Saúde força uso da cloroquina

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Por meio de um ofício enviado à secretaria de Saúde de Manaus, Shadia Hussami Hauache Fraxe, no último dia 7, o Ministério da Saúde pressionou a gestão municipal a utilizar medicamentos antivirais sem qualquer comprovação científica. O documento é assinado pela secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Mayra Isabel Correia Pinheiro, e diz ser “inadmissível” a não adoção da referida orientação.

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O ministério tem prescrito a utilização da ivermectina e da cloroquina. Mas, em documento com orientações do MS, “para manuseio medicamentoso precoce de pacientes com diagnóstico da covid-19” (nota informativa nº17/2020), de agosto do ano passado, a pasta orienta o uso de cloroquina e azitromicina para o tratamento de paciente com sintomas leves da covid-19.

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Na nota, a pasta justifica que considera “a larga experiência do uso da cloroquina e da hidroxicloroquina no tratamento de outras doenças infecciosas e de doenças crônicas no âmbito do SUS (Sistema Único de Saúde), e a inexistência, até o momento, de outro tratamento eficaz disponível para covid-19”. Durante o evento em Manaus, ao falar sobre recursos executados no estado do Amazonas, Mayra afirmou que foram distribuídos e entregues em janeiro “120 mil comprimidos de hidroxicloroquina para o tratamento precoce da doença e mais de nove mil unidades de medicamentos para uso durante a intubação”.

Ontem, o presidente Jair Bolsonaro falou sobre o assunto, dizendo que precisou intervir em Manaus porque a cidade não estava fazendo “tratamento precoce” na população diagnosticada com covid-19, e que, por isso, houve aumento de mortes. Ele voltou a defender o uso dos medicamentos.

Ao Correio, o ministério afirmou que o tratamento precoce aumenta as chances de recuperação dos infectados. “Reforçamos que o protocolo está a critério dos profissionais de saúde, em acordo com a vontade dos pacientes, e que cabe ao ministério orientar as medidas preventivas e de atendimento precoce contra a covid-19”, explicou em nota. (MEC e ST)

Fonte: Correio Braziliense

Covid-19: Salvador inicia procura de freezers para armazenar 5 milhões de doses da vacina

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A prefeitura de Salvador deu início à procura de materiais para iniciar o plano de vacinação contra a Covid-19, anunciado nesta terça-feira (12) pelo prefeito Bruno Reis (DEM) (leia mais aqui).

A gestão municipal abriu cotação de preço para adquirir quatro freezers que podem armazenar até cinco milhões de doses do imunizante. A informação está na edição desta terça do Diário Oficial do Município. A informação publicada no diário foi levada a público momentos antes da divulgação do plano feita pelo prefeito.

Segundo a publicação, os materiais servirão para armazenamento científico de bobinas de gelo reutilizável com indicação de acondicionamento em ultrabaixa temperatura a nível local, com capacidade 100 a 120 litros. As propostas deverão ser apresentadas à prefeitura em até três dias úteis da publicação no diário oficial.

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O QUE É COTAÇÃO DE PREÇO?

Antes de celebrar qualquer contrato, seja de procedimento licitatório ou de contratação direta, a administração Pública deve apurar o valor estimado da contratação, para que não haja dano ao erário público. Com isso, é possível garantir que o Poder Público identifique o valor médio de mercado para qualquer contratação.

ARMAZENAMENTO DAS VACINAS

A prefeitura dividiu as redes para armazenar os imunizantes em três: redes de frio municipal, distrital e local.

A municipal se refere à hospitais e vigilância sanitária e tem uma perspectiva macro. Serão quatro câmaras de conservação, totalizando 972 litros, com capacidade para 98 mil doses. Ainda haverá quatro refrigeradores de 850 litros no total, e quatro ultrafreezers para armazenamento de 160 mil doses – este poderia, eventualmente, armazenar o imunizante da Pfizer, que requer a convervação em temperaturas abaixo de -70º graus.

A rede distrital versa sobre o planejamento nos 12 distritos sanitários da capital. Destes, sete poderão armazenar, no total, 686 mil doses em câmaras de conservação. São eles: Barra, Subúrbio, Itapagipe, Brotas, São Caetano, Valéria, Cabula e Cajazeiras.

A última etapa de destino dos imunizantes está na rede local, que são as salas de vacinação. São 153 das 158 unidades de saúde do município que possuem estes espaços. Os locais terão câmaras de conservação e freezers científicos.

De acordo com Bruno Reis, todos os espaços, em qualquer das redes, têm a possibilidade de receber qualquer tipo de vacina, inclusive a da Pfizer. Além desta, o plano municipal inclui os seguintes imunizantes: Astrazeneca/Oxford, Janssen, Moderna, Sputnik V e Coronavac.

Na visão do prefeito da capital da Bahia, “talvez não tenha uma cidade no Brasil que tenha já a infraestrutura que Salvador tem”.

