SAÚDE | BEM-ESTAR
Para ajudar na avaliação, os medicamentos são classificados em categorias de risco, baseadas em estudos sobre seus efeitos na gestação. As categorias são: A (os remédios mais seguros), B e C (remédios com seguridade na média) , D e X, proibidos ou não indicados para grávidas.
Estudos em humanos não mostraram riscos para a mulher ou para o bebê. Exemplos: Ácido Fólico (essencial para prevenir problemas neurológicos no bebê) e Piridoxina.
Usar com orientação médica. Testes em animais não mostraram riscos, e em humanos, efeitos adversos são improváveis. Exemplos: Amoxicilina (antibiótico), Paracetamol (analgésico/antitérmico), Sinvastatina.
Avaliação médica crucial. Não há testes amplos em humanos, mas em animais, riscos não foram descartados. Só usados se os benefícios superarem os potenciais riscos para o bebê. Exemplos: Hepatilon, Desonida.
Evitar ao máximo, usar apenas em casos graves. Apresentam riscos comprovados para o feto em estudos com humanos. Só devem ser usados quando não há alternativas seguras e a condição da mãe é grave. Exemplos: Aspirina, Ácido Acetilsalicílico, Amitriptilina.
Risco altíssimo de danos fetais! Esses medicamentos demonstraram causar problemas sérios no desenvolvimento do feto. São contraindicados em qualquer fase da gravidez. Exemplos: Tetraciclina (antibiótico), Metotrexato.