Mesmo com pandemia, ES tem a melhor arrecadação de ICMS dos últimos anos

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O Espírito Santo fechou o ano de 2020 com uma arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) da ordem de R$ 12 bilhões. Mesmo em meio ao cenário de pandemia da Covid-19, foram recolhidos no ano passado R$ 550 milhões a mais do que em 2019, ou seja, uma alta de 4,8%.

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O valor é o mais alto já registrado pelo governo capixaba em termos nominais (sem correção) e o melhor resultado, considerando os números corrigidos pela inflação (IPCA), desde 2014, quando o cofre público estadual contabilizou um recolhimento de ICMS de R$ 9,02 bilhões que, atualizados, representam R$ 12,28 bi, conforme a calculadora do Banco Central.

De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), a retomada das atividades comerciais, sobretudo às relacionadas ao consumo, como no segmento varejista, contribuíram para o desempenho da arrecadação do imposto em 2020. Esse resultado está diretamente ligado ao pagamento, pelo governo federal, do auxílio emergencial, que injetou bilhões de reais na economia local e nacional.

Para a Sefaz, os números também avançaram em virtude “do esforço fiscal da secretaria, que contou com a dedicação de todo seu quadro profissional”.

A alta da arrecadação com ICMS, entretanto, não foi suficiente para compensar perdas que o Estado teve em 2020 em relação a outras receitas. O valor arrecadado em royalties e participações especiais, por exemplo, apresentou uma retração de 43% sobre o que era esperado. O orçado para o ano era R$ 2,25 bilhões, enquanto o arrecadado ficou em R$ 1,27 bilhão, ou seja, cerca de R$ 980 milhões a menos.

“O cenário que se apresenta em 2021 é de confiança e tranquilidade quanto ao presente, cientes de que ainda há muita incerteza com relação ao futuro, tanto por questões relacionadas à economia nacional, quanto internacional”

O DESAFIO QUE GESTORES PÚBLICOS TÊM PELA FRENTE

O desempenho da arrecadação tributária no Espírito Santo em 2020, assim como em outros Estados do país, foi bem superior àquele projetado logo no início da pandemia. Estímulos temporários criados nas várias esferas, em especial na federal com o pagamento do auxílio emergencial, garantiram renda para milhões de famílias e impulsionaram o consumo, principalmente a partir do segundo semestre do ano passado.

Acontece que tratou-se de um benefício temporário. A última parcela foi paga em dezembro e agora restam saques residuais até o final de janeiro. Mas, por enquanto, não existe previsão de que a ajuda financeira será renovada.

Diante desse cenário, é determinante que as administrações públicas sejam muito cautelosas na gestão das receitas e despesas. Afinal, Estados e municípios podem enfrentar um choque inverso ao que viveram no ano passado.

Caso o benefício não seja continuado ou mesmo que o governo federal opte por mantê-lo, mas com valores inferiores, a tendência é que o consumo seja menor entre as famílias e a arrecadação consequentemente seja afetada.

O desafio que os gestores públicos terão pela frente é grande. A pandemia persiste, assim como as incertezas na economia, e ainda poderemos ver o número de desempregados crescer nos próximos meses.

Fora que enquanto o Brasil não for capaz de imunizar a população, a recuperação econômica segue ameaçada. Sem uma clareza sobre o rumo do país do ponto de vista sanitário e econômico, a única certeza que temos é que governadores e prefeitos não têm outro caminho que não seja aquele que passe pela austeridade e eficiência do gasto público.

Fonte: Gazeta Online ES

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Brasil gera mais de 2 milhões de vagas temporárias em 2020

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O Trabalho Temporário – no formato da Lei Federal 6.019/74 e do Decreto nº 10.060/2019 – foi responsável por gerar mais de 2 milhões de vagas temporárias no Brasil em 2020. É o que informa a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem). Diante de um ano desafiador, devido à pandemia da Covid-19, o número de contratações realizadas por meio da modalidade chegou a 2.002.920, um aumento de 34,8% com relação a 2019, quando foram geradas 1.485.877 vagas temporárias.