OUTROS EQUIPAMENTOS

A edição do diário desta terça evidenciou a procura municipal por outros materiais. A prefeitura abriu cotação de preço para aquisição de saco transparente zip lock e para contratação de micrologística para gestão de insumos e materiais médicos, medicamentos e correlatos, incluindo o desenvolvimento e a administração de processos e de materiais dentro da cadeia de abastecimento das unidades beneficiárias tais como programação, armazenagem, administração de equipe, separação de pedidos, expedição de insumos, distribuição de materiais médicos e medicamentos.

Fonte: Bahia Notícias

Especialistas afirmam que a CoronaVac tem tudo para vencer a pandemia

Eduardo Costa, da Fiocruz, diz que a eficácia contra os quadros moderados e graves é muito boa e que a vacina do Butantan é a que tem maior segurança. Wanderson Oliveira, ex-secretário de Vigilância do Ministério, aponta a necessidade de iniciar o mais rapidamente a vacinação

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O médico epidemiologista Eduardo Costa, professor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), ouvido pelo HP, avaliou que a CoronaVac “continua sendo a melhor vacina contra a Covid-19, mesmo com os resultados de eficácia mais baixos, divulgados nesta terça-feira (12) pelo Instituto Butantan”. Além dele, Wanderson de Oliveira, ex-secretário do Ministério da Saúde, também avaliou a eficácia da CoronaVac e a apontou como uma boa solução.

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“Num primeiro momento a sensação, vendo o número geral, foi de decepção, pelo contraste com o número que nós tínhamos antes, de 78%. Achávamos que era o índice geral de eficácia. Não era. Eles tinham definição de casos diferentes, há diferenças de estudo para estudo e eu percebi então que eles não incluíram naquele momento os casos monossintomáticos, os casos levíssimos, digamos assim”, afirmou Eduardo Costa.

“Mas ela demostra, na verdade, uma proteção boa exatamente nos casos que são chamados de médios para cima, o que pode render muito na perspectiva de que isso vai se repetir na população, uma proteção bastante grande e importante nos serviços de saúde”, acrescentou Eduardo.

“De outro lado”, prosseguiu o professor da Fiocruz, “ela continua sendo a que tem menos reatogenicidade, portanto a mais segura para poder ser aplicada. Na verdade ela pode ser um instrumento com impacto muito grande nos serviços de saúde”. “E os comentários gerais havidos na apresentação pública foram muito bons. E nós devemos continuar na perspectiva de que, ainda assim, essa é a vacina que tem possibilidades de até avançar”, apontou o especialista.

“Já as outras vacinas, mesmo que se use, e dando uma eficácia um pouco maior, elas podem ter restrições em função de impossibilidade de uso de uma segunda dose, ou por uma reação maior, como eventualmente pode acontecer com a vacina de Oxford, ou mesmo ter muitas reações, como pode acontecer com a vacina da Pfizer”, avaliou Costa. “Estamos no bom caminho. Acho que é a melhor vacina ainda que nós temos em mão”, arrematou o epidemiologista da Fiocriz.

O ex-secretário nacional de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, demitido por Bolsonaro, também opinou sobre a CoronaVac e apresentou uma interpretação dos números, após a divulgação dos resultados pelo Instituto Butantan, nesta terça-feira (12), em São Paulo.

Foi utilizado densidade de incidência, pois a exposição variou no tempo. Por esse motivo, os dados que foram falados na coletiva dão o valor correto:

Eventos: 85

Incidência (casos/pessoas): 0,018267784

Densidade de Incidência (casos/pessoas-ano): 11,74

Dados dos vacinados com o Placebo:

Vacinados com Placebo: 4.599

Pessoas-ano (100): 7,0642978

Eventos: 167

Incidência (casos/pessoas): 0,036312242

Densidade de Incidência (casos/pessoas-ano): 23,64

Razão de incidência:

11,74 / 23,64 = 0,4966

Eficácia global da vacina coronavac:

1 – 0,4966 = 0,5034

= 0,3%

No entanto, se você não compreende todos esses números, vou traduzir:

SITUAÇÃO 1: Imagine que você tenha um parente ou amigo que corre o risco de ficar doente e com isso, vai ficar em casa sem poder trabalhar ou estudar e deverá se isolar por 14 dias.

Resposta: Saiba que para essa situação a vacina do Butantan apresenta 50,4% de eficácia. Ou seja, praticamente metade das pessoas não ficarão doentes. Isso é incrível, mas compreendo se você não estiver convencido. Você quer mais, então bora lá!

SITUAÇÃO 2: Imagine que você tenha um parente ou amigo que corre o risco de apresentar quadro leve e precisará procurar assistência médica e pode ser que tenha que tomar remédios etc.

