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Procura por seringas não sofre alteração nas farmácias

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No início da pandemia, a incerteza e falta de informação sobre a doença fez com que muitas pessoas corressem para as farmácias por medo de ficar sem produtos de primeira necessidade.

Foi o caso do álcool em gel, que sumiu das prateleiras e teve seus preços aumentados abusivamente. Na expectativa da chegada da vacina, surge a dúvida se o mesmo acontecerá com insumos como seringas, agulhas e luvas, essas últimas já em falta há algum tempo.

Para evitar escassez de materiais, farmácias e hospitais já traçam estratégias. Segundo o Hospital São Vicente, desde o final do ano, quando os primeiros casos de covid-19 foram diagnosticados fora do Brasil, a unidade já se antecipou e comprou insumos em quantidades superiores para manter a assistência aos pacientes durante o período mais crítico.

O hospital também recebeu algumas doações que complementaram seus estoques. O hospital também elevou os níveis de estoque para índices mais críticos como medida de segurança.

Apesar de toda precaução, ainda não há sinais de falta de produtos por parte dos fornecedores, porém prazos e preços já sofreram alteração. Ainda segundo o Hospital São Vicente, até o momento, não houve falta de nenhum insumo ou medicamento para atender a todos pacientes. A principal orientação é para que o consumo seja consciente. ” Não temos dificuldade para comprar, porém, os preços estão acima dos praticados antes e, em alguns casos, o prazo de entrega é maior”, relata.

Procuradas, algumas farmácias de Jundiaí ainda não sentiram dificuldade para realizar suas compras. É o que diz Edson Sena, farmacêutico de uma farmácia no bairro Vila Joana em Jundiaí. “Por enquanto está tudo normal. Não sentimos diferença de preço nem nos prazos de entrega. Nós compramos um pouco a mais por conta das férias coletivas, nesta época do ano faltam alguns produtos e medicamentos, então nos antecipamos. Mas nada relacionado à vacinação”.

Para Julio César Pedroni, presidente da Associação das Farmácias de Jundiaí, ainda não foram sentidas diferenças por parte das farmácias da cidade. “A procura por esses insumos não aumentou, está normal e eles não estão em falta. As políticas de vacinação serão exclusivas dos governos e não temos informações das estratégias.”

Fonte: Jornal de Jundiaí

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