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Maconha medicinal muda rotina de paciente com Parkinson

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O uso da maconha medicinal já é uma realidade no Brasil, no entanto, a liberação do cultivo da planta para fins científicos e terapêuticos continua com seus impasses. Em Alagoas, o uso do óleo de canabidiol (CBD), extraído da Cannabis sativa, nome científico da maconha, já é referência em alguns tratamentos contra a doença de parkinson, por exemplo.

“Desde 2012 quando descobrimos que meu pai tinha a doença iniciamos o tratamento com alguns medicamentos, mas ele adquiriu alergia a muitos deles, causavam inchaços por todo o seu corpo e não correspondiam com a melhora esperada. Por isso procuramos uma alternativa, que apesar de não conhecermos, já era utilizada com outros pacientes e respeitada em outros países como os Estados Unidos, Inglaterra e Canadá”, relatou Caroline Soares, 35, filha de Sebastião José de Souza, diagnosticado com parkinson há sete anos.

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“Os fármacos tradicionais não fizeram mais efeito em meu pai com passar do tempo, e ele estava desenvolvendo outros tipos de doença por conta destes remédios. O único que ele consegue usar ainda é o Azilect que junto com o óleo de canabidiol tem melhorado significativamente os efeitos da doença”, afirmou. Segundo ela, as pernas do pai travam e ele não consegue dar os primeiros passos para um movimento, apenas quando já está se movendo o quadro melhora. “Quando ele tenta, por exemplo, levantar de uma cadeira, ele precisa de um tempo um pouco maior. Além de sofrer com tremores que ele tem nos membros superiores”.

Fonte: Jornal Extra Alagoas

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/06/13/kroger-comercializara-produtos-com-canabidiol-em-suas-lojas/

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