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Varejo: digitalização e facilidade de pagamento são caminhos sem volta

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O início da pandemia foi de grandes desafios. As tendências que estavam previstas para 2021 se adiantaram e a digitalização do processo de venda no varejo, além das facilidades de pagamento, surgiram como caminho sem volta e garantiram crescimento para vários setores, como o farmacêutico, por exemplo, que cresceu mais de 120% durante o período de pandemia e aumentou o índice de contratações, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias).

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Para os empresários que se adiantaram e começaram a digitalização, é preciso dedicação no processo, já que a abertura de uma loja online se compara a começar uma nova loja do zero. ‘É preciso ter paciência e persistência para entrar em um fluxo de melhoria contínua e testes. E quem não iniciou a digitalização ainda, mesmo com a necessidade de isolamento social, corre grandes riscos de ficar para trás. Então é preciso oferecer canais de comunicação e compra online para os clientes, investir em tráfego orgânico e pago’, sugere o diretor de marketing da startup MyPharma, Carlos Henrique Soccol. A startup disponibiliza ferramentas para o ramo farmacêutico vender online de forma mais fácil e segura e conta com diversos parceiros pelo país, facilitando e impulsionando as vendas online do ramo farmacêutico.

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Além das ferramentas de venda online, as facilidades na hora de pagar também ganharam força, seja por meio de links, QR Code, Cashback e Pix, que são formas de pagamento com bastante aderência nas farmácias. ‘Algumas delas não são tecnologias novas, mas ganharam força com a pandemia. Quanto mais meios de pagamentos forem oferecidos, maior tende a ser a taxa de conversão. É interessante pensar fora da caixa e, para pedidos de alto valor, pensar em oferecer opções como boleto bancário’, avalia Carlos.

Antes da pandemia, muitos comerciantes do ramo farmacêutico não apostavam em tecnologia, por acreditar ser uma iniciativa apenas de grandes redes. Mas se não fosse a digitalização, muitos empresários de pequeno e médio porte teriam ficado para trás neste período. ‘Se as grandes redes possuem capilaridade em volume de lojas e no digital, e para o pequeno e médio empresário essa abertura de várias lojas é inviável pelo alto giro de capital e investimento, a abertura de novos canais digitais se torna a solução para atrair mais clientes e gerar relacionamento’, afirma Carlos.

Fonte: Portal InvesteNE

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