Resposta: Saiba que para essa situação a vacina do Butantan apresenta 77,9% de eficácia. Incrível, não?! Isso só foi possível, pela experiência acumulada desde a pandemia de 2003 com outro coronavírus, o SARS-CoV1. Isso deu mais possibilidades para avançar nas pesquisas e resultar nesse resultado maravilhoso que vimos na semana passada e hoje foi detalhado. Mas ainda assim, você não está convencido? Então vamos para a terceira situação.

SITUAÇÃO 1: Imagine que você tenha um parente ou amigo que corre o risco de apresentar quadro moderado da doença e necessite de ser internado. Ao ser internado, ele corre o risco de ficar grave e até morrer. Pois então…

Resposta: Saiba que para essa situação a vacina do Butantan apresenta 100% de eficácia. Nenhum dos voluntários do estudo apresentou quadro moderado, grave ou evoluiu para óbito. Isso é uma vitória incrível. Só isso, já deveria ser motivo suficiente para querer tomar logo. Mas vamos lá, pode ser que você não esteja convencido.

São 6 milhões de doses já em solo brasileiro e outros 4 milhões em produção. Junto com as vacinas da Fiocruz, o Coronavírus não será páreo. Por isso, na hora “H” do dia “D” será iniciada a batalha. Só resta saber que dia. Não é mesmo?!

Fonte: Hora do Povo

DACHSER é nomeada provedora de logística oficial do transporte de vacinas em Berlim

A empresa irá gerenciar o armazenamento das caixas térmicas de vacinas e sua distribuição para centros de vacinação, farmácias hospitalares e equipes móveis de vacinação

Em 2021, os países já começaram a corrida para vacinar a população contra a Covid-19. Em serviço ao Senado de Berlim, a Dachser foi nomeada responsável pelo transporte da vacina até o depósito central de armazenagem. Além disso, a empresa também fará as entregas diárias nos seis centros de vacinação de Berlim, onze farmácias hospitalares e até sessenta equipes móveis de vacinação, garantindo sempre a qualidade e estabilidade das vacinas.

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“Temos trabalhado em estreita colaboração com o Senado de Berlim desde julho de 2020 para armazenar equipamentos de proteção individual e testes rápidos de coronavírus e distribuí-los para instalações de saúde na cidade”, disse Olaf Schmidt, General Manager do centro de logística Berlim-Brandenburgo da Dachser, em Schönefeld, na Alemanha. “Temos o prazer de fornecer nossa experiência em logística para apoiar esta cadeia de abastecimento que é tão importante para a sociedade” completa.

Sobre a Dachser Brasil

Graças aos 31.000 funcionários, em 393 locais em todo o mundo, a Dachser gerou uma receita líquida consolidada de aproximadamente 5,7 bilhões de euros em 2019. Nesse mesmo ano, o setor de logística movimentou um total de 80,6 milhões de remessas pesando 41,0 milhões de toneladas. A Dachser está presente em 44 países.

Fonte: Brasil Fashion News

Comércio da RMC perde R$ 5 bilhões em faturamento em 2020

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Apesar das vendas de dezembro, apenas em Campinas, terem sido 120% maiores no comparativo entre dezembro e novembro de 2020, considerando o apelo do Natal, no acumulado do ano, em relação a 2019, o comércio da região sofreu com a queda de 13,67% no faturamento e de 6,10% no volume de vendas. E-commerce continuou crescente.

As informações são da Boa Vista SCPC referentes a dezembro de 2020, em avaliação feita em função do nível de faturamento, e demonstram uma redução de 5,62% em Campinas, em relação a dezembro de 2019. No entanto, representam uma expansão de 120% em relação a novembro de 2020. A expansão de dezembro no volume de vendas sobre novembro, normalmente, é sempre o dobro por força do apelo do Natal, a melhor data para o comércio no ano. Entre janeiro e dezembro de 2020, em função da Covid-19, o volume de vendas foi 5,62% menor em Campinas, quando os dados são comprados ao mesmo período de 2019, e 6,10% também menor na Região Metropolitana de Campinas (RMC).

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Na avaliação do período acumulado de janeiro a dezembro de 2020, o faturamento no comércio de Campinas e Região acumulou uma perda de R$ 5 bilhões, que representam uma queda de 13,67% em relação ao acumulado de 2019. Considerando apenas Campinas, a perda foi de cerca de R$ 2 bilhões, que significam uma queda de 13,33% em relação ao mesmo período de 2019. “Para 2021, espera-se que, com o advento das vacinas, possamos reverter os efeitos maléficos da Covid-19 e tenhamos um ano mais promissor”, diz o economista Laerte Martins. Os destaques de dezembro de 2020 foram a queda de 23,41% na contratação de mão de obra temporária para o Natal e a redução de 3,87% no valor médio do presente, que baixou de R$ 310,00 em 2019 para R$ 298,00, em 2020.

