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P&G dobra a aposta em saúde no Brasil

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Em entrevista ao Conexão CEO, Juliana Azevedo, CEO da P&G no Brasil, fala so gigante global de bens de consumo em cuidados com a saúde, do centro de in companhia Dois anos.

Esse era o tempo que Juliana Azevedo planejava ficar na Procter & Gambel (P& americana, em 1996, como estagiária.

Passados 26 anos, ela não só permaneceu como c cargos de liderança, no País e no exterior. Além da cultura e dos valores, o portfólio amplo da gigante de bens de consumo foi um d cá, essa oferta só evoluiu. Impulsionada por aquisições, a P&G, avaliada hoje em US$ 389 elas, Always, Gillette, Oral-B, Pampers e Ariel. No Brasil, todos esses negócios e um time de 4 mil funcionários estão sob a alçada de Ju como CEO da subsidiária.

E, dentro dessa diversidade, uma categoria, está ganhando des cuidados com a saúde e medicamentos. “Essa já era uma área que queríamos dar mais foco”, diz Juliana, em entrevista ao Conexã no pós-pandemia, com toda essa atenção dada à saúde, será uma das grandes apostas da companhia.”

“Essa já era uma área que queríamos dar mais foco”, diz Juliana, em entrevista ao Conexã no pós-pandemia, com toda essa atenção dada à saúde, será uma das grandes apostas d O interesse pelo segmento começou a ser reforçado em 2018, com a compra da divisão d acordo de US$ 4,2 bilhões. No ano fiscal de 2021 da P&G, encerrado em 30 de junho de 20 receita global de US$ 76,1 bilhões da empresa. Embora não divulgue números relativos à operação brasileira, Juliana observa que um dos ganhe corpo no País envolve um investimento pesado em lançamentos e inovação.

Um dos próximos passos para fortalecer sua presença nesse segmento é uma nova linha será lançada oficialmente neste mês e compreende três estágios da vida da mulher: a pre amamentação.

Também há novidades na categoria de respiratórios, na qual a P&G atua com a marca Vic portfólio com o lançamento recente de produtos como o Vick Vapobanho, pastilhas que t “Todas as nossas linhas têm, pelo menos, uma ou duas inovações por ano”, observa a CE em uma velocidade de três ou quatro inovações.

O passo é muito mais acentuado.” A área de inovação abriga uma das conquistas da gestão de Juliana. Em 2019, o Brasil at de pesquisa e desenvolvimento da operação global.

A unidade fica em Louveira (SP), junto das três fábricas da empresa no País. Com 150 cientistas de 15 nacionalidades diferentes, o centro de P&D conta ainda com a C a P&G replica uma residência e observa o comportamento de consumidores usando prod outros em desenvolvimento.

“Uma das vantagens do nosso centro é que ele é o único da operação localizada em uma categorias”, diz Juliana. “Podemos fazer prototipagem, mas também podemos ver o que acaba não sendo viável em grande escala.” Ao destacar que os próximos 12 meses serão extremamente desafiadores, com um cená impactos no bolso do consumidor, a executiva ressalta que a inovação terá um papel aind locais da P&G. “Metade do nosso mercado é definida pelo poder de compra, inflação e emprego. Três va ruins”, diz.

“O que nos faz focar ainda mais nos outros 50% que a gente controla. Vamos t contração de mercado que, com certeza, virá.” Nesse sentido, Juliana reforça que o grande desafio imposto a área será desenvolver mat acessíveis e atender a todos os perfis de consumidores, sem perder qualidade. “Queremos produtos que possam oferecer melhorias com todos os níveis de preço”, expli de R$ 2 a R$ 20. Mas eu ainda não tenho uma pasta de R$ 2 que cuide das gengivas.” No programa, Juliana fala ainda de temas como os reflexos da pandemia no mercado e n inovação, os investimentos da empresa na vertical de serviços, as políticas de diversidade.

Fonte: Portal NEOFEED

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