Aché encerra o ano com 9 prêmios se destacando entre as melhores farmacêuticas do País

O Aché Laboratórios encerrou 2020 com muitas conquistas em rankings e premiações que avaliaram itens como capacidade de inovação, gestão e governança. Entre elas, estão Valor Inovação, As Melhores da Dinheiro e Estadão Empresas Mais.

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A companhia também foi classificada entre as mil maiores do País no ranking Valor 1000 e Melhores & Maiores da Exame, ficando ainda em segundo lugar no anuário Época Negócios 360º. Conquistou pela primeira vez o prêmio Reclame Aqui por sua atuação junto aos clientes via Central de Atendimento a Clientes (CAC) durante a pandemia.

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Além disso, conquistou três troféus de primeiro lugar no prêmio Lupa de Ouro, e também foi reconhecido em mais oito categorias por suas campanhas de marketing. Entre as conquistas, aparecem também o troféu Melhor Força de Vendas do setor farmacêutico e o prêmio Excelência em Marketing Adalmiro Baptista.

Fonte: Revista da Farmacia

Extrafarma oferece teste rápido nasal de antígeno de Covid-19

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A Extrafarma está realizando teste rápido nasal de antígeno de Covid-19 em algumas de suas unidades em São Paulo, no Pará, no Maranhão e no Ceará. O procedimento custa R$ 99, deve ser marcado previamente por telefone e o resultado fica pronto em cerca de 15 minutos.

O teste é aplicado por farmacêuticos treinados da Extrafarma, seguindo todos os protocolos e procedimentos definidos pela Abrafarma (Associação Brasileira de Farmácias) e alinhados com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para a realização do teste, além do agendamento prévio, é obrigatório que o cliente compareça às unidades utilizando máscara.

Em função da pandemia, a Extrafarma adotou todas as recomendações de prevenção dos órgãos responsáveis e tem reforçado as medidas de segurança e higienização das lojas, visando a proteção da saúde de clientes e funcionários.  Dentre as adaptações no funcionamento das farmácias da rede, destaca-se o atendimento prioritário de idosos nas duas primeiras horas do dia, a adaptação do atendimento no balcão e o distanciamento das filas no caixa, além da implementação de delivery e entregas feita pelas farmácias.

Confira as unidades que oferecem o serviço:

São Paulo (SP)

Vila Mariana

Rua Joaquim Távora, 887

Telefone: (11) 96610-6866

Vila Romana

Rua Coriolano, 1094

Telefone: (11) 93221-7098

Vergueiro

Avenida Vergueiro, 1759

Telefone: (11) 99198-3262

Indianópolis

Alameda dos Maracatins, 923

Telefone: (11) 99225-7341

 Santo André (SP)

Rua Caminho do Pilar – Vila Gilda

Telefone: (11) 93232-1280

Belém (PA)

Avenida Duque de Caxias, 637

Telefone: (91) 98427-2427

São Luiz (MA)

Avenida Daniel de La Touche, 2002 – Cohama

Telefone: (98) 98408-5582

 Fortaleza (CE)

Avenida Desembargador Moreira, 1741 – Aldeota

Telefone: (85) 99112-7892

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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Medo foi sentimento mais comum entre brasileiros no 1º semestre da pandemia, constata pesquisa sobre saúde mental

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Qual o impacto da pandemia na saúde mental da população? Uma pesquisa que ouviu mais de 200 mil pessoas documentou o que já era esperado: o medo foi o principal sentimento dos brasileiros ao longo do primeiro semestre de convivência com o coronavírus.

Segundo a professora da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Débora Marques de Miranda, a angústia veio principalmente do temor de levar a doença do trabalho para dentro de casa.

“O primeiro dado que a gente conseguiu extrair foi o aumento da sensação de estresse da população em geral e de profissionais de saúde. Mais ainda nos profissionais de saúde. O medo de transmitir a doença para pessoas queridas foi o que mais apavorou a nossa população, o que mais gerou a sensação de estresse”, disse a pesquisadora.

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“O primeiro dado que a gente conseguiu extrair foi o aumento da sensação de estresse da população em geral e de profissionais de saúde. Mais ainda nos profissionais de saúde. O medo de transmitir a doença para pessoas queridas foi o que mais apavorou a nossa população, o que mais gerou a sensação de estresse”, disse a pesquisadora.

