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Trump critica agência e Pfizer por não anunciarem vacina antes das eleições

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou nesta segunda-feira (9) a Pfizer e a Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA), um órgão de seu próprio governo, por não terem anunciado os resultados da vacina da companhia farmacêutica contra a covid-19 antes das eleições.

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“A FDA e os democratas não queriam que eu tivesse um TRIUNFO sobre vacinas antes das eleições, então ele (o estudo) saiu cinco dias depois, como eu sempre disse”, escreveu Trump no Twitter.

“Se Joe Biden fosse presidente, não teriam a vacina por mais quatro anos, nem a FDA a aprovaria tão rapidamente. A burocracia teria destruído milhões de vidas”, alegou Trump, que não reconheceu a derrota para o candidato democrata nas eleições presidenciais do último dia 3 e tenta reverter o resultado na Justiça.

If Joe Biden were President, you wouldn’t have the Vaccine for another four years, nor would the @US_FDA have ever approved it so quickly. The bureaucracy would have destroyed millions of lives!

— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 10, 2020

A FDA, órgão regulador, faz parte do Departamento de Saúde e é dirigida por Stephen Hahn, nomeado pelo presidente.

“Como eu disse há muito tempo”, acrescentou Trump, “a Pfizer e as outras (empresas farmacêuticas) só iriam anunciar a vacina após a eleição porque não tinham coragem de fazê-lo antes. E a FDA deveria tê-lo anunciado mais cedo, não para fins políticos, mas para salvar vidas!”

Leia mais: Joe Biden anuncia força-tarefa para evitar avanço da covid nos EUA

Nesta segunda, a Pfizer anunciou que sua vacina contra covid-19 é 90% eficaz, acima das exigências dos reguladores americanos, o que pode facilitar o processo para que seja disponibilizada ao público ainda neste ano.

Embora a Pfizer e o governo Trump tenham assinado um contrato para a futura compra de 100 milhões de doses da vacina por US$ 1,95 bilhão, a empresa farmacêutica não recebeu financiamento público para desenvolvê-la, assim como outras como a Moderna e a AstraZeneca.

Fonte: R7 Minas

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