daqui 21 dias, no dia 3 de fevereiro, e retorna para o Brasil em março.

Fonte: IstoÉ

Bolsonaro tentou sabotar medidas de prevenção à Covid, diz relatório de ONG

0

A organização não-governamental Human Rights Watch divulgou, nesta quarta-feira (13), o relatório anual sobre a defesa dos direitos humanos em mais de 100 países. O documento classifica o presidente americano Donald Trump como um desastre para os direitos humanos e afirma que o presidente Jair Bolsonaro tentou sabotar medidas de prevenção à Covid.

A pandemia teve destaque no capítulo sobre o Brasil no relatório, que começa dizendo: “O presidente Jair Bolsonaro tentou sabotar medidas de saúde pública destinadas a conter a propagação da pandemia de Covid-19″.

O documento ressalta que o presidente chamou de “gripezinha”; recusou-se a adotar medidas para proteger a si mesmo e as pessoas ao seu redor; disseminou informações equivocadas; e tentou impedir os governos estaduais de imporem medidas de distanciamento social. Além disso, seu governo tentou restringir a publicação de dados sobre a Covid-19.

A diretora da ONG no Brasil destacou que as ações do presidente não se basearam na ciência. Um trecho do documento mostra que esse foi um dos motivos da saída de dois ministros da Saúde: Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

“Não só ele fracassou, mas ele ativamente agiu contra as medidas que poderiam conter a crise. E isso é um desrespeito absoluto em relação à vida e à saúde das pessoas. Isso é muito grave”, afirma Anna Livia Arida, diretora adjunta da Human Rights Watch do Brasil.

A Human Rights Watch destacou que, diante da atuação do governo, os outros poderes reagiram. O Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal tomaram decisões para tentar proteger a população da doença. Além disso, estados e municípios adotaram políticas de distanciamento social para evitar a propagação do vírus.

O relatório também reforçou o papel da imprensa. “As instituições e a imprensa têm que continuar vigilantes para ter para fazer um contrapeso das decisões do governo federal”, diz César Muñoz , pesquisador sênior da organização.

Além da pandemia, o documento destaca a violência policial. Houve aumento no número de “mortes provocadas por policiais, o que contribui para um ciclo de violência que compromete a segurança pública”.

E a política ambiental foi duramente criticada. O relatório diz que “redes criminosas que, em grande parte, são responsáveis pelo desmatamento ilegal na Amazônia, continuaram a ameaçar e até mesmo a matar indígenas, moradores locais e servidores públicos que defendem a floresta”.

O JN procurou o Palácio do Planalto e os ministérios da Justiça e do Meio Ambiente, mas não teve resposta.

Fonte: G1

Governo requisita mais 30 milhões de seringas e agulhas, diz entidade de fabricantes

0

O superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios (Abimo), Paulo Henrique Fraccaro, afirmou nesta quarta-feira (13) à TV Globo que o governo requisitou às empresas do setor mais 30 milhões de seringas e agulhas a serem destinadas à vacinação contra a Covid-19.

Somadas às outras 30 milhões requisitadas pelo Ministério da Saúde no inicio do mês, as indústrias serão obrigadas então a fornecer 60 milhões de seringas e agulhas ao governo.

A requisição administrativa é um instrumento previsto na Constituição por meio do qual o poder público pode usar temporariamente bens privados em caso de “iminente perigo público”. Pela regra, o governo deve assegurar indenização, “se houver dano”.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

De acordo com o superintendente da Abimo, o governo fez a requisição administrativa do material de três empresas — para cada uma, pediu 10 milhões de seringas, mas de 1 ml, para entrega até 13 de fevereiro, informação confirmada pelo Ministério da Saúde. Na primeira requisição, o pedido foi de seringas de 3 ml, para entrega até o próximo dia 30.

Uma das empresas, informou Paulo Henrique Fraccaro, já pediu ao governo para reconsiderar o pedido porque a produção de seringas de 1 ml seria mais difícil em razão da falta de moldes suficientes para a produção do volume solicitado.

“As empresas vão ter dificuldade de atender como o governo está pedindo”, afirmou. “Nós estamos entrando em contato com o governo para mudar essa nova especificação e para que, assim, possamos atender no prazo”, disse.

