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O remédio acabou? Onde devo descartar a embalagem?

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Você acabou de melhorar daquela gripe chata. Precisou tomar um medicamento (prescrito pelo médico, lógico!)

O que fazer com a embalagem vazia? Jogar no lixo?

Não! A solução é simples: se a cartela tiver comprimidos, ela deve ser entregue nas farmácias. Se não tiver, você pode destinar para a coleta seletiva de resíduos recicláveis. O mesmo vale para frascos e outras embalagens.

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Mas por que existe essa diferença?

Os remédios são considerados resíduos perigosos e devem passar por formas de tratamento específicas de desinfecção química ou térmica de acordo com a legislação vigente.

Embalagens descartadas com medicamento dentro seguem o mesmo procedimento. Essas embalagens são chamadas de primárias, pois ficam em contato com os fármacos. São cartelas (blisters), bisnagas, frascos, potes, entre outros.

Quando ainda tiverem remédios, estejam vencidos ou não, devem ser levados até um ponto de entrega voluntária (PEV), presente em uma farmácia. Hoje, a maior parte delas já dispõe de coletores para qualquer tipo de medicamento.

As embalagens secundárias, geralmente caixas de papelão, podem ser enviadas diretamente para a reciclagem, junto com a bula. De jeito nenhum, mesmo, descarte remédios no vaso sanitário, na pia ou envie para a coleta comum. Todas essas formas poluem o ar, o solo, os rios e os lençóis freáticos em algum grau.

Segundo informações da assessoria de imprensa do Ministério do Meio Ambiente, a cadeia de logística reversa dos resíduos de medicamentos, prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), lei 12.305/2010, ainda não está regulamentada. Todos os resíduos perigosos previstos em lei devem ter sistemas de logística reversa implantados, possibilitando que os os mesmos sejam encaminhados de forma correta e não contaminem o ambiente nem os seres vivos.

Os resultados da consulta pública do decreto de medicamentos estão sendo analisados e não existe prazo para conclusão do processo, de acordo com o órgão.

Quando este acordo setorial estiver implementado, provavelmente todas as farmácias e drogarias deverão, obrigatoriamente, ter pontos fixos de coleta para que as pessoas possam descartar os resíduos de medicamentos com segurança e consciência limpa.

Fonte: Conexão Planeta

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/06/03/mercado-de-composto-da-maconha-pode-chegar-a-us-16-bilhoes-ate-2025/

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