O estudo é realizado pela UFMG em parceria com a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Associação Brasileira de Impulsividade e Patologia Dual (ABIPD), Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), Universidade do Texas e Mackenzie.

Ao todo, 200 mil profissionais de saúde e 8 mil pessoas de outras áreas participaram da pesquisa através de um formulário on-line. As respostas foram documentadas, analisadas e servirão de apoio para planejamento de condutas médicas e políticas públicas.

“As pessoas estavam com tanto medo que elas muitas vezes tinham sintomas, às vezes sem estar com a infecção, inferindo por somatização que poderiam estar com a doença“, exemplificou a professora.

Os participantes recebem um relatório e, quando necessário, são alertados sobre a necessidade de procurar ajuda profissional.

Próximos passos

Em dezembro de 2020, os pesquisadores deram início à segunda fase da pesquisa. A ideia, agora, é mapear esse novo momento da pandemia de coronavírus e documentar como é que as pessoas estão sobrevivendo ao processo.

“No princípio houve o susto. E depois de tanto isolamento social, para quem o fez, de tanta confusão, de começar a sentir a complicação econômica, de sentir os efeitos do isolamento, da sobrecarga e de mudança de rotina?”, questionou a médica.

“No princípio houve o susto. E depois de tanto isolamento social, para quem o fez, de tanta confusão, de começar a sentir a complicação econômica, de sentir os efeitos do isolamento, da sobrecarga e de mudança de rotina?”, questionou a médica.

Quem quiser participar da segunda fase do estudo pode preencher o formulário disponível no site da ABP. É necessário ter mais de 20 anos e não é preciso ter contribuído com a etapa anterior do estudo.

“Quanto mais tempo a pessoa fica isolada, sob ameaça, pior é em termos de saúde mental. A gente espera uma piora do estado de saúde mental nessa segunda fase”. A pesquisadora informou que estão previstas novas etapas, de seis em seis meses, para que a pandemia seja caracterizada em sua totalidade.

De março de 2020 até agora, Minas Gerais já registrou mais de 595 mil casos de coronavírus. Ao todo, 12.736 terminaram em morte, segundo o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES). No país, de acordo com o consórcio de veículos de imprensa, 203.202 brasileiros perderam a vida por conta da Covid-19.

“Nas fases subsequentes, estamos esperançosos de que a gente tenha boas perspectivas, com resiliência da população. Um desejo grande que nossa brasilidade de saber sobreviver prevaleça. Que a gente consiga sobreviver a tanta desordem que a pandemia promoveu”, afirmou a professora.

“Nas fases subsequentes, estamos esperançosos de que a gente tenha boas perspectivas, com resiliência da população. Um desejo grande que nossa brasilidade de saber sobreviver prevaleça. Que a gente consiga sobreviver a tanta desordem que a pandemia promoveu”, afirmou a professora.

Fonte: G1 

Saúde demorou para responder oferta de seringas da Opas

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O Ministério da Saúde demorou três meses para responder à Organização Panamericana de Saúde (Opas) se desejaria ou não efetuar compra de 40 milhões de seringas. Segundo o Yahoo Finanças,  quando o fez, optou pela aquisição por prazo de entrega mais demorado, escolhendo frete por navio, e não por avião.

Veja também: Com portas das lojas abertas pela metade, comerciantes aumentam riscos de contágio da Covid-19 em BH

Desde 8 de setembro a Opas enviou orçamentos à Saúde, que se queixou do preço dos insumos, que totalizavam US$ 4.679.406,76 (aproximadamente R$ 25,7 milhões) — quase US$ 0,11 por unidade (R$ 0,60). O primeiro orçamento enviado pela Opas previa a entrega por via aérea, o que aceleraria a chegada das seringas no Brasil já em dezembro, com finalização das entregas em fevereiro.

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Na ocasião, o orçamento foi avaliado pela secretaria executiva do ministério, que argumentou que “o preço internacional não estava compatível com o preço ofertado pelo mercado brasileiro, em especial pela alta do dólar em relação ao real naquela época”.