Nas vendas físicas nas lojas de Campinas, em dezembro de 2020 o faturamento foi de aproximadamente R$ 2,5 bilhões, que representam 94,68% do faturado em dezembro de 2019. Já na RMC, o faturamento foi de R$ 5,9 bilhões, um movimento financeiro que corresponde a 93,90% do faturado em 2019. Na categoria de “Bens não Duráveis”, as vendas nas drogarias e farmácias tiveram expansão de 3,5% e o comércio de produtos nos supermercados e hipermercados evoluiu em 14,1%. Já nos postos de gasolina, as vendas sofreram redução de 13,5% em dezembro de 2020, na comparação com o ano anterior. Na categoria de “Bens Duráveis”, o comércio de materiais de construção evoluiu 32,5% e o setor de móveis e de lojas de departamentos cresceu em 5,35%, enquanto o setor de vestuário sofreu redução de 13,5%. A categoria de “Serviços” sofreu redução de 52,2%, destacando-se a queda de 29,5% nos setores de turismo e transportes e o mesmo percentual no setor de bares e restaurantes.

Inadimplência

A inadimplência, em Campinas, no comparativo dezembro com novembro de 2020, teve uma expansão de 14,34%, e de 100,68% entre dezembro de 2020 e dezembro de 2019. De acordo com o economista Laerte Martins, diretor de Economia da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), o motivo foi o registro do aumento das vendas a prazo maior do que o pagamento das contas atrasadas.

No acumulado do ano (janeiro a dezembro de 2020) contra o mesmo período do ano passado (2019), o nível da inadimplência elevou-se em 1,95%. Foram 233.190 carnês/boletos não pagos em 2020 contra 228.730, em 2019, o que resulta num total de 4.460 a mais de contas não pagas no comparativo entre os dois últimos anos. Quanto aos inadimplentes, eles somaram 662.904 pessoas em 2020, contra 638.636 em 2019, representando uma expansão de 3,80%.

E-commerce

As vendas digitais sobre o varejo (e-commerce), continuaram em expansão e cresceram 52,1%, registrando R$ 230,5 milhões em dezembro de 2019 e R$ 350,4 milhões em dezembro de 2020. No ano de 2020 as vendas pela internet somaram R$ 750 milhões, contra R$ 382 milhões em 2019, totalizando uma expansão de 50,93%.

Fonte: Z1 Portal

Anvisa: a direção e a estrutura do órgão-chave para a vacinação

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A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) agendou para o domingo (17) uma reunião de sua diretoria para decidir sobre os pedidos de uso emergencial de vacinas contra a covid-19 feitos pelos laboratórios Sinovac/Butantan e AstraZeneca/Fiocruz. Para que o Brasil possa iniciar a imunização da população, as vacinas disponíveis no país precisam de aval da autarquia federal ligada ao Ministério da Saúde.

Por seu papel central em torno de um tema urgente — a pandemia do novo coronavírus matou mais de 200 mil brasileiros e infectou mais de 8 milhões até janeiro — , a agência acabou arrastada para o centro de uma disputa política. Ela tem sido pressionada pelo governo de São Paulo para liberar o quanto antes a vacina chinesa Coronavac.

O imunizante que será produzido em parceria com o Instituto Butantan é a aposta do governador João Doria (PSDB) para começar uma vacinação em São Paulo em 25 de janeiro. A ação seria usada como um trunfo político por ele, que tem pretensões de concorrer à Presidência da República em 2022.

O governador paulista trava um embate com o presidente Jair Bolsonaro, que tem colocado as vacinas em descrédito e levantado suspeitas sobre possíveis interferências na Anvisa para retardar os planos do adversário. A agência diz agir de maneira técnica.

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Paralelamente, o Ministério da Saúde tenta iniciar o quanto antes a vacinação com o imunizante da Universidade de Oxford e do laboratório anglo-sueco AstraZeneca, que será produzido em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), ligada ao governo federal. Ainda não há data oficial para o começo da imunização nacional.

O que está em análise

Atualmente, o órgão analisa a documentação apresentada por quatro empresas em processos de submissão contínua (nos quais os dados são enviados com os testes ainda em andamento). Informações já foram entregues por Sinovac/Butantan, AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer e Janssen (da Johnson & Johnson). Apenas as duas primeiras pediram, na sexta-feira (8), autorização para uso emergencial das vacinas.

Em dezembro, a agência afirmou que a análise dos pedidos desse tipo seriam feitas em até dez dias. “Se todo os documentos necessários tiverem sido submetidos à Anvisa pelos fabricantes da vacina, a Anvisa estima que o prazo de até dez dias para concluir a avaliação quanto à autorização de uso emergencial, desde que sejam vacinas das empresas que venham apresentando dados para Anvisa e possuem ensaios clínicos em condução no Brasil”, disse o órgão, em nota.

No sábado (9), a agência afirmou que os dados apresentados pela Fiocruz estavam completos, mas cobrou informações complementares do Butantan. O instituto ligado ao governo paulista disse que iria encaminhar os documentos solicitados e classificou esse tipo de pedido como “comum”. No dia seguinte, Doria pediu “senso de urgência” para a liberação da Coronavac pela Anvisa.

