Drogaria publica revista com orientações sobre bem-estar e recomendações de médicos
Rio – No mercado há 23 anos, a Drogaria Galanti investe na informação como ferramenta de promoção da saúde. Bimestralmente, a rede publica a Revista Galanti, com matérias esclarecedoras sobre bem-estar e entrevistas com médicos de várias especialidades. O periódico é distribuído gratuitamente aos clientes nas lojas e disponibilizado em consultórios médicos de diversas localidades.
Palestras realizadas pela farmácia em parceria com profissionais de saúde sobre temas como terceira idade, gestação, diabetes, hipertensão e cuidados com o coração, por exemplo também fazem parte da estratégia para levar conhecimento ao público consumidor. A programação dos eventos é divulgada na página da Galanti no Facebook e nas 28 filiais existentes em todo o Estado do Rio. Será por essas vias que o estabelecimento também informará a data e o local de uma caminhada da geriatria, que deve acontecer no fim deste mês.
“Esse trabalho é feito com a ajuda de colaboradores e parceiros voluntários. Hoje, a rede tem uma equipe de mais de 950 pessoas, que somam esforços para que nossos clientes estejam sempre satisfeitos com os serviços e o atendimento, na certeza de estarmos oferecendo confiança, eficiência e, acima de tudo, segurança diariamente”, reforça um dos fundadores da Drogaria Galanti, Franco Galanti.
A drogaria ainda realiza verificação de pressão arterial sem custo para os fregueses, além de medição de glicemia (mediante pagamento de pequena taxa) e aplicação de injetáveis (gratuita, se o medicamento for comprado na loja). Os três serviços são feitos por técnicos de enfermagem nas unidades de Belford Roxo, Duque de Caxias, Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Petrópolis, Queimados, Volta Redonda e Bangu, Madureira, Centro e Copacabana, no Rio.
“A trajetória da Galanti começou em 1994 com uma pequena loja em Nova Iguaçu, na Baixada. Aos poucos, fizemos sucesso com um novo jeito de atender e fomos conquistando a simpatia das pessoas, que logo perceberam a diferença na maneira como eram recebidas e tratadas”, conta Franco Galanti.
Fonte: O DIA
