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Vacina contra câncer de mama: o revolucionário avanço científico que logo será realidade

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O câncer de mama é o tipo mais comum da doença entre mulheres no mundo e, no Brasil e, segundo informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca), corresponde a cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano.
Causado pela multiplicação desordenada de células da mama, que forma um tumor, o câncer de mama pode evoluir de diferentes maneiras, dependendo das características de cada tumor.

Atualmente, o tratamento do câncer de mama consiste em radioterapias que podem ser muito agressivas, uma vez que a radiação não faz distinção entre células doentes e saudáveis. Em casos mais avançados, não há outra opção senão a retirada da mama doente para salvar a paciente.
Felizmente, todas as complicações no tratamento e seus efeitos colaterais poderão, em breve, permanecer no passado graças a novas pesquisas.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2020/01/23/msf-pede-investimentos-acessibilizar-vacina-contra-pneumonia/

Vacina contra o câncer de mama

Um recente estudo feito por pesquisadores norte-americanos e publicado na revista científica Clinical Cancer Research descobriu a possibilidade de uma vacina que pode interromper a recorrência de câncer de mama. De acordo com especialistas da Mayo Clinic, a imunização, além de impedir o desenvolvimento do câncer de mama, ainda poderia barrar o câncer de ovário.

Em entrevista à revista Forbes, Keith L. Knutson, um dos condutores da pesquisa, afirmou que a vacina contra o câncer de mama pode estar disponível para as pacientes em farmácias e consultórios médicos nos próximo oito anos.

Como funciona?

As novas vacinas apresentadas pelos cientistas estimulam o sistema imunológico a eliminar as células cancerígenas. A ideia é que a imunização ensine o organismo a reconhecer e destruir as células doentes antes que elas e se transformem em tumores.

As pesquisas relacionadas às vacinas que combatem o câncer de mama ainda estão em fase inicial e, assim, pode demorar até três anos para que o novo tratamento seja testado em um número maior e mais significativo de pacientes.

Os especialistas da Mayo Clinic já sabem, no entanto, que as vacinas são seguras, não apresentam efeitos colaterais e demonstram resultados positivos nos cânceres que tratam. O próximo passo é fazer com que o FDA (agência americana reguladora de medicamentos) aprove a vacina após a obtenção de ensaios clínicos sólidos e rigorosos.

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Fonte: 98 FM Curitiba

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