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Próximas 2 semanas permitirão avaliação mais precisa de impacto de coronavírus sobre inflação

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O Banco Central afirmou nesta terça-feira que monitora atentamente os impactos do coronavírus nas condições financeiras e na economia brasileira e que as próximas duas semanas vão permitir uma avaliação mais precisa desses efeitos sobre a trajetória da inflação.

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“À luz dos eventos recentes, o impacto sobre a economia brasileira proveniente da desaceleração global tende a dominar uma eventual deterioração nos preços de ativos financeiros”, afirmou o BC em nota à imprensa.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reunirá em 17 e 18 de março –portanto em duas semanas– para deliberar sobre a taxa de juros, que está em patamar mínimo recorde de 4,25% ao ano.

Os comentários da autoridade monetária brasileira foram feitos ao final de um dia que viu o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, promover um corte surpresa de 0,50 ponto percentual em sua taxa básica de juros, em uma medida de emergência com objetivo de proteger a maior economia do mundo do impacto do coronavírus.
Em entrevista à imprensa, o chairman do Fed, Jerome Powell, disse que o coronavírus vai pesar sobre a economia dos EUA por algum tempo e que ele acredita que a ação do banco central fornecerá “um impulso significativo para a economia“.

Na nota divulgada nesta terça, a autoridade monetária brasileira lembrou que a ata da última reunião do Copom já trazia trecho com referência ao coronavírus que destacava que “o eventual prolongamento ou intensificação do surto implicaria uma desaceleração adicional do crescimento global, com impactos sobre os preços das commodities e de importantes ativos financeiros”.

“O Copom concluiu que a consequência desses efeitos para a condução da política monetária dependerá da magnitude relativa da desaceleração da economia global versus a reação dos ativos financeiros”, disse o BC no texto desta terça.

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Fonte: Yahoo Brasil

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