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“Estamos muito felizes com os resultados de 2020, que representam o maior patamar já registrado desde o início da série histórica, iniciada em 2014. Por isso, reforçamos o importante papel que o Trabalho Temporário vem desempenhando no país – e durante a pandemia – em ser a solução para a sobrevivência das empresas e ao combate ao desemprego”, afirma o presidente da Asserttem, Marcos de Abreu.

Segundo ele, no ano passado, 65% das contratações temporárias foram puxadas pelo setor da Indústria para atender a demanda complementar de trabalho em segmentos como Alimentos, Farmacêutica, Embalagens, Metalúrgica, Mineração, Automobilística, Agronegócio e Óleo e Gás; seguido de 10% do Comércio e 25% do setor de Serviços.

“Esse recorte difere dos anos anteriores, visto que historicamente o Comércio é que sempre puxou as contratações de trabalhadores temporários, principalmente no 2º semestre. Em 2020, a Indústria foi a que mais contratou ao se apoiar na modalidade do Trabalho Temporário para repor o quadro de funcionários e conseguir suprir a demanda do mercado”, explica Abreu.

Em dezembro, as contratações temporárias superaram em 54,7% a projeção anunciada pela Asserttem. “Esperávamos ter a geração de 97.978 novas vagas em dezembro de 2020, registrando uma queda na contratação em relação a 2019 (142.529). Mas, o resultado foi surpreendente: 151.620 vagas temporárias no mês, garantindo um aumento de 6,37% na comparação com o mesmo período do ano anterior”, comenta o presidente da associação.

De acordo com Abreu, mais uma vez o setor da Indústria puxou as contratações em um mês em que o Comércio sempre teve destaque. “Já prevíamos uma queda nas contratações temporárias do Comércio, devido à pandemia, por ter menos pessoas visitando as lojas e pelo uso do comércio eletrônico”, reforça.

Alta segue em 2021

As contratações por meio do Trabalho Temporário – que pode ser utilizado para substituição transitória e para demanda complementar de trabalho de forma rápida, eficaz e segura – devem seguir em alta em 2021, segundo a Asserttem. “A pandemia da Covid-19 ainda traz insegurança às empresas, que devem se apoiar na modalidade para garantir maior flexibilidade de gestão e conseguir se manter no mercado”, diz Marcos de Abreu, presidente da associação.

Segundo ele, diante das incertezas, as empresas buscam opções formais para contratar trabalhadores, preservando os direitos, mas com fôlego suficiente para acompanhar a oscilação da economia. “Neste cenário, o Trabalho Temporário se mostra como a melhor modalidade de contratação, já que confere maior flexibilidade de gestão às empresas enquanto os trabalhadores têm seus direitos respeitados, podem adquirir mais conhecimentos e ter novas experiências no mercado de trabalho, o que potencializa sua recolocação em uma eventual vaga permanente”, conclui.

Fonte: Monitor Mercantil

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Caderneta de poupança faz 160 anos de existência

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A aplicação financeira mais utilizada pelos brasileiros completa nesta terça-feira 160 anos. Apesar da pequena remuneração, modalidade segue sendo a “aplicação financeira mais recomendada para pequenos poupadores, uma vez que seu rendimento é líquido e sem Imposto de Renda”, explica o economista e professor licenciado da Universidade de Brasília (UnB) Newton Marques – um especialista em educação financeira, membro do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal (Corecon-DF) – consultado pela Agência Brasil.

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Mesma opinião tem o conselheiro da Associação Nacional de Executivos de Finanças (Anefac)Andrew Frank Storfer, mesmo considerando que a poupança não esteja em um de seus períodos mais rentáveis. “Hoje em dia até que não é das piores, pela baixa taxa de juros atualmente em vigor. A poupança apresenta uma facilidade muito grande para se guardar reservas, quando comparada a alternativas do mercado financeiro que exigem um pouco mais de entendimento e, muitas vezes, volumes maiores de investimento”, disse.

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“Para baixos valores, a poupança é simples, isenta de Imposto de Renda, não tem taxa de performance e tem liquidez imediata caso alguém precise do dinheiro para emergências”, acrescentou o executivo da Anefac.

As regras de remuneração atuais das cadernetas de poupança estão em vigor desde maio de 2012: para cálculo dos juros, deve-se observar o índice de 0,5% ao mês, sempre que a meta da taxa básica de juros (Selic) for maior que 8,5% ao ano. Se a meta da Selic for igual ou inferior a 8,5% ao ano, o índice corresponderá a 70% da meta.