A pasta decidiu fechar contrato com a Opas somente em 10 de dezembro, após um novo orçamento apresentado em 7 de dezembro, e optou pela entrega marítima, mais demorada, com previsão de remessa somente a partir de janeiro e sem definição para conclusão delas. O preço final foi fixado em US$ 1.368.976,76 (R$ 7.534.296), aproximadamente US$ 0,03 por unidade (R$ 0,17).

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

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PT pede à Justiça fim do sigilo do cartão de vacinação de Bolsonaro

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Cartão de vacinação – A deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, entrou nesta segunda-feira, 11, com uma ação na Justiça Federal do Distrito Federal para obrigar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) a apresentar seu cartão de vacinação.

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Gleisi deu entrada no processo depois que o Palácio do Planalto impôs sigilo de até 100 anos ao documento. Na ação, a presidente do PT pede que a medida seja suspensa e que o Gabinete de Segurança Institucional e a Advocacia-Geral da União, responsáveis pela medida, sejam intimados a apresentar a decisão administrativa que classificou o cartão como sigiloso.

O sigilo foi decretado após pedido de acesso à carteira de vacinação de Bolsonaro feito via Lei de Acesso à Informação (LAI) pela coluna do jornalista Guilherme Amado, da revista Época. Segundo a presidência, o decreto foi baixado porque os dados ‘dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem’ do presidente.

À Justiça, a petista argumenta que há interesse público em consultar o documento e que ele deve estar disponível para acesso enquanto Bolsonaro ocupar o cargo de Presidente da República. Segundo a deputada, manter a carteira de vacinação do chefe do Executivo em segredo, sobretudo durante a pandemia em que há ‘franco debate’ sobre a necessidade de imunização da população contra a Covid-19, é inconstitucional.

“A publicidade é regra e o sigilo é exceção, de sorte que a aplicabilidade do art. 31 da Lei de Acesso a Informação não pode ser imposto ao presente caso, dado que os documentos que se busca acesso gozam de inequívoco interesse social”, argumenta Gleisi.

“As informações pessoais do Presidente da República em assuntos de interesse público – o que obviamente se inclui a sua carteira de vacinação período em que esse assunto se encontra no centro do debate político – possui notória relevância social e não podem ser acobertados irregularmente pela decretação de sigilo”, acrescenta.

Correligionário de Gleisi, o deputado Rogério Correia (PT-MG) também reagiu ao decreto. Na sexta, 8, o parlamentar formalizou um pedido, encaminhado à Mesa Diretora da Câmara, para que a Casa cobre a divulgação do cartão de vacinação do presidente.

Em meados de dezembro, Bolsonaro disse que não vai se vacinar contra a Covid-19. Ele já foi diagnosticado com a doença em julho, mas cientistas ainda não sabem por quanto tempo as pessoas ficam protegidas de uma nova infecção. “Não vou tomar a vacina e ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu”, declarou.

Reposta da Secom

Após o PT entrar com Ação Popular contra o decreto que impõe sigilo de até 100 anos ao cartão de vacinação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) ressaltou que o ato é legal.

Em nota, a Secom defende que a resposta atendeu aos critérios da LAI e citou o artigo artigo 31 da norma, pelo qual “o tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem como às liberdades e garantias individuais”.

Ainda de acordo com o texto repassado pela Secom, “as informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem: terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem”.

Fonte: O Povo Online

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‘Vacina pode levar a um processo de impeachment no futuro’, diz Maia sobre Bolsonaro

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira que o desempenho do governo federal na vacinação contra a Covid-19 pode fazer com que o presidente Jair Bolsonaro “sofra um processo de impeachment muito duro” nos próximos meses. Maia, que acumula mais de 50 pedidos de impeachment contra Bolsonaro, disse também que a decisão sobre o tema caberá ao novo presidente da Casa, cuja eleição acontecerá em fevereiro. As declarações foram concedidas em entrevista ao site “Metrópoles”.

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— O principal erro de todo o governo do presidente Jair Bolsonaro é a questão da vacina. E acho que, pela questão da vacina, se ele não organizar rápido, talvez ele sofra um processo de impeachment muito duro se não se organizar rapidamente. Porque o processo de impeachment, você sabe muito bem disso, é o resultado da organização da sociedade. Como se organizou contra o presidente Collor e contra a presidente Dilma — disse Maia, em referência a processos conduzidos pelo Congresso em 1992 e 2016.