Nesta quarta-feira, o governo do Espírito Santo ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF), a fim de impedir que o governo federal requisite insumos comprados pelo estado para cumprir o plano local de vacinação contra a Covid-19. Na última sexta (8), o ministro Ricardo Lewandowski já havia decidido que a União não pode requisitar agulhas e seringas já compradas pelo governo de São Paulo.

No início do mês, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia restringiu a exportação de seringas e agulhas ao incluir os produtos entre os que precisam de licença especial para serem exportados. A mudança foi solicitada pelo Ministério da Saúde em 30 de dezembro.

Ao Ministério da Economia, a pasta afirmou que a medida é necessária “para que o governo federal possa dotar o Plano Nacional de Imunizações/PNI dos insumos necessários na realização de todas as etapas das vacinações programadas, sem prejuízo do Plano de Vacinação contra Covid”.

Fonte: Expresso Paraíba

Com novo e-commerce, Haskell Cosméticos oferece linha vegana de esmaltes e variedade de produtos capilares

0

Colocar no mercado produtos que exaltam a beleza natural da mulher, é sem dúvidas, um acerto e tanto. A pioneira no segmento da cosmética natural, a Haskell Cosméticos, já vem mostrando esse fato há mais de 20 anos. No final de 2020, a gigante mineira lançou seu primeiro e-commerce com distribuição própria para todo o Brasil, facilitando assim, que clientes pudessem ter fácil acesso ao portfólio de produtos.

Veja também: Tecnologia e cosmetologia de ponta são base para a criação de séruns veganos, crueltyfree, para…

Os esmaltes, lançados no mercado pela primeira vez em 2019, são veganos e apresentam características que facilitam a vida corrida das mulheres, como a secagem rápida, e a base Cavalo forte, que contêm biotina na composição. As cores são exclusivas, e passeiam por tons escuros, abertos, e os mais recentes lançamentos, da linha Santorini, clarinhos e azuis.

Siga nosso Instagram

Os produtos capilares, para diferentes funções e tratamentos, também estão presentes em mais de 20 países e em todos os estados do Brasil. As linhas para o cuidado com os fios continuam sendo a aposta das mulheres brasileiras que possuem uma rotina corrida e atarefada, de forma prática e sem deixar a beleza natural de lado. Como por exemplo, a linha Mandioca, que foi uma das primeiras a ser lançada no mercado (lembrando, há 20 anos) e nunca saiu do portfólio de vendas. Já a Cavalo Forte, lançada há uns anos, ainda é o sucesso das consumidoras que buscam fortalecer os fios. Já a linha recém lançada, a Encorpa Cabelo, com ácido hialurônico, também mostra o poder da marca de oferecer aos clientes produtos para todos os tipos de fios. Dá coloração aos tratamentos.

Fonte: Revista Economia 

Rússia fecha acordo com União Química por 10 milhões de doses da Sputnik V

A farmacêutica brasileira União Química fechou acordo com o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF) para o fornecimento de 10 milhões de doses da vacina russa Sputnik V ao Brasil.  O lote já estaria disponível no primeiro trimestre de 2021.

O RDIF e a União Química vão pedir uma autorização de uso emergencial para a Sputnik V no Brasil nesta semana, com as primeiras entregas ocorrendo ainda em janeiro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


Cadastre-se para receber os conteúdos também no WhatsApp  e no Telegram

Jornalismo de qualidade e independente
Panorama Farmacêutico tem o compromisso de disseminar notícias de relevância e credibilidade. Nossos conteúdos são abertos a todos mediante um cadastro gratuito, porque entendemos que a atualização de conhecimentos é uma necessidade de todos os profissionais ligados ao setor. Praticamos um jornalismo independente e nossas receitas são originárias, única e exclusivamente, do apoio dos anunciantes e parceiros. Obrigado por nos prestigiar!

Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/12/setor-volta-a-questionar-governo-doria-por-fim-da-isencao-do-icms/

Bolívia anuncia acordo com instituto indiano por 5 milhões de doses de vacina da AstraZeneca

Reuters) – O governo boliviano informou nesta quarta-feira que assinou contrato com o Instituto Serum, da Índia, para a compra de 5 milhões de doses da vacina contra Covid-19 desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneza.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O presidente boliviano, Luis Arce, disse que, graças a outro acordo recente para adquirir doses da vacina russa Sputnik V contra o coronavírus, o país espera poder inocular toda a população vacinável.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/13/nutriex-mira-farmacias-regionais-e-independentes-com-fabrica-de-r-50-milhoes/

Fonte: Yahoo Brasil

Ex-prefeito de Manaus chama de “cretinice” pressão da Saúde para usar cloroquina

0

O ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio (PSDB-AM) chamou de “cretinice”, “absurdo” e “perversidade” a pressão do Ministério da Saúde para que a Prefeitura da capital do Amazonas use a cloroquina para o combate à Covid-19 , doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). O medicamento não tem eficácia comprovada contra a doença. As informações são da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo .

Veja também: Ex-ministro teme que Brasil produza vacina da covid-19 apenas para exportar

Embora faça essas críticas, Virgílio defende o tratamento com a ivermectina, remédio que está na mesma situação que a cloroquina e não trata a Covid-19. O ex-prefeito tomou o medicamento quando testou positivo para o novo coronavírus.

Siga nosso Instagram

Além dessa pressão, o Ministério da Saúde pediu autorização para fazer uma ronda nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) para encorajar o uso das medicações.

Em um documento enviado ao governo municipal, a pasta classificou como “inadmissível” a resistência em usar os medicamentos. O texto é assinado por Mayra Isabel Correia Pinheiro, secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Os secretários estaduais de Saúde também ao ofício enviado pelo Ministério da Saúde. Eles classificaram o documento como “esdrúxulo”, “loucura”, e dizem que, enquanto o mundo discute a vacina, o Brasil fala em remédios que não funcionam.

Fonte: IG SAÚDE

 

Ex-ministro teme que Brasil produza vacina da covid-19 apenas para exportar

0

O Brasil sob o governo de Jair Bolsonaro pode se tornar um grande produtor de vacina contra a covid-19, mas para imunizar a população de outros países, em vez de a brasileira. O alerta foi feito nesta segunda-feira 11, pelo ex-ministro da Saúde e deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP).

Veja também: União deposita valor para compra de remédio para a bebê Helena Gabrielle

“O governo não faz acordo para a compra, a Anvisa não acelera os trâmites para liberação emergencial, não solicita informações aos laboratórios. Há o risco de a vacina ser produzida no Brasil somente para ser exportada”, disse durante participação no programa Tertúlia, apresentado pelo jornalista Fábio Pannunzio na TV Democracia.

Siga nosso Instagram

A partir desta sexta-feira 15, um dos laboratórios da indústria farmacêutica brasileira União Química, situado em Brasília, deverá iniciar a produção da vacina Sputnik V, desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, da Rússia. As doses do imunizante serão exportadas para países da América Latina que já autorizaram o uso, como Argentina e Bolívia. A farmacêutica brasileira ainda aguarda liberação da Anvisa para testes da fase 3, que avalia a eficácia do imunizante.

Sem vacina

A vacina Coronavac, produzida pelo Instituto Buntantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, já obteve autorização emergencial na Indonésia, país com mais de 267 milhões de habitantes – população superior à do Brasil, com cerca de 211 milhões.

Em fevereiro, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) deverá começar a produzir a vacina desenvolvida em parceria com o laboratório AstraZeneca e a Universidade de Oxford, do Reino Unido – onde o imunizante já está sendo aplicado.

“Não faz sentido não termos ainda, em janeiro, um plano de vacinação. E nem terminar o mês sem termos uma vacina disponível no Brasil”, criticou o ex-ministro. “Temos de ter um plano para até o começo do outono, para vacinar pelo menos 70, 80 milhões de brasileiros. E na chegada do inverno, vacinar o conjunto da população. Para isso precisamos ter disponíveis quatro, cinco vacinas, como nos outros países. A gente não pode dispensar nenhuma vacina segura e que tenha eficácia. Qualquer vacina que reduza em mais de 50% a infecção vai ter grande efeito para a saúde pública”.

É dose

Na manhã desta segunda-feira 11, o ministro da Saúde general Eduardo Pazuello se manteve evasivo quanto a um calendário para o início da vacinação no Brasil – motivo pelo qual vem sendo pressionado por governadores e prefeitos. Segundo ele, a imunização terá início “no dia D e na hora H”.