Saldo recorde

Em balanço divulgado recentemente pela Caixa, a poupança apresentou saldo de R$ 387,6 bilhões em setembro de 2020, o que representa avanço de 24,4% em 12 meses. Segundo o banco, esse crescimento, que corresponde a R$ 76,1 bilhões, reflete principalmente o impacto dos recursos creditados por causa do auxílio emergencial e do saque emergencial do FGTS, totalizando 180,8 milhões de contas no fim do terceiro trimestre de 2020.

Poucos sabem, mas a caderneta de poupança significou, ao longo da história, importante papel para muitas pessoas alcançarem liberdades que vão muito além da questão financeira.

Ao aceitar depósitos feitos por escravos, a poupança representou, no passado, uma importante ferramenta para que, ao guardar suas economias, parte da população escravizada conseguisse “comprar” a alforria.

Caixa

Ao ser criada, na cidade do Rio de Janeiro em 1861, com o propósito de “recolher os depósitos de poupança popular no Brasil”, a Caixa Econômica deu o primeiro passo para se tornar “a opção de investimento mais segura, acessível e adequada a todos os perfis, desde os pequenos poupadores a grandes investidores”, explicou o próprio banco, por meio de sua assessoria. Onze anos depois, com a publicação do Decreto nº 5.153, de 13 de novembro de 1872, a Lei 2.040, publicada um ano antes, foi regulamentada, de forma a possibilitar o recolhimento de depósitos feitos por escravos.

“Trata-se de um assunto que se insere na própria história das transformações e das pressões pelo fim do trabalho escravo no Brasil, que ganhou força na segunda metade do século 19”, detalhou o banco à Agência Brasil. Com isso, as caixas econômicas passaram a recolher os depósitos feitos pelos escravos, que utilizavam a poupança para comprar suas alforrias.

Segundo o banco, foi dessa forma que essas instituições passaram, nas diversas províncias brasileiras, a receber depósitos de escravos, emitindo, como no caso do depositante não escravo, uma caderneta de controle dessa movimentação. “A diferença é que na caderneta dos escravos constava o nome do senhor, uma vez que era necessária a autorização dele para que a conta do escravo fosse aberta”, acrescentou.

Diversificação

A fim de ampliar cada vez mais o seu público, os serviços de poupança vêm se diversificando ao longo do tempo. No caso do banco com maior participação no mercado de poupança (a Caixa, com 38,7%), o principal deles é a poupança integrada, que é vinculada à conta corrente, bastando ao correntista transferir os valores. Entre os produtos oferecidos pelo banco há ainda a Poupança Azul, modalidade de conta poupança para todas as pessoas, incluindo crianças ou qualquer dependente, e a Poupança Caixa Fácil, modelo simplificado que pode ser aberto até mesmo em lotéricas.

“Se o beneficiário do Bolsa Família abrir uma Poupança Caixa Fácil, passará a receber o benefício diretamente nessa conta”, informa o banco. As movimentações também mudaram com o tempo. Atualmente pode ser feito não só por meio de agências bancárias, como também por terminais de autoatendimento, internet banking ou pelo celular.

Duas modalidades recentes, usadas inclusive para possibilitar o pagamento do auxílio emergencial, FGTS Emergencial e outros programas sociais, são as poupanças Social Digital e a Digital. “A Poupança Social Digital é uma conta simplificada, sem tarifas de manutenção, com limite mensal de movimentação de R$ 5 mil que foi aberta de forma automática para possibilitar o pagamento do Auxílio Emergencial”, explicou o banco.

Fonte: Monitor Mercantil

Impacto sem auxílio emergencial e benefícios às empresas

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A continuação da pandemia e de seus efeitos negativos na economia do país, somada ao fim do auxílio emergencial oferecido pelo governo brasileiro, certificam uma dura realidade: milhões de brasileiros começaram o ano sem ter como pagar suas contas. Essa ajuda, que se mostrou primordial para enorme parcela da população, chegou ao fim sem nenhum anúncio de um novo programa social para substituir a renda extra. Pesquisa recente publicada pelo Datafolha apontou que, entre as famílias que receberam o benefício, 36% não têm outra fonte de renda.

