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Protocolo de tratamento para doença pulmonar obstrutiva crônica no Brasil será atualizado

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A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) está avaliando a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) de DPOC

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Consulta pública sobre Trelegy, da GSK, está aberta no site da CONITEC. Doença causa 40 mil mortes por ano no Brasil

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A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (CONITEC) no SUS está avaliando a atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). A sociedade pode contribuir, até o dia 13 de julho, através de uma consulta pública sobre o medicamento Trelegy, da GSK.1

A participação é aberta ao público e pode ser feita pelo link http://conitec.gov.br/consultas-publicas – no site ir até a consulta nº 55 e preencher o formulário.1

Ao contrário de outras doenças como infarto e AVC, as mortes por DPOC têm aumentado nos últimos anos. 2-3 Caracterizada pela obstrução do fluxo de ar nos pulmões, provocada por fumaça de cigarro ou outros compostos nocivos à saúde respiratória, a DPOC mata, todos os anos, cerca de 40 mil pessoas somente no Brasil, o que representa 4 óbitos por hora.4

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT), o Brasil tem 6 milhões de pessoas que convivem com a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)5.

O que mais leva o portador de DPOC à hospitalização e óbito são as temidas exacerbações, episódios de crise da doença onde os sintomas pioram muito.6,7 São justamente esses pacientes que possuem exacerbações que mais precisam de assistência, pois têm sua qualidade de vida muito impactada, mais chances de internação e morte, caso não recebam o tratamento adequado.7,8

A consulta pública levará a uma revisão do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), que determina estratégias efetivas para tratamento e uma futura atualização de medicamentos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no rol do SUS.1

Trelegy, da GSK, traz como principal diferencial uma combinação inovadora de três moléculas – furoato de fluticasona, umeclidínio e vilanterol (ICS/LAMA/LABA) – juntas em um único inalador, utilizado apenas uma vez ao dia. A dose única diária também facilita na adesão ao tratamento, o que é determinante para ajudar no controle dessa doença.7,9 Além de comprovar redução na taxa de exacerbações moderadas ou graves (vs terapia da classe LAMA/LABA e ICS/LABA), redução em hospitalizações e redução do risco de mortalidade por todas as causas (vs terapia da classe LAMA/LABA).10-12

Apesar destes e outros benefícios comprovados diante das outras terapias para tratar a doença, Trelegy não está presente no protocolo vigente.1,10-12

A GSK é uma empresa global de saúde com foco em ciência e com um propósito especial de ajudar as pessoas a fazer mais, sentir-se melhor e viver mais. A GSK tem três áreas globais que pesquisam, desenvolvem e fabricam medicamentos inovadores, vacinas e produtos de saúde. No Brasil, atua com vacinas, HIV e na área Respiratória. Para mais informações: http://www.gsk.com.br.

Informações de segurança

Trelegy ® (furoato de fluticasona/umeclidínio/vilanterol)

Contraindicações: é contraindicado para pacientes com alergia grave à lactose ou à proteína do leite ou que tenham apresentado hipersensibilidade a furoato de fluticasona, umeclidínio, vilanterol ou qualquer um dos excipientes. Interações medicamentosas: bloqueadores beta2-adrenérgicos podem enfraquecer ou antagonizar o efeito de agonistas de beta2-adrenérgicos, como vilanterol. Caso betabloqueadores sejam necessários, betabloqueadores cardiosseletivos devem ser considerados; entretanto, deve-se tomar cuidado durante o uso concomitante de betabloqueadores, tanto seletivos quanto não seletivos. A administração concomitante de Trelegy com outros antagonistas muscarínicos de ação prolongada ou agonistas beta2-adrenérgicos de ação prolongada não foi estudada e não é recomendada, uma vez que pode potencializar as reações adversas. Precauções: efeitos cardiovasculares, como arritmias cardíacas, podem ser observados após a administração de antagonistas dos receptores muscarínicos ou agentes simpaticomiméticos, incluindo umeclidínio ou vilanterol, respectivamente. Portanto, Trelegy deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença cardiovascular instável ou potencialmente fatal.

Fonte: Comunique-se

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