“Ritos da ciência devem ser respeitados, mas devemos lembrar que o Brasil perde cerca de mil vidas/dia para a covid-19. Com a liberação da Anvisa, milhões de vacinas que já estão prontas poderão salvar vidas”, escreveu em sua conta no Twitter.

Na segunda-feira (11), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que a agência estava tendo “dificuldades em receber toda a documentação pronta” do Butantan e afirmou que a análise dos dados é prejudicada pela falta de registro da Coronavac na China.

“Quando tem lá [no exterior] o registro para autorização de uso emergencial, facilita um pouco a manobra da Anvisa, mas também não resolve a vida. Precisa de todos os documentos e precisa cumprir o seu prazo de análise”, disse o ministro.

Um painel disponibilizado pela Anvisa em seu site para o acompanhamento dos pedidos de uso emergencial de vacinas mostrava na terça-feira (12) que 37,64% dos documentos apresentados pelo Butantan estavam “pendentes de complementação” e 5,47% não tinham sido entregues.

Em novembro de 2020, a Anvisa chegou a suspender os testes com a Coronavac no Brasil depois da morte de um voluntário. Os estudos foram retomados depois da confirmação de que o caso não tinha relação com a vacina. A suspensão levantou, porém, suspeitas de ter sido realizada para atrasar as pesquisas do Butantan, o que a agência negou. Bolsonaro chegou a publicar nas redes sociais que havia ganhado a disputa com Doria com a paralisação dos testes.

“A Anvisa não é parceira de ninguém. A imagem que coloco é a imagem do árbitro, do juiz. É aquele que pesa o que foi feito certo e emite juízo de valor. Nenhuma colocação no sentido de que estávamos juntos. Não estamos. Tomaremos decisões no dia que tiverem que serem tomadas”, afirmou na época Antonio Barra Torres, diretor-presidente do órgão.

Explicado

Pandemia: origens e impactos, da peste bubônica à covid-19

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Gráfico

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O papel da Anvisa

A agência reguladora foi criada em 1999, no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com o objetivo de “promover a proteção da saúde da população por meio do controle sanitário na produção, na comercialização e no uso de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária”. Para isso, o órgão fiscaliza locais e processos de produção, além de insumos e tecnologias usados, e faz o controle em “portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados”.

São submetidos à vigilância sanitária medicamentos, alimentos, cosméticos, produtos de limpeza, equipamentos e materiais médico-hospitalares, imunobiológicos, sangue e hemoderivados, órgãos e tecidos humanos para uso em transplantes, produtos radioativos utilizados em diagnóstico e terapia, cigarros e qualquer outro produto que envolva a possibilidade de risco à saúde.

Em seu livro “Um Paciente Chamado Brasil” (2020), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta escreveu que a Anvisa “não dialoga” com o ministério e que possui um número “muito pequeno” de fiscais (que poderiam, por exemplo, controlar nos aeroportos a entrada de passageiros com sintomas de covid-19) por não fazer novos concursos.

“São funcionários contratados ainda na época da antiga Fundação Nacional de Saúde (Funasa), nos anos 1980 [a Funasa, na verdade, foi criada em 1991, a partir da fusão de outros órgãos para promover o saneamento básico], e que foram remanejados para a nova agência. Sem pessoal para a verificação, do ponto de vista sanitário, nossas fronteiras estão abertas. Há enormes portos e aeroportos no país, mas poucos fiscais concentrados na saúde humana. O que há é muito fiscal de renda, fiscal de mercadoria, fiscal policial. Mas para a área de biossegurança, quase nada”, escreveu o ex-ministro, em seu livro.

Em outubro de 2020, por meio da Lei de Acesso à Informação, a agência de dados Fiquem Sabendo descobriu que a Anvisa vinha perdendo funcionários desde ao menos 2007. Em 2020, seu quadro contava com 1.297 servidores. Em 2007, esse número era de 1.776 e, em 2008, de 1.960 funcionários (65% a mais do que o quadro atual).

Como é a gestão do órgão

A gerência e a administração do órgão são exercidos por uma diretoria colegiada composta de cinco membros. Eles são indicados pelo presidente da República e nomeados após aprovação no Senado. A área de responsabilidade de cada um é decidida internamente entre os diretores. A influência do presidente sobre a agência está, portanto, na escolha dos nomes que vão comandá-la.

Dos atuais diretores, quatro foram indicados por Bolsonaro e aprovados em outubro pelo Senado. Em 2020, o presidente chegou a retirar a indicação de dois nomes antes da sabatina com os parlamentares. Em setembro, voltou atrás na indicação de Marcus Aurélio Miranda de Araújo, que votou contra a prorrogação do prazo de uso de um herbicida no país quando era diretor-substituto. No mês seguinte, pediu para que os senadores desconsiderassem o nome de Roberto Ferreira Dias, suspeito de assinar um contrato irregular para a compra de testes para a covid-19. Ele nega irregularidades.