Ainda de acordo com o deputado, ele não percebeu, até agora, uma pressão da sociedade e da classe política que “transbordasse para dentro do Parlamento”. Esse movimento, afirma ele, pode acontecer caso o governo não se mobilize em prol da vacinação como ferramenta de combate à pandemia do novo coronavírus. Mais de 50 países já começaram a aplicar imunizante em suas populações, enquanto o Brasil ainda não tem uma data definida para fazer o mesmo.

Apesar da urgência do assunto, Maia afirmou que não caberia a ele discutir o impeachment de Bolsonaro neste momento:

— Estamos em recesso, não vai julgar agora. Eu vou apenas criar um ambiente político de desorganização enquanto num momento em que está se elegendo um novo presidente (da Câmara). Eu acho que esse papel cabe ao novo presidente.

Maia também reafirmou que as ações da Câmara no enfrentamento à pandemia foram seu foco ao longo do ano passado e elogiou a produtividade dos parlamentares. Por essa razão, justificou ele, a discussão sobre um possível impeachment não foi privilegiada.

Questionado sobre a celeridade com que congressistas dos Estados Unidos pretendem discutir o impeachment do presidente Donald Trump nos próximos dias, após apoiadores dele terem invadido a sede do Legislativo norte-americano na semana passada, Maia afirmou que o cenário no país é “mais fácil” dado que Trump “passou dos limites e colocou sua tropa dentro do Parlamento”.

Fonte: Yahoo Finanças

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ADCOS lança potente preenchedor de rugas para a área dos olhos

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ADCOS – A família de produtos com ácido hialurônico da ADCOS já é super consolidada no mundo do skincare, e a agora, com o novo potente preenchedor de rugas pensado especificamente para a área dos olhos, o Hyalu 6 Área Olhos, ela está ainda mais completa. Oftalmologicamente testado, ele traz inovação na textura e fórmula concentrada, associando ativos que hidratam profundamente e tratam os sinais do envelhecimento da área dos olhos, estimulando a produção de colágeno e ajudando a reduzir as rugas profundas.

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O Hyalu 6 possui em sua fórmula a associação de 4 tipos de Ácido Hialurônico com 2 bioestimuladores e garante 6 formas diferentes de estímulo à produção de ácido hialurônico e de colágeno. Preenche rugas e linhas de expressão, aumenta a produção de AH dérmico e epidérmico, recupera a firmeza além de hidratar de forma profunda e prolongada.

Com extrato de Albizia, ativo precursor de melatonina, ele traz benefícios visíveis na redução dos sinais de fadiga, como bolsas, pele sem luminosidade e traços contraídos, além de proteger e reparar colágeno contra danos causados pela glicação. A associação com pigmento iluminador de última geração e textura rica ultra hidratante, promove uma excepcional eficácia com uma experiência sensorial única com disfarce imediato de imperfeições. O contorno dos olhos fica hidratado, visivelmente liso e o olhar revigorado, um resultado duradouro e mais potente já é notado com 28 dias de uso do produto.

Contém também importante associação de ativos hidratantes como a Manteiga de Karité, Glicerina e Cera de Soja que caracterizam a textura especial do creme ultra hidratante. O Hyalu 6 Área Olhos é um produto desenvolvido especialmente para peles maduras que almejam o rejuvenescimento com resultados de iluminação do olhar e redução do visual de cansaço desde a primeira aplicação, comprovados em testes de eficácia. Sua fórmula de alta tolerância respeita a frágil região do contorno dos olhos.

Fonte: Brasil Fashion News

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Com portas das lojas abertas pela metade, comerciantes aumentam riscos de contágio da Covid-19 em BH

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Contágio da Covid – Fazer valer o decreto que permite apenas o funcionamento dos serviços essenciais não será fácil para a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Nessa segunda-feira (11), primeiro dia em que a norma entrou em vigor, alguns comerciantes da capital insistiram em ignorar o fechamento obrigatório das lojas. Com as portas dos estabelecimentos pela metade, garantiram o atendimento ao público e aumentaram o risco de contágio da Covid-19.