E chegou a defender a aplicação de apenas uma dose da vacina de Oxford, dobrando assim o número de brasileiros que receberiam o imunizante. Para o general, que não tem formação alguma na área de saúde, uma única dose garante proteção contra as complicações trazidas pela infecção pelo novo coronavírus.

Fonte: Jornal alto vale 

As 8 principais tendências em analytics e inteligência artificial para 2021, segundo o SAS

0

O SAS entende que a digitalização continuará sendo peça-chave para enfrentar qualquer desafio econômico, de saúde, ecológico ou social em 2021. Além da saúde, a crise da covid-19 atingiu muitos setores, que tiveram de adotar rapidamente ferramentas digitais para continuar operando. Assim, não há como voltar atrás nesse processo, que certamente será intensificado no próximo ano.

Veja também: Saúde lança aplicativo para auxiliar médicos no diagnóstico da Covid-19

De acordo com o relatório IDC FutureScape: Worldwide Digital Transformation 2021 Predictions, apesar da pandemia, os investimentos digitais estão evoluindo e continuarão aumentando a uma taxa de crescimento composto de 15,5% até 2023. A natureza disruptiva de 2020 também traz algumas oportunidades — e muitas delas envolvem dados, analytics e transformação digital. Tempos incertos revelaram possibilidades inesperadas para empresas e governos reimaginarem suas organizações com base no uso de dados.

Siga nosso Instagram

De modo a entender melhor esses insights, o SAS reuniu alguns de seus principais especialistas para antecipar o que eles esperam para 2021 em termos de inteligência artificial (IA) e analytics, e como eles veem essas tecnologias surgindo em diferentes camadas da sociedade. Veja abaixo as 8 principais previsões do SAS para 2021:

Reconfiguração do analytics para a nuvem

“A computação em nuvem surgiu e forneceu o poder de computação e os recursos de dimensionamento necessários para alavancar analytics e IA em escala massiva. O que há alguns anos exigia um longo processo de aquisição, e era muitas vezes inatingível por causa dos custos de infraestrutura, hoje podemos fazer em um provedor de nuvem, alugando seus equipamentos e usando os serviços de suporte oferecidos”, afirma Michal Gawlick, líder de Nuvem e Arquitetura do SAS para Europa, Oriente Médio e África.

Os tomadores de decisão começam a confiar em IA

“Quanto mais visibilidade os tomadores de decisão têm sobre os resultados de IA, mais confiança eles têm nas decisões que estão sendo tomadas pelos modelos. Incluir supervisão humana e explicar os modelos em cada etapa de um processo de decisão começará a trazer aceitação no uso de IA e gerará decisões automatizadas”, aponta João Oliveira, gerente soluções corporativas do SAS para Europa, Oriente Médio e África.

Serviços digitais se espalham geograficamente

“Conforme as organizações começam a implantar o trabalho remoto, há uma migração reversa das grandes cidades para as menores em muitos países. Isso tem levado a uma mudança na estratégia das empresas que prestam serviços como os de banda larga, entrega de comida e outras atividades digitais. Todos os stakeholders em uma cidade ou sociedade precisam trabalhar juntos para promover essas migrações reversas. De governos locais e federais a provedores e fornecedores de tecnologia, todos têm um papel a desempenhar”, avalia Dwijendra Dwivedi, líder de Prática IA e IOT do SAS para Europa, Oriente Médio e África.

O ano da vacina

“Se 2020 foi o ano da covid-19, 2021 será o ano da vacina. Qual vacina será aprovada primeiro? Qual será distribuída globalmente? Vamos contar com várias vacinas para melhorar a distribuição e eficácia? O analytics não apenas desempenhará um papel n o processo de desenvolvimento da vacina, mas também será importante para planejar a implementação e rastrear a distribuição, os efeitos colaterais e a eficácia”, ressalta Mark Lambrecht, diretor de Saúde Global e Ciências da Vida do SAS.

Os consumidores ganham mais controle com tudo remoto

“A transformação digital agora é uma questão de sobrevivência — os consumidores têm escolha e controle sobre seus hábitos no varejo, em bancos, em serviços de infraestrutura, telecomunicações, energia, seguros e saúde. Existe aplicativo para tudo e avaliação social de uma comunidade com interesses semelhantes. Os consumidores esperam as melhores ofertas, pagamento simples, entrega no mesmo dia e devoluções gratuitas, tudo encapsulado pela facilidade de uso e ótimo atendimento. Espera-se que as empresas acompanhem as gigantes da indústria digital com cadeias de suprimentos mais eficientes, atendimento ao cliente online 24 horas por dia e agendamento fácil — tudo otimizado por analytics para eficácia e eficiência”, ressalta Mike Blanchard, líder de Prática Global de Customer Intelligence do SAS. “A corrida começou, mas como você vai sobreviver? Quanto mais rápido você conseguir interpretar as novas tendências do consumidor a partir de pontos de contato digitais, maior será a probabilidade de se manter à frente da concorrência.”

Os nativos digitais integram a força de trabalho

“Dois fatores influenciarão fortemente o sucesso da próxima geração: currículos individuais personalizados e a capacidade de lidar com todas as facetas dos dados. Para ter sucesso como um recém-contratado no mercado de trabalho, os jovens profissionais precisam não apenas de habilidades analíticas, mas também de storytelling, gerenciamento de projetos e aspectos de ética e compliance. Caminhos de aprendizagem personalizados serão a chave para competir no futuro local de trabalho”, diz Jürgen Kaselowsky, gerente Acadêmico para Europa, Oriente Médio e África do SAS.

Indústria farmacêutica que põe o paciente no centro salva mais vidas

“Depois da covid-19, a pesquisa clínica será cada vez mais projetada e desenvolvida em torno do mundo do paciente. Com sensores, dispositivos vestíveis e aplicativos, os pacientes podem ficar mais tempo em casa e mesmo assim serem monitorados 24/7. Esse processo de desenvolvimento de medicamentos com uso intenso de dados impulsionam a indústria farmacêutica em sua busca constante por terapias inovadoras”, avalia Mark Lambrecht, diretor de Saúde Global e Ciências da Vida no SAS. “Os testes clínicos estão agrupando vários remédios em um estudo, e levam a terapias mais personalizadas e direcionadas. Os resultados dos testes clínicos estão chegando cada vez mais rápido, dando aos pacientes a transparência de que precisam para encontrar o tratamento mais recente que funcione para eles.”

Setor público tem nova oportunidade de se reinventar com analytics

“O esforço para amadurecer sua IA, e a jornada de analytics, reviveu o sentimento em relação às grandes organizações públicas tradicionais, como agências governamentais. A tomada de decisão baseada em dados e a criação proativa de políticas públicas durante a covid-19 receberam grande apoio dos cidadãos recentemente”, reforça Dwijendra Dwivedi, líder de Prática IA e IOT para Europa, Oriente Médio e África do SAS.

Fonte: Teletime

Oferta de implante contraceptivo subdérmico pelo SUS será tema de Consulta Pública

0

A oferta de mais um método contraceptivo pelo Sistema Único de Saúde (SUS) está em avaliação. Após a recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) contrária ao fornecimento gratuito do implante contraceptivo subdérmico para todas mulheres com idade entre 18 e 49 anos que desejem utilizar o método, uma consulta pública foi aberta e ficará disponível até o dia 01/02/2021 para participação da sociedade no processo de tomada de decisão. O tema foi debatido pelos membros da CONITEC, sendo considerada a possiblidade de oferecer o implante contraceptivo para grupos específicos de mulheres, como dependentes químicas, vivendo com HIV ou em uso de medicamentos com potencial teratogênico, o que será reavaliado após a Consulta Pública.