Em novembro, Bolsonaro indicou o coronel da reserva Jorge Luiz Kormann, então secretário-executivo adjunto do Ministério da Saúde, para a quinta vaga na diretoria, mas a sabatina no Senado ainda não foi realizada.

Seu nome não foi bem recebido internamente, segundo o jornal O Globo. Os funcionários consideram que ele não conhece os trâmites da Anvisa e os procedimentos regulatórios. Havia ainda o temor que adotasse uma posição mais conservadora e ficasse responsável pela área que toma decisões sobre o desenvolvimento de vacinas — o posto já foi assumido por outra diretora em dezembro de 2020.

Quem é quem

Diretor-presidente/primeira diretoria

Antonio Barra Torres é contra-almirante da Marinha desde 2015 e médico com atuação num hospital naval. Foi também instrutor na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e diretor do Centro de Perícias Médicas e do Centro Médico Assistencial da Marinha. Amigo íntimo do presidente, participou ao lado de Bolsonaro de protestos pró-governo em março, sem usar máscara de proteção. Foi diagnosticado com covid-19 em maio. Assumiu como diretor-presidente substituto da Anvisa ainda em 2019 e, durante a pandemia, se opôs a medidas de isolamento social, num contraponto ao então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A primeira diretoria é responsável pelas gerências de gestão de pessoas, tecnologia da informação e inovação e pesquisa, entre outras. Seu mandato vai até dezembro de 2024.

Segunda diretoria

Meiruze Sousa Freitas é farmacêutica e servidora da Anvisa desde março de 2007, quando entrou para a agência como especialista em regulação e vigilância sanitária na gerência-geral de medicamentos. Foi ainda gerente-geral de toxicologia e, desde 2017, ocupava o cargo de diretora adjunta do órgão. Antes de trabalhar para o governo, foi responsável técnica de uma drogaria e gerente de um laboratório de análises clínicas. A segunda diretoria é responsável pelas gerências de alimentos, medicamentos e produtos biológicos.

Terceira diretoria

Cristiane Rose Jourdan Gomes é médica e bacharel em direito. Teve passagens pelo Ministério da Saúde nos anos 1990 e pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), entre 2002 e 2003. Foi ainda médica auditora da Golden Cross e trabalhou por 13 anos na diretoria técnica do grupo Amil. Até agosto de 2020, foi diretora do Hospital Federal de Bonsucesso, no Rio de Janeiro. Em suas redes sociais, já publicou links para textos que defendem o uso da hidroxicloroquina, medicamento defendido por Bolsonaro contra a covid-19, mas que não tem efeito contra a doença. A terceira diretoria é responsável pelas gerências de tecnologia de produtos para saúde, registro e fiscalização de produtos fumígenos e produtos de higiene e perfumes, entre outros.

Quarta diretoria

Romison Rodrigues Mota é formado em ciências econômicas e servidor concursado da Anvisa desde 2005, onde ocupa o cargo de diretor substituto desde abril de 2020. Entrou no órgão como analista administrativo. Antes, atuou como gerente administrativo-financeiro numa empresa de automóveis e no setor financeiro de um consórcio de veículos. A quarta diretoria é responsável pelas gerências de análise e julgamento de infrações sanitárias e de laboratórios de saúde pública, entre outros.

Quinta diretoria

Alex Machado Campos é formado em direito e servidor de carreira da Câmara dos Deputados, onde foi assessor jurídico. Entre janeiro e outubro de 2019, foi chefe de gabinete do então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Na pasta, também foi diretor de programa e diretor do departamento de gestão interfederativa e participativa. Em 2011, foi assessor do então secretário de Desenvolvimento Social do governo do estado de São Paulo e atual vice-governador Rodrigo Garcia. Seu nome é apontado como uma indicação do centrão, bloco de partidos que dá apoio ao governo Bolsonaro. A quinta diretoria é responsável pelas gerências de monitoramento de produtos sujeitos à vigilância sanitária e de portos, aeroportos e fronteiras.

O que se sabe sobre o vírus?

O QUE É A COVID-19?

A covid-19 é uma doença infecciosa causada por um novo vírus da família dos coronavírus. Essa nova doença tem origem ainda incerta, mas o mais provável é que o vírus tenha vindo de animais vendidos no mercado central de Wuhan, metrópole chinesa onde o agente infeccioso foi descoberto, em dezembro de 2019.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

Além dos sintomas típicos da gripe – como febre, tosse, dor muscular e cansaço –, o coronavírus pode afetar o sistema respiratório da vítima, causando pneumonia e podendo matar. Alguns pacientes relatam perda de olfato e paladar. As pessoas mais suscetíveis às consequências graves do vírus são idosos e pessoas com condições pré-existentes.

COMO É A TRANSMISSÃO?