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Também ontem, a taxa de ocupação dos leitos de UTI, destinados a pacientes com coronavírus, bateu recorde em BH. O índice está em 86,5%. Mais de 70 mil casos de Covid-19 já foram confirmados na metrópole. As mortes somam 1.956 – foram 18 óbitos desde sexta-feira.

1° dia do decreto

A segunda-feira foi marcada por movimentação intensa nas ruas do hipercentro. Pessoas autorizadas a trabalhar – como operadores do transporte público – garantiram que o vaivém de veículos e pedestres era praticamente o mesmo da semana passada, quando todas as atividades econômicas ainda estavam liberadas.

A maior parte do comércio amanheceu fechada no Centro. Mas a equipe de reportagem do Hoje em Dia flagrou pelo menos dez estabelecimentos com as portas entreabertas na avenida Afonso Pena e ruas São Paulo e Espírito Santo. Roupas, sapatos, bijuterias, cosméticos e artigos de papelaria eram alguns dos produtos oferecidos.

Os pontos comerciais não essenciais flagrados em funcionamento podem ter o alvará suspenso, além de receber multa. Porém, mais do que sentir no bolso a punição, a atitude coloca em risco da saúde da clientela e do próprio comerciante.

A porta pela metade ou apenas com uma “greta” pode levar à contaminação de mais pessoas. De acordo com o infectologista Leandro Cury, ambientes sem ventilação representam perigo maior de contágio pelo novo coronavírus.

Os aerossóis – partículas menores que as gotículas e que são eliminados durante uma conversa – podem flutuar no ar por horas. “Em local aberto, o ar consegue ter uma reciclagem maior, mas em áreas fechadas, não”, destaca.

Além disso, conforme o Hoje em Dia mostrou, alguns comerciantes insistem em ficar sem máscaras ou com a proteção no queixo, o que reforça o alerta.

“Se algum deles estiver contaminado, mesmo que coloque o equipamento individual quando chega algum cliente, as partículas podem infectar alguém, ou vice-versa”, acrescentou o médico, lembrando, ainda, sobre a necessidade de se manter a higienização do espaço. “Será que estão limpando adequadamente?”, questionou.

Reunião nesta terça

Órgãos que representam o comércio, como o Sindilojas e Abrasel, condenam qualquer tentativa de desrespeito ao decreto da PBH. Nessa terça-feira (12), a associação de bares e restaurantes participa de uma reunião com o secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, André Reis, e outras entidades ligadas ao comércio para tentar uma flexibilização das atividades.

Por nota, a prefeitura disse que seguirá monitorando os indicadores epidemiológicos e, assim, avaliar a possibilidade de mudanças no processo de reabertura. A administração municipal destacou que fechamento “não tem qualquer caráter punitivo ao comércio”. O objetivo, acrescenta, “é diminuir o volume de pessoas em circulação”.

Ainda segundo a PBH, para garantir o cumprimento do decreto, a Secretaria de Política Urbana seguirá com as ações planejadas em todas as nove regionais. “Os estabelecimentos que não cumprirem com as medidas de combate à Covid-19 estarão sujeitos à interdição e multa”.

Fonte: Hoje em Dia

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O que as negras esperam das marcas de beleza?

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Sentirem-se bem representadas em suas peças de publicidade é a principal demanda das mulheres negras, em relação à indústria de beleza e suas marcas. Em seguida, vem a demanda de que as marcas eduquem mais consumidores sobre todo tipo de maquiagem, melhorem sua comunicação e entendimento por tonalidade de pele, assim como tenha um portfólio mais abrangente de produtos (veja tabela).

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Os dados fazem parte de um estudo do Google, após detectar que a busca por cosméticos para pele negra tem crescido mais do que a média geral. De janeiro a agosto de 2020, as buscas por maquiagem e skincare para pele negra aumentou 60% ou 2,3 vezes mais do que o crescimento médio desses produtos na categoria Beleza e Cuidados Pessoais. Base para pele negra ainda é o produto mais buscado, mas itens como delineador, lápis e rímel são os que mais cresceram.

