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Pará registra mais de 450 casos de sarampo

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O Pará vive um surto de sarampo. São mais de 450 casos registrados em apenas sete meses. A vigilância em saúde alerta sobre a baixa procura pela vacina, que tem sido o principal motivo do aumento de casos. Em 2019, o estado teve a menor taxa de imunizados contra a doença do país.

O engenheiro da computação, Héden Barros, contraiu a doença durante o carnaval. As manchas pelo corpo fizeram ele perceber que não se tratava de uma virose comum. “Era apenas uma virose mais forte, tomava remédio, e melhorava e depois voltava. Aí vi que se tratava de algo mais forte”. Ele acredita que não ter tomado o reforço da vacina tenha facilitado o contágio. “Minha esposa que está mais por dentro, sempre me falava. Na época, não pude ir e acabei não voltando para tomar a vacina”.

Entre agosto de 2019 a fevereiro deste ano, o Pará registrou 478 casos de sarampo. Entre os casos, 34% foram em adultos, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Segundo o Ministério da Saúde, em 2019 o Pará não alcançou a meta de 95% da cobertura vacinal contra o sarampo. Apenas 85,4% do público foram imunizados, considerada a menor taxa do país.

Ainda em 2019, o Brasil perdeu certificado de erradicação do sarampo, que havia conseguido em 2016, por não registrar casos da doença por mais de um ano.

Para o infectologista Lourival Marsola, o alerta é importante em tempos em que há uma preocupação mundial com o novo coronavírus. “A gente acaba esquecendo de doenças que estão com a gente há algum tempo, como o sarampo. Mas a grande questão é que é uma doença que pode ser prevenida. Você só consegue proteger a população se tiver uma cobertura vacinal bem alta”.

Segundo Marsola, atentar aos principais sintomas pode ajudar a diferenciar o sarampo de uma virose comum. Ele cita três sintomas como conjuntivite, febre e as manchas, que segundo ele, iniciam pela face e se alastram para outras partes do corpo.

O engenheiro da computação, Héden Barros, contraiu a doença durante o carnaval. As manchas pelo corpo fizeram ele perceber que não se tratava de uma virose comum. “Era apenas uma virose mais forte, tomava remédio, e melhorava e depois voltava. Aí vi que se tratava de algo mais forte”. Ele acredita que não ter tomado o reforço da vacina tenha facilitado o contágio. “Minha esposa que está mais por dentro, sempre me falava. Na época, não pude ir e acabei não voltando para tomar a vacina”.

Entre agosto de 2019 a fevereiro deste ano, o Pará registrou 478 casos de sarampo. Entre os casos, 34% foram em adultos, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Segundo o Ministério da Saúde, em 2019 o Pará não alcançou a meta de 95% da cobertura vacinal contra o sarampo. Apenas 85,4% do público foram imunizados, considerada a menor taxa do país.

Ainda em 2019, o Brasil perdeu certificado de erradicação do sarampo, que havia conseguido em 2016, por não registrar casos da doença por mais de um ano.

Para o infectologista Lourival Marsola, o alerta é importante em tempos em que há uma preocupação mundial com o novo coronavírus. “A gente acaba esquecendo de doenças que estão com a gente há algum tempo, como o sarampo. Mas a grande questão é que é uma doença que pode ser prevenida. Você só consegue proteger a população se tiver uma cobertura vacinal bem alta”.

Segundo Marsola, atentar aos principais sintomas pode ajudar a diferenciar o sarampo de uma virose comum. Ele cita três sintomas como conjuntivite, febre e as manchas, que segundo ele, iniciam pela face e se alastram para outras partes do corpo.

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Fonte: G1

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