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O advogado e economista Alessandro Azzoni confirma a previsão de um cenário preocupante para esse início de 2021. “Com o fim do auxílio emergencial, teremos uma queda acentuada no poder de compra das famílias, o que irá provocar uma natural retração da demanda. Essa ajuda deveria continuar, pois as famílias poderiam equilibrar a renda e sobreviver, pois não têm de onde tirar recursos. E se você partir para um novo isolamento social horizontal, como foi feito em algumas cidades, isso neutraliza alguns setores empresariais e causa um impacto na economia”, afirma Azzoni.

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Embora defenda a manutenção do auxílio, o economista reconhece que o governo atingiu o teto de gastos e precisa arrumar recursos para oferecer novos incentivos. “As saídas são: ampliar o teto dos gastos públicos, aumentar a arrecadação ou reduzir gastos do governo”.

Alessandro Azzoni aponta algumas saídas. “O governo tem que fazer a sua lição de casa, continuar com as reformas propostas e o pacote de privatizações, que ainda não avançou. As privatizações reduzem os gastos da máquina e geram capital para o caixa do governo, em um fluxo positivo. Isso seria um dos passos que ainda não avançou”, comenta.

O segundo passo, vital segundo o especialista, passaria pelas reformas administrativa e tributária. “A reforma administrativa é uma das mais importantes na minha opinião, pelo alto custo da folha de pagamento. Se você somar os gastos com previdência e funcionalismo público, temos quase 90% do orçamento comprometido. Isso provoca endividamento para tocar as obras de infraestrutura. E a reforma tributária tem que ser mais favorável ao setor produtivo, deveria trazer redução da carga, mas nenhuma das propostas apresentadas falam em reduzir, pelo contrário, falam em aumento, além da criação de um imposto sobre transações eletrônicas”, critica Azzoni.

A alta carga tributária do país é apontada como um obstáculo ao crescimento pelo economista. “Se você reduz os tributos, você consegue aumentar a arrecadação e isso pode ser feito. Precisamos reduzir esses impactos tributários. A tabela do Imposto de Renda, por exemplo, está defasada desde o governo Lula. Com isso, várias faixas salariais que estariam isentas hoje ainda pagam tributos”, finaliza.

Fonte: Monitor Mercantil

PL propõe isenção para indústrias que doarem medicamentos

medicamento

Um Projeto de Lei em discussão na Câmara dos Deputados propõe isenção tributária para indústrias farmacêuticas no caso de doações de medicamentos para entidades de utilidade pública. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

De autoria do parlamentar General Peternelli (PSL-SP), o PL 4719/20 estabelece alguns requisitos para essa isenção à indústria farmacêutica. A instituição beneficiada deve estar em dia com os registros e autorizações dos órgãos de fiscalização, e os medicamentos precisam ser doados dentro do prazo de validade.

O texto estabelece que os medicamentos somente sejam utilizados sem fins lucrativos e para atividades assistenciais. Para o parlamentar, a medida pode evitar o desperdício de bilhões de reais em remédios incinerados pela indústria farmacêutica por estarem próximos da data de vencimento.

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Elfa anuncia compra de distribuidora por R$ 185 milhões

Elfa

A Elfa Medicamentos acaba de adquirir a comercializadora e distribuidora de medicamentos e produtos médicos Dupatri, com sede em Santos (SP). O valor da transação é de R$ 185 milhões, segundo informações do Valor Econômico.

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Segundo a companhia, controlada pela gestora Pátria Investimentos, a compra tem como objetivo fortalecer sua presença nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Esta é a oitava aquisição da distribuidora nos últimos seis anos.

Com mais de 3.200 clientes em todo o país, a Elfa tem quase 12% de market share na distribuição de medicamentos éticos e genéricos. Em agosto de 2020, a companhia chegou a protolocar um pedido de IPO, mas desistiu de dar continuidade ao processo em outubro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Farmacêuticas nacionais abrem seleção para propagandistas

Propaganda médica segue a todo vapor com visitação online

A indústria farmacêutica nacional inicia 2021 em busca de talentos da propaganda médica. Uma das iniciativas partiu da EMS, que lançou o Programa Acelera: Jovens Propagandistas Trainee.