Produtos de “maquiagem” para pele negra especificamente têm busca dez vezes maior que “cuidados com a pele negra”. Dentro do tema maquiagem, 34,5% buscam a base ideal para pele negra, mas delineador e lápis & rímel, foram os que mais cresceram em buscas em relação a 2019, com altas, respectivamente de 130% e 63%. Para isso, houve, claro, contribuição da pandemia, já que as máscaras têm feito muitas mulheres, em geral, capricharem mais no visual dos olhos.

A base é produto com o qual elas mais têm dificuldade de lidar durante o uso (26%), seguida por sombra (20%), corretivo (19%) e o combo lápis-rímel e máscara (18%). Mas quando gostam de uma marca, elas se apegam: a pesquisa afirma que 68% das mulheres negras se declaram fiéis a suas marcas de maquiagem. Ainda que tenham como dificuldades para isso: preços (37%), não saber como usar (22%), não saber bem como combinar cores com o tom de sua pele (14%) e ter de testar muitas opções até encontrar o tom certo (14%). Outros pontos citados foram ausência de produtos que atendem à necessidade de sua pele (6%) e da tonalidade certa no portfólio das marcas (6%).

Preço também é apontado como o maior desafio para aquisição de itens de cuidados com a pele (38%), seguido pela falta de entendimento sobre os produtos que precisam adquirir (17%) e não ter acesso fácil a dermatologistas (16%). Outros problemas citados são a falta de representatividade de modelos e fotos com seu tom de pele na comunicação (12%) e “falta de produtos para a textura/questões da minha pele” (9%).

Para as mulheres negras, os maiores problemas, quando o tema é “cuidados com a pele” são: tratar oleosidade (20%), limpar a pele (19%), tratar olheiras/sinais de idade (18%), manter a pele sem manchas (15%) e manter a pele hidratada (12%).

O Google também apontou como influenciadores digitais relevantes para o tema beleza negra no YouTube Ana Paula Xongani, o maquiador Tássio Santos, do canal Herdeira da Beleza, e Patrícia Avelino. Carolina Soares, líder de insights para beleza e cuidados pessoais do Google Brasil, ressaltou o fato de as duas categorias citadas – maquiagem e cuidados com a pele – estarem ganhando relevância em buscas na plataforma, até então dominada globalmente (80%) por pesquisas sobre produtos para os cabelos.

Fonte: Meio & Mensagem 

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Um ano após Avon, Natura &Co já tem novo sonho grande: conquistar a China

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A Natura &Co pode comemorar o primeiro aniversário de aquisição da Avon. O grupo, que se tornou o quarto de beleza do mundo, alcançou o maior valor de mercado de sua história na virada de ano e negocia acima de 70,7 bilhões de reais. Do topo de sua avaliação, a companhia agora está pronta para acelerar sua expansão geográfica, o que inclui nada menos do que dar os primeiros passos na China.

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O valor atual na B3 é mais do que o dobro do registrado ao fim de 2019, pouco antes da incorporação da Avon, e mais de 40% acima do que valia logo após a consolidação da transação, em 6 de janeiro de 2020, e antes da pandemia. No auge do estresse do ano que passou, a empresa chegou a valer 25 bilhões de reais na bolsa.

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“A Avon é melhor dentro do grupo Natura &Co e a Natura &Co é um grupo melhor por causa da Avon. Podemos falar com segurança que foi um negócio bom para ambos”, diz Roberto Marques, presidente global da companhia, em entrevista exclusiva ao EXAME IN.

A expectativa oficial é que as sinergias da combinação possam alcançar até 300 milhões de dólares nos 36 meses após a combinação. De janeiro a setembro, o montante conquistado já superou 50 milhões de dólares, de acordo com o executivo.

Em 2019, antes da Avon, a então Natura Cosméticos teve receita líquida de 14,4 bilhões de reais. Somente nos nove primeiros meses de 2020, a receita consolidada do grupo, já como Natura &Co, está em 25 bilhões de reais, sendo que 14,2 bilhões foram feitos na América Latina — 57% do total.

Mas, se 2020 foi o ano de dobrar de valor e olhar para dentro, com todos os desafios da pandemia, 2021 vai ser o ano de acelerar a expansão internacional. O grupo prepara a entrada na China, o cobiçado mercado de quase 1,5 bilhão de pessoas (1 bilhão ativas, entre 15 e 64 anos).

