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Tripulantes de navio de cruzeiro são isolados por suspeita de rubéola

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A suspeita de que tripulantes do navio MSC Seaview tivessem contraído rubéolalevou equipes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo (GVE) e da Seção de Vigilância Epidemiológica (Seviep) de Santos a fazerem uma investigação epidemiológica no navio, no último sábado (16).

Segundo a Anvisa, 13 tripulantes tiveram amostras coletadas e encaminhadas para análise laboratorial. O resultado deve sair nos próximos dias. 

“As medidas de controle tomadas foram isolamento dos suspeitos no mesmo deck do navio, a fim de garantir maior segurança no controle da propagação da doença e a limpeza e desinfecção do centro médico, cabines e áreas comuns do navio”, disse o órgão.

A Secretaria de Saúde de Santos informou que as equipes estiveram no navio na manhã de sábado e constataram que os sintomas dos tripulantes não eram homogêneos. Segundo a secretaria, eles passam bem, mas foram isolados no mesmo pavimento do navio para facilitar as medidas sanitárias. A Anvisa disse que os tripulantes ficarão isolados até que o resultado das análises seja divulgado e os sintomas desapareçam.

O restante da tripulação e os passageiros não apresentaram os sintomas e foram liberados. De acordo com a Secretaria de Saúde, todos os passageiros que desembarcaram foram orientados sobre os sinais da doença e os procedimentos necessários caso os sintomas venham a ocorrer. A secretaria informou ainda que o centro médico do navio está investigando a carteira de vacinação dos mais de 1.500 tripulantes para verificar quem já é vacinado contra a rubéola.

MSC

Segundo a MSC, os tripulantes relataram à equipe do centro médico do navio sobre os sintomas que poderiam indicar possíveis casos de rubéola. Por isso, eles foram isolados em suas cabines e “permanecem recebendo todo o atendimento médico necessário”.

“Após concluir o seu procedimento padrão de inspeção, a Anvisa liberou o navio para continuar a sua viagem”, diz a nota da empresa.

Rubéola

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil recebeu, no dia 23 de abril de 2015, um documento da verificação da eliminação da rubéola e da síndrome da rubéola congênita no país. Dados do Ministério da Saúde apontam que, entre 2009 e 2017, nenhum caso de rubéola foi constatado no país. Os dois últimos óbitos no país por rubéola ocorreram em 2003, na Região Nordeste.

A rubéola é uma doença aguda, de alta contagiosidade, transmitida pelo vírus do gênero Rubivirus. A doença também é conhecida como “sarampo alemão”. Os sintomas são febre baixa e surgimento de gânglios linfáticos e de manchas rosadas, que se espalham primeiro pelo rosto e depois pelo resto do corpo.

Fonte: ZH Notícias

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