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Moderna quer produzir 1 bi de vacinas contra covid em 2021

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Executivo-chefe da farmacêutica diz que eventual quebra na patente de imunizantes teria “pouco impacto, no curto prazo”.

O executivo-chefe da Moderna, Stéphane Bancel, afirmou nesta quarta-feira que a empresa tem como meta produzir neste ano 1 bilhão de doses de vacina contra a covid-19. Para 2022, a meta da Moderna é gerar 3 bilhões de doses, comentou ele, durante evento virtual da GZERO Media.

Bancel disse que, na avaliação dele, uma eventual quebra na patente de imunizantes contra o vírus teria “pouco impacto, no curto prazo”, já que as empresas responsáveis possuem as matérias-primas e os processos para gerá-la e será difícil reproduzir isso em pouco tempo.

Ele afirmou que a Moderna pretende manter um papel importante na luta contra a pandemia e disse que ela pode produzir mais, porém enfatizou a importância de que os países do G-7 e do mundo em geral façam encomendas com antecipação, para que as empresas possam desenvolver capacidade e executar essas entregas nos prazos combinados.

Crianças e adolescentes

A Agência Europeia do Medicamento (EMA) começou a avaliar a possível administração da vacina da Moderna para a covid-19 em crianças e jovens entre os 12 e os 17 anos, como já acontece com a da PfizerBioNtech.

Segundo comunicado da EMA, o Comitê dos Medicamentos para Uso Humano vai avançar com uma avaliação acelerada dos dados apresentados pela farmacêutica, incluindo os resultados de um grande estudo clínico em curso, envolvendo adolescentes dos 12 aos 17 anos de idade, na União Europeia (UE).

O estudo foi feito em conformidade com o plano de investigação pediátrica para a vacina Moderna da covid-19, aprovado pelo Comitê Pediátrico da EMA.

A vacina da Moderna contém a molécula RNA mensageiro, que dá instruções ao organismo para produzir anticorpos contra o vírus SARS-Cov-2.

A avaliação da EMA sobre a ampliação do uso da vacina, que na UE está autorizada em duas doses a partir dos 18 anos, será enviada para a Comissão Europeia, que tomará uma decisão de acordo com todos os Estados-membros.

Fonte: Portal Mercado & Consumo

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