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RD apresenta lucro e Extrafarma tem baixa no 4° trimestre

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A RD – Gente, Saúde e Bem-Estar, proprietária das redes Droga Raia e Drogasil, registrou lucro líquido de R$ 143,275 milhões no quarto trimestre de 2019, crescimento de 17,9% em relação ao mesmo período de 2018. Durante o ano, a companhia apresentou ganhos de R$ 542,914 milhões, avanço de 6,5%. No critério ajustado, o lucro da RD ficou em R$ 168,692 milhões no trimestre, número 9,2% maior na comparação anual. No ano, o ganho ajustado ficou em R$ 587,148 milhões, um avanço de 7%.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da RD somou R$ 311,92 milhões entre outubro e dezembro de 2019, alta de 19,3% ante o mesmo período de 2018. O indicador ajustado ficou em R$ 350,431 milhões, avanço de 12,6%. No ano, o Ebitda ajustado ficou em R$ 1,343 bilhão, crescimento de 12,3% frente a 2018.

A receita líquida da RD no trimestre ficou em R$ 4,785 bilhões, um crescimento de 19,7% na comparação com o mesmo período de 2018. No ano, as receitas somaram R$ 17,502 bilhões, avanço de 18,2%.

Já a Extrafarma apresentou uma receita bruta de R$ 528 milhões, estável em relação ao quarto trimestre do ano anterior, principalmente em função dos efeitos relacionados à estabilização do sistema de varejo em 2018, compensado pelo fechamento de lojas com baixo desempenho. Em relação ao terceiro trimestre de 2019, a receita bruta reduziu 2%, reflexo do menor número de lojas. Em 2019, a receita bruta totalizou R$ 2.174 milhões, 2% superior ao ano anterior.

A companhia encerrou 2019 com 416 lojas, sendo 29 aberturas e 46 fechamentos no ano, uma redução de 4% na sua base, resultado da maior seletividade nos investimentos e maior rigor em relação às lojas com baixo desempenho. Ao final do quarto trimestre, as lojas em maturação (com até três anos de operação) representavam 45% da rede. A Extrafarma apresentou uma baixa contábil de R$ 593 milhões em função da redução ao valor recuperável de ativos (impairment).

No quarto trimestre, a rede teve Ebitda negativo de R$ 603 milhões considerando-se a baixa contábil. Sem o impairment, o Ebitda ficou negativo em R$ 36 milhões, contra R$ 15 milhões negativos registrados um ano antes.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/02/20/abradilan-e-febrafar-promovem-encontro-com-foco-no-futuro/

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