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Síndrome do extravasamento capilar: saiba o que é e sua relação com vacinas

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) enviou, nessa sexta-feira (9), um pedido para que as bulas das vacinas da Janssen e da Astrazeneca sejam alteradas, visando não recomendação a pessoas com a síndrome de extravasamento capilar. Mas, afinal, o que é essa condição e por que os imunizantes desses laboratórios não são recomendados?

Vacina Janssen contra Covid-19Foto: Frederic J. BROWN / AFP

A síndrome

Segundo a Anvisa, a síndrome de extravasamento capilar é uma condição muito rara e grave. “Ela causa vazamento de fluido de pequenos vasos sanguíneos (capilares), resultando em inchaço nos braços e pernas, baixa pressão arterial, espessamento do sangue e baixos níveis de albumina, uma importante proteína do sangue”, aponta.

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Por que o pedido da Anvisa?

Ainda de acordo com a Anvisa, o pedido foi feito após um monitoramento do perfil de eventos adversos após uso desta vacina no Brasil e no mundo

“Na Europa, os casos avaliados pela Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency – EMA) também apresentavam histórico familiar de síndrome de extravasamento capilar. Trata-se de evento adverso raro, mas potencialmente grave. A Anvisa já recebeu relato de uma suspeita de síndrome (no Brasil) após vacinação e está avaliando o caso”, disse. Países como Canadá já fizeram recomendação semelhante.

Dessa forma, pessoas vacinadas com plataforma adenoviral, como os imunizantes da Janssen e da Astrazeneca, devem procurar assistência médica imediata se sentirem sintomas como inchaço rápido nos braços e pernas, aumento repentino de peso nos dias seguintes à vacinação ou sensação de desmaio (devido à pressão arterial baixa).

Fonte: Plox

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