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ENIFarMed discute atraso do Brasil em inovação

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O segundo dia do 12º ENIFarMed – Encontro Nacional de Inovação em fármacos e Medicamentos foi dedicado à discussão dos motivos pelos quais o Brasil está atrasado em inovação. Questões importantes como a regulação, a internacionalização, falta de diálogo entre os diversos atores do setor, os entraves em P&D e o cenário que envolve os produtos biológicos, sintéticos e cosméticos foram amplamente debatidos. Diversos players do mercado estiveram presentes e o resultado foram constatações importantes que poderão nortear os próximos passos e dar ânimo aos envolvidos nesse mercado.

 

Quarta Plenária

Diversas empresas têm direcionado esforços e estratégias de negócios para a internacionalização de seus produtos e serviços no setor de fármacos e medicamentos, tema da quarta plenária. Nesse primeiro momento, a América Latina é o alvo das empresas do setor, porém a Europa, África e Ásia também estão na agenda de internacionalização destas empresas.

 

De acordo com o que foi apresentado, o Brasil tem um grande desafio no processo da internacionalização, já que hoje mais importa do que exporta. Em 2017, o país importou US$ 6,6 bilhões e exportou US$ 1,2 bilhão. Esse ano, a importação aumentou e chegou a 12%, com cerca de U$S 7,3 bilhões, já a exportação caiu 1%, ficando em US$ 1,1 bilhão. A indústria farmacêutica representa 10% da importação desses produtos.

 

Para os especialistas presentes, tudo isso evidencia que o Brasil precisa avançar no desenvolvimento do processo de internacionalização, assim como necessita de investimentos para as questões tecnológicas de forma que seus produtos fiquem mais competitivos.

 

Participaram dessa Plenária os palestrantes Alexandre Barral, da Business France, e João Pedro Neves, da Eurofarma; os debatedores Pedro Spadale, da Firjan Internacional, e Antonia Bezerra, da Abifina; a moderadora foi Mirian Ferraz, do ProInter; e a relatora foi Ceciliana Oliveira, da COOPI/Anvisa.

Fonte: Portal Protec

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