Siga nosso Instagram: https://www.instagram.com/panoramafarmaceutico/

O implante subdérmico de etonogestrel é um método contraceptivo de longa ação que demonstra menor falha1, dentre todos os métodos existentes, mesmo em comparação com métodos irreversíveis, como laqueadura e vasectomia (VER TABELA). De simples aplicação, o bastonete flexível, de 4 cm de comprimento, é inserido no braço da mulher e o hormônio é liberado gradualmente no organismo, com a função de inibir a ovulação e, assim, impedir a gravidez2, por até 3 anos. “Os métodos reversíveis de longa ação, conhecidos por LARCs, não dependem da lembrança e do uso correto pela usuária para fazer efeito. São os mais indicados para a prevenção da gravidez não planejada, além de reduzir o risco de mortalidade, de complicação gestacional e neonatal e reduzir custos com saúde pública”, explica Dr. Luis Bahamondes, ginecologista e professor da Universidade Estadual de Campinas. No Brasil, a taxa de gestações não planejadas ainda é alarmante: são 1,8 milhão de gestações por ano3, o que representa 55,4% de todos os partos4. E 32,2% das mulheres em idade reprodutiva não utilizam qualquer método contraceptivo5. Além da falta de acesso, os anticoncepcionais disponíveis e oferecidos com maior frequência são aqueles que apresentam maiores taxas de falha na prevenção da gravidez não planejada – 6%, 9% e 18% para injetáveis trimestrais, pílulas e preservativos masculinos, respectivamente1 -, devido principalmente à baixa adesão, à descontinuidade e ao uso incorreto. Além dos benefícios sociais, a inclusão do método no SUS, teria um grande impacto na economia do país: gestações não planejadas têm custo de R$ 2.323, segundo estudo realizado em 2010 e sem atualização desde sua publicação. O custo total anual atribuído às gravidezes não planejadas foi de 4,1 bilhões de reais3. “Aproximadamente 20 milhões de mulheres no Brasil dependem dos ambulatórios públicos de planejamento familiar. A ampliação do acesso de mulheres e homens à informação e aos métodos contraceptivos é uma das ações imprescindíveis para que possamos garantir o exercício dos direitos reprodutivos no país” – finaliza Bahamondes. Falha dos métodos contraceptivos Método Número de gestações esperadas por ano por 10.000 mulheres (uso típico) Nenhuma forma de prevenção 8.500 Métodos de curta ação Preservativo 1.800 a 2.100 Pílula diária, anel mensal, adesivo semanal 900 Injetável trimestral 600 Métodos reversíveis de longa ação DIU de cobre 80 DIU de levonogestrel 20 Implante de etonogestrel 5 Métodos irreversíveis Laqueadura 50 Vasectomia 15 Adaptado de Trussell J Trussell J. Contraceptive failure in the United States. Contraception. 2011;83(5):397-404. Sobre a MSD Por mais de 125 anos, a MSD cria invenções para a vida, trazendo ao mercado medicamentos e vacinas inovadores para combater as doenças mais desafiadoras. MSD é o nome pelo qual é conhecida a Merck & Co. Inc. fora dos Estados Unidos e do Canadá, cuja sede fica em Kenilworth (New Jersey, EUA). Demonstramos nosso compromisso com os pacientes e com a saúde da população, aumentando o acesso aos serviços de saúde por meio de políticas, programas e parcerias de longo alcance. Hoje, a MSD continua na vanguarda da pesquisa para prevenir e tratar doenças que ameaçam pessoas e animais – incluindo câncer, doenças infecciosas como HIV e Ebola e doenças animais emergentes -, pois aspiramos ser a principal empresa biofarmacêutica intensiva em pesquisa no mundo. Para mais informações, visite www.msd.com e conecte-se conosco no Twitter, LinkedIn e YouTube. Sobre a MSD no Brasil Presente no Brasil desde 1952, a MSD conta com mais de 1,9 mil funcionários no país, nas divisões de Saúde Humana, Saúde Animal e Pesquisa Clínica. Para mais informações, acesse www.msd.com.br e conecte-se conosco no Facebook, LinkedIn e YouTube. 1 Trussell J. Contraceptive failure in the United States. Contraception. 2011;83(5):397-404. 2 Circular aos Médicos (bula) de IMPLANON. São Paulo; Schering-Plough Indústria Farmacêutica Ltda., 2018. 3 Le HH, Connolly MP, Bahamondes L et al. The burden of unintended pregnancies in Brazil a social and public health system cost analysis. Int J Womens Health. 2014.16;6:663-70 4 Viellas EF, Domingues RM, Dias MA et al. Prenatal care in Brazil. Cad Saúde Pública. 2014;30(Suppl1):S1-15. 5 Ministério da Saúde (Brasil). Cadernos de Atenção Básica 26: saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 49 p. FONTE MSD

Fonte: Portal fator Brasil

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/