O programa tem duração de 12 meses e contempla treinamentos técnicos e comportamentais, visitação de promoção médica e interação com os executivos da companhia. Os interessados devem ter graduação concluída entre 2015 e 2018, pós-graduação concluída, experiência em áreas de vendas ou atendimento ao cliente, CNH categoria B e disponibilidade para viajar.

Os benefícios incluem assistência médica, plano odontológico, seguro de vida, refeição, veículo da empresa, iPad, celular corporativo e premiações com base em metas. As inscrições devem ser feitas pelo https://lnkd.in/e__ASTr.

Já a Libbs busca propagandistas para atuar em 16 cidades brasileiras: Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Feira de Santana (BA), Goiânia (GO)João Pessoa (PB), Maceió (AL), Montes Claros (MG), Natal (RN)Poços de Caldas (MG), Porto Velho (RO), Recife (PE), Salvador (BA), Teresina (PI) e Uberlândia (MG).

Para se candidatar, é necessário ter ensino superior completo ou em curso nas áreas de administração, comunicação, marketing, publicidade propaganda, experiência com atividades de vendas, marketing e trade marketing, além de conhecimento de auditorias de mercado do setor. A experiência no setor farmacêutico e no canal indireto é considerada um diferencial.

Os profissionais escolhidos terão direito a premiações, auxílio-refeição e combustível, convênio farmácia, participação nos lucros e resultados, além de benefícios flexíveis – seguro de vida, previdência privada, assistência médica, odontológica e auxílio-alimentação.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CVS firma parceria para viabilizar quimioterapia em domicílio

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CVS Cancer

Os Estados Unidos apresentam um bom exemplo para o canal farma brasileiro. A CVS Health anunciou nesta terça-feira, dia 12, uma parceria com os Centros de Tratamento do Câncer da América (CTCA) para ampliar o acesso de pacientes à quimioterapia em casa.

O objetivo é reduzir os riscos de exposição à Covid-19 em ambientes de internação ou ambulatórios hospitalares. “A pandemia criou novos desafios para os pacientes com câncer. Mas com essa iniciativa, combinamos nossa experiência em infusão domiciliar com o expertise dos CTCA em oncologia clínica para garantir a continuidade dos tratamentos com total segurança”, avalia Dr. See Chaguturu, diretor médico da divisão CVS Specialty, voltada a medicamentos de alta complexidade.

Pacientes clinicamente elegíveis e segurados iniciarão seus ciclos de quimioterapia no hospital e, se apresentarem tolerância, poderão ser transferidos para casa. Em domicílio, passarão a receber visitas periódicas de profissionais da CVS para administrar a terapia, em combinação com atendimentos via telemedicina e check-ins digitais com o corpo clínico dos CTCA.

O programa está sendo testado inicialmente em Atlanta, na Geórgia, mas deverá se estender para outros estados ainda no primeiro semestre. Em dois anos, a expectativa da CVS é atingir uma cobertura geográfica de até 97% da população dos Estados Unidos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Novo medicamento para Alzheimer tem resultados positivos

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Lilly

Um medicamento experimental da Eli Lilly reduziu em 32% a perda de memória em pacientes com Alzheimer. O anúncio fez com que as ações da farmacêutica subissem dois dígitos na Bolsa de Nova York. Os papéis chegaram a ter uma alta de 14%.

Segundo o The Wall Street Journal, a companhia divulgou apenas alguns destaques da pesquisa, mas informou que está preparando uma publicação completa revisada por seus pares.

A substância donanemab, além de contribuir para diminuir os problemas com a memória, também garantiu um ganho na capacidade de realizar atividades do dia a dia. Os resultados foram obtidos a partir de 18 meses de pesquisa. “É um momento único e um marco histórico”, ressaltou o diretor científico Daniel Skovronsky.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Promoção no marketing da Danone

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Promoção no marketing da DanoneDepois de atuar como analista júnior e pleno no departamento de marketing da Danone, Laís Puchetti sobe mais um degrau na empresa e assume o cargo de analista sênior do setor. Com formações em nutrição e marketing, a executiva já atuou na área de nutrição clínica do hospital GRAACC e no AC Camargo Câncer Center.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico