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Osnei Okumoto será o secretário de Saúde do governo Ibaneis

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Um dos principais nomes do futuro governo foi definido por Ibaneis Rocha (MDB). Para comandar a Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o governador eleito escolheu o farmacêutico bioquímico Osnei Okumoto. Desde abril deste ano, ele exerce o cargo de secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Servidor de carreira da Secretaria de Saúde de Mato Grosso do Sul, Okumoto está cedido ao governo federal. Ele também é membro da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS/MS.

“Ele ocupou vários cargos importantes no setor e é um especialista em gestão hospitalar. Além do mais, é um homem de extrema confiança do próximo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta”, atestou Ibaneis.

O nome escolhido pelo emedebista frustra as apostas ventiladas até o momento. Os mais cotados para o cargo eram: a superintendente do Instituto de Cardiologia do DF, Núbia Welerson Vieira; o vice-presidente do Sindicato dos Médicos, Carlos Fernando da Silva; e o médico de carreira do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) Adriano Guimarães Ibiapina.

Ibaneis vinha colhendo opiniões de diversas pessoas da área para definir o cargo. O ex-secretário de Saúde Jofran Frejat (PR) foi um dos consultados pelo governador eleito. No entanto, ele não conhece o indicado. “Uma pena”, disse Frejat à coluna. O preferido do ex-gestor era Ibiapina.

O futuro governador definiu o novo secretário de Saúde justamente no dia em que 12 pessoas ligadas a esta área no Distrito Federal foram presas no âmbito de operação do Ministério Público do DF que investiga corrupção em rotinas médicas ligadas ao setor público. Entre os presos, estão os ex-secretários Rafael Barbosa e Elias Miziara.

Perfil
Formado em farmácia bioquímica pela Universidade Estadual de Maringá, Okumoto tem pós-graduação em gestão de hemocentros e metodologia e técnicas de ensino. Em Mato Grosso do Sul, foi chefe da divisão médica do Centro de Hematologia e Hemoterapia, presidente da Fundação de Serviços de Saúde, presidente do Conselho Regional de Farmácia. No Ministério da Saúde, ele também foi coordenador-geral de Laboratórios de Saúde Pública.

Fonte: Metrópoles

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