O novo coronavírus é transmitido pelo contato com secreções de pessoas contaminadas: gotículas de saliva expelidas na fala, espirro, tosse, ou com o aperto de mão ou toque em locais contaminados seguidos de contato com boca, nariz e olhos. Em julho de 2020, a Organização Mundial de Saúde reconheceu que o contágio também pode ocorrer por meio de aerossóis, partículas que podem ficar suspensas no ar por longos períodos de tempo.

COMO É POSSÍVEL SE PREVENIR?

Para reduzir os riscos de contágio e de transmissão, o Ministério da Saúde recomenda medidas como evitar contato próximo com doentes, cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca e manter os ambientes bem ventilados. Lavar frequente e adequadamente as mãos é uma das principais recomendações, uma vez que expor o vírus ao sabão o destrói com eficácia. Devido ao avanço da pandemia, governos e especialistas têm recomendado (e, em alguns países, imposto) a adoção do distanciamento social, um esforço coletivo em reduzir o contato entre as pessoas para conter a transmissão dos vírus, e o uso de máscaras e protetores faciais. Aglomerações e reuniões em lugares fechados devem ser evitadas.

EXISTE TRATAMENTO?

Até 31 de dezembro de 2020, não existia um tratamento específico para o vírus. A recomendação é que as pessoas infectadas fiquem isoladas por 14 dias, em repouso e se hidratando, e que permaneçam em observação. Elas podem usar analgésicos, sob orientação médica, para aliviar os sintomas. Também podem monitorar a oxigenação do sangue por meio de oxímetros vendidos em farmácias — se o nível estiver abaixo de 96%, devem procurar serviço médico. Além disso, é recomendável que todas as pessoas com quem o infectado entrou em contato nas duas semanas anteriores ao diagnóstico façam quarentena. O único medicamento que comprovadamente reduz a mortalidade pela covid-19 é o corticóide dexametasona, usado apenas em pacientes em estado grave que estão recebendo ventilação mecânica. Em dezembro de 2020, as primeiras vacinas contra a covid-19 concluíram seus testes. Até 31 de dezembro de 2020, mais de 40 países haviam começado a imunizar parcelas da população.

QUAL A LETALIDADE DO VÍRUS?

A letalidade da covid-19 está estimada em torno de 3% e 4%. Essa estimativa é baseada apenas em casos confirmados da doença, ainda que somente uma pequena parte da população seja submetida a testes para detectar o vírus, e que haja uma fração dos infectados que não apresentam sintomas e, por isso, tendem a não buscar a testagem. A taxa estimada para a covid-19 representa um nível menor de letalidade do que a de outras doenças, como, por exemplo, a Sars (síndrome respiratória aguda grave, que se alastrou entre os anos 2002 e 2004). No entanto, causa grande preocupação a rapidez da transmissão do novo tipo de coronavírus e a alta letalidade dele em pessoas do chamado “grupo de risco”, acima dos 60 anos e/ou com condições respiratórias, cardiovasculares ou imunológicas pré-existentes.

Fonte: Nexo Jornal

Negativas dos farmacêuticos não foram boicote, e sim, cumprimento da legislação classista

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Sessão extra

Como foi dito pelo vice-prefeito Ademar Dorfschmidt em sua primeira visita oficial à Câmara, por ocasião da primeira sessão extraordinária, os vereadores seriam convocados novamente, o que se confirmou.

Sessão extra I

Nos dias 14 e 15 de janeiro os edis apreciarão mais dois novos projetos do Executivo. O de número 2 autoriza o município a abrir crédito adicional suplementar no orçamento-programa do Município de Toledo, para o exercício de 2021.

Sessão extra II

O de número 3 altera a legislação que institui, no âmbito do Município de Toledo, o Programa “Atleta na Universidade”.

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Visita técnica ao HR

O vereador Beto Scain participou de uma visita técnica ao Hospital Regional nessa terça-feira. Scain, ao ver in loco as obras disse: “É muito triste ver uma obra daquele tamanho, com tantos milhões já investidos – e com uma promessa do ano passado, de que seria entregue em fevereiro deste ano – estar naquelas condições!”.

Visita técnica ao HR I

Scain ainda afirmou que tem muito, mas muito, trabalho para ser feito. Que o Executivo e o Legislativo possam se unir e juntos, sem politicagem, e entregar essa obra à população de Toledo e região. Beto, por fim, firmou o compromisso de fiscalizar e acompanhar o andamento dos trabalhos, se colocando sempre à disposição no que for possível auxiliar.

Coletiva objetiva

O prefeito Beto Lunitti, em sua primeira coletiva de “trabalho”, assim digamos, demonstrou estar seguro sobre as suas decisões tomadas até o presente momento. A coletiva foi bem objetiva e isso demonstra mais qualidade na gestão pública.

