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O que realmente funciona para o tratamento de manchas na pele?

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Não adianta querer seguir aquela receitinha caseira que a amiga indicou e garantiu que é capaz de remover todas as manchinhas da pele. Além de potencialmente perigosa, dependendo dos ingredientes usados, o tempo poderá ser perdido, já que não deve resolver a questão. Tratar manchas na pele é um processo que exige dedicação e, claro, tratamentos comprovados.

Mas, afinal, por que as manchas surgem na pele? Elas aparecem quando há uma concentração elevada de melanina em um único local. Com a exposição ao sol do dia a dia, bem como a associação de outros fatores – sabia que até mesmo alterações hormonais podem provocar manchas na pele? – os melanócitos que produzem a melanina são hiperestimulados, surgindo então as melanoses solares (manchinhas em decorrência do sol) ou até mesmo o melasma. Há também as manchinhas em decorrência de uma inflamação na pele, como as que acontecem depois de uma espinha.

Abaixo, veja o que é possível fazer para tratar manchas na pele.

Laser: um dos tratamentos para manchas na pele é o laser, uma tecnologia que emite radiação eletromagnética. Há muitos usos dessa luz dentro da dermatologia, e o tratamento de manchas é um deles. Mas como, afinal, ele funciona?

A energia emitida pelo laser atinge um alvo dentro da pele, fazendo com que haja uma modificação no local. E esses alvos podem ser um pigmento do próprio organismo, como a melanina, caso das manchas provocadas pelo sol ou pelo melasma.

Desta forma, a pigmentação vai, pouco a pouco, sendo destruída, e as manchas, atenuadas. A desvantagem do tratamento é o valor, que costuma ser mais elevado, além da necessidade de diversas sessões para atingir um resultado satisfatório.

Luz pulsada: outra opção para o tratamento de melanoses solares – as manchinhas em decorrência da exposição ao sol – a luz pulsada também atinge os pigmentos mais escuros, fazendo com que eles sejam controlados. A desvantagem é a mesma do laser: o custo é alto, bem como a necessidade de repetição das sessões para que se atinja o resultado.

Peeling: do inglês “to peel”, que significa literalmente “descascar”, os peelings também podem ser indicados para o tratamento das manchas na pele. Tanto os peelings físicos como os químicos têm como objetivo promover a renovação celular da pele através da descamação.

O peeling químico nada mais é do que a aplicação de determinadas substâncias que destroem as camadas superficiais da pele. A partir dessa destruição, a pele passa a se regenerar, geralmente com uma aparência melhor. Em outras palavras, é um meio de apressar a renovação da pele, sendo que há peelings superficiais, médios e profundos.

Os peelings superficiais apresentam uma descamação discreta, e podem ser feitos – de acordo com a recomendação do dermatologista – em série. Já os de intensidade média e profunda costumam promover uma descamação acentuada, sendo restritos a aplicações únicas. Há diversos peelings químicos que são destinados, entre outras ações, a tratar manchas na pele.

Já no caso do peeling físico, que é basicamente a indução da descamação da pele por meio de uma ação mecânica, como cremes abrasivos, lixas ou aparelhos de microdermoabrasão, a técnica também consegue promover resultados no caso de hiperpigmentação da pele.

A vantagem do método físico é que normalmente a recuperação da pele é mais rápida, o que faz com que a pessoa não precise se afastar do trabalho, entre outros compromissos.

Uso de dermocosméticos específicos: a forma mais prática e conveniente de tratar a hiperpigmentação da pele é por meio do uso de dermocosméticos específicos. Mas não é qualquer creme: é preciso que o ativo consiga controlar a produção excessiva de melanina.

A hidroquinona, por exemplo, pode causar um efeito indesejado ao tratar as manchas, que é provocar manchas brancas definitivas no local que antes havia hiperpigmentação. Isso acontece pelo fato de, se usada de forma indevida, provocar a morte das células responsáveis por fabricar a melanina. É por isso que é importante escolher um ativo que trate as manchas, mas não deixe efeitos colaterais indesejados no lugar.

O Thiamidol, por exemplo, é um ativo seguro que comprovadamente consegue agir no controle da hiperpigmentação, pois inibe a tirosinase humana, que é justamente a enzima responsável por processar a tirosina e transformá-la em melanina. Há, portanto, o controle dessas manchas indesejadas sem risco de provocar a morte das células que fabricam a melanina.

O Thiamidol está presente na linha Eucerin Anti-Pigment e, se usado na frequência correta – que é de duas a quatro vezes ao dia – consegue promover uniformização na pele e faz com que a hiperpigmentação seja atenuada.

A grande vantagem do ativo é que ele é seguro e eficaz em doses baixas, podendo ser aplicado na pele em qualquer estação do ano. E, claro, há opções para todos os gostos e momentos. Há aquele para ser usado à noite – Eucerin Anti-Pigment Noite com Thiamidol e Dexpantenol, bem como o que combina o efeito que controla a hiperpigmentação com ação anti-idade, o Eucerin Dual-Sérum com Thiamidol e Ácido Hialurônico.

Para quem prefere praticidade no dia a dia, Eucerin Anti-Pigment Dia, com Thiamidol e FPS 30 é o ideal, já que contém filtro solar. Lembre-se: quem apresenta hiperpigmentação deve sempre tomar cuidado com o sol, já que ele pode colocar por água abaixo um tratamento de meses.

Para esse cuidado maior, é possível também fazer uso do Eucerin Sun Pigment Control que, além de contar com Thiamidol na fórmula, também apresenta fator de proteção solar 60.

Consulte sempre seu dermatologista

É importante fazer consultas de rotina com o dermatologista e, em casos de manchas na pele, também procurá-lo, já que ele é o especialista mais indicado para direcionar o tratamento.

Fonte: Minha Vida

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