A negativa dos farmacêuticos

O prefeito explicou o porquê de os profissionais lotados na saúde pública se negarem a fazer a distribuição do medicamento para o tratamento precoce: não se trata de boicote a ninguém, muito menos de cunho comercial, e sim, de que os profissionais não podem fazer qualquer entrega de medicamentos com  TARJA VERMELHA, sem a devida prescrição médica.

Reunião com o CRF

Sobre a reunião com o Conselho Regional dos Farmacêuticos, para que o tratamento precoce seja feito de imediato, respeitando aquilo que preceitua a regulamentação técnica da classe, Beto Lunitti afirmou que foi extremamente relevante, pois com isso “alinhamos não só a necessidade de solucionar o problema ‘receituário’, como também a de reativar o comissão de farmácia e terapêuticas para ajudar nas decisões.

Sobre a vacinação

O prefeito afirmou que dentro dos planos de combate organizado pelo Ministério da Saúde e Estado, o Município, através da Secretaria de Saúde, está pronto, estruturado e com insumos em suas unidades básicas para dar início às imunizações assim que for dado o start por parte dos nossos governos. Beto informou que estará agendando uma reunião para a próxima semana em Curitiba com o secretário estadual de Saúde, Beto Preto, para dar ciência ao governo do Estado sobre as ações de Toledo no combate ao Covid-19 e as demais necessidades da pasta.

Em tempo

Observei hoje as agendas do pefeito e vice. Enquanto Beto na prefeitura dava início as atividades, participando de uma agenda às 08h com os GMs de Toledo e às 08h30 atendia a imprensa em uma coletiva sobre os temas acima, o vice Ademar estava atendendo uma comitiva de vereadores no HR. Ao que parece, Toledo agora tem um vice que trabalha!

Fonte: Gazeta de Toledo

Prefeitura de Ilhabela divulga prazo de retirada dos medicamentos de alto custo

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A prefeitura de Ilhabela ampliou o prazo para retirada de medicamentos de alto custo fornecidos pelo Estado, com o objetivo de diminuir a aglomeração e manter os cuidados com a saúde em relação à Covid-19.

Veja também: Anvisa decide no domingo sobre uso emergencial das vacinas de Oxford e Coronavac

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Assim, a equipe da Assistência Farmacêutica realizará a entrega nos dias 15, 18, 19, 20, 21, 22, e 25 de janeiro de 2021. O Horário é sempre das 8h às 16h, na ‘Nossa Farmácia‘, que fica na rua prefeito Mariano Procópio de Araújo Carvalho, 86, no Perequê.

A Administração Municipal informa, também que não é necessário que o próprio paciente faça a retirada. Ela pode ser realizada por um familiar ou amigo, desde que esteja portando o RG próprio e do paciente.

Fonte: A Tribuna

Anvisa decide no domingo sobre uso emergencial das vacinas de Oxford e Coronavac

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O início da vacinação no Brasil pode ser decidido no próximo domingo (17), de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).  O prazo da autarquia para dar uma resposta à Fiocruz – que é parceira da AstraZeneca no Brasil para a produção da vacina de Oxford – e ao Butantan – que pede a liberação da Coronavac – termina na próxima segunda (18/1).

Para que a decisão saia ainda no domingo, o órgão aguarda documentos que estão faltando ou servirão de complemento aos que já foram entregues. Caso seja concedida a autorização de uso emergencial, os imunizantes estarão liberados para serem aplicados na população brasileira. Segundo o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, o país estará pronto para começar a campanha de vacinação contra o novo coronavírus até quatro dias após ser dado sinal verde.

Porém, com o registro em caráter de urgência, só podem ser imunizados grupos de risco, que serão acompanhados para avaliação de efeitos colaterais e eficácia dos imunizantes. Para que a campanha de vacinação em massa seja iniciada, é preciso o registro definitivo, o que nenhuma empresa solicitou até o momento.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Com forte alta de energia elétrica, Habitação sobe 2,88% no IPCA de dezembro

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IPCA – A conta de luz pesou no orçamento das famílias em dezembro. Os gastos com Habitação subiram 2,88%, o maior impacto de grupo sobre a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), uma contribuição de 0,45 ponto porcentual, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A energia elétrica subiu 9,34%, item de maior pressão sobre a inflação do mês, 0,40 ponto porcentual.

O IBGE lembra que, após 10 meses consecutivos de vigência da bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional na conta de luz, passou a vigorar em dezembro a bandeira vermelha patamar 2, com acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 quilowatts-hora consumidos.

Além disso, houve reajustes tarifários em Rio Branco (11,05%) e Porto Alegre (11,55%).

Também ficaram mais caros em dezembro a taxa de água e esgoto (0,10%), em consequência de reajustes em Vitória e Belo Horizonte, e o gás encanado (0,23%), puxado pela alta no Rio de Janeiro.

Os preços do gás de botijão subiram 1,99%, acumulando um avanço de 9,24% no ano de 2020.

Fonte: Rede Agora de Notícias

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