“Nossa capacidade de crescimento orgânico é enorme. Somos a quarta maior do setor no mundo mesmo sem presença forte nos maiores mercados. A Avon nos trouxe uma enorme oportunidade de crescimento de receita pela atuação conjunta. É uma tremenda porta de entrada.” A receita líquida consolidada fora da América Latina em 2020, até setembro, foi de 10,7 bilhões de reais, com expansão concentrada em The Body Shop e Aesop.

Daqui para frente, a companhia será cada dia mais cobrada pelos resultados da integração com a Avon e também pelo avanço da internacionalização. Parte relevante das sinergias estimadas pela empresa, fruto da combinação de negócios, está relacionada ao crescimento de receita que juntas as quatro marcas podem fazer.

China, América Latina e EUA

A China é o segundo maior mercado de cosméticos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. “A expectativa é que nos próximos 3 a 4 anos, se torne o maior do mundo”, conta Marques.

A Natura &Co até já registrou a marca do grupo com os ideogramas chineses (que o leitor vê com exclusividade na imagem dessa matéria) e agora está na fase de registro de produtos. E não se trata de por um pé na China: o grupo já vai entrar com produção local. “O tamanho justifica.”

O executivo, contudo, prefere não revelar os detalhes, que ainda são confidenciais, a respeito da produção e da cadeia de suprimentos. “Mas posso garantir que vamos fazer isso respeitando nossos princípios de não realizar testes em animais. Por isso ainda estamos mantendo algumas estratégias confidenciais.”

A chegada começa neste ano com a marca de origem australiana Aesop, segue com a The Body Shop em 2022 e, então, a ideia é se preparar para que no futuro também a Natura possa ser vendida no mercado chinês. Atualmente, já existe um piloto da marca nacional na Malásia, testando o mercado asiátio de forma mais ampla.

O Japão, terceiro maior mercado global de cosméticos, também está na mira. A região, de forma geral, é grande consumidora de produtos para pele. Mas também há espaço no mix para produtos de cabelo, em especial nos países com população muçulmana.

João Paulo Ferreira, presidente da Natura &Co Latam, contou que em 2021, a partir do segundo semestre, a companhia vai começar o ingresso em países da região em que a Avon já está presente (em todos eles), mas a Natura ainda não. Por enquanto, a marca brasileira está em sete países da América Latina. Há ainda 15% do mercado total a ser explorado – um processo para os próximos 12 a 18 meses.

O executivo explica que a integração entre as duas companhias avançou substancialmente na região e é a principal fonte das sinergias já obtidas. “Os dados de engajamento das representantes Avon no Brasil e no México alcançaram a melhor posição dos últimos dez anos”, enfatiza Ferreira.

“A Avon trouxe a escala para o grupo e o aprendizado de como operar uma marca realmente global, com presença em tantos e tão variados países. Do outro lado, a Natura tem uma forte experiência com digitalização para transmitir”, completa Marques.

Quando o assunto é expansão internacional, os Estados Unidos também estão nos planos. Há cerca de quatro meses, o grupo começou a operar a marca inglesa de The Body Shop por meio de revendedoras, seguindo o que foi feito na Inglaterra e na Austrália. “Já temos mais de 4.000 representantes nesse curto período. A resposta do mercado tem sido muito boa”, comenta o presidente global.

Surpresa

Fôlego para tudo isso não vai faltar. Se logo após adquirir a Avon, a dívida disparou, o grupo já reequilibrou a estrutura de capital: levantou nada menos do que 7,6 bilhões de reais em ações ao longo do ano passado, em duas operações. Em novembro, pré-pagou nada menos do que 900 milhões de dólares em vencimentos herdados da Avon para 2022.

O ano de 2020 foi surpreendentemente positivo para a Natura &Co, considerando os desafios impostos pela pandemia, em especial para o setor de consumo. A empresa, então, decidiu retribuir o desempenho aos funcionários. No auge da insegurança gerada pela pandemia, o grupo lançou um programa voluntário de adesão de um corte de 20% no salário. No total, cerca de 2.600 colaboradores, dos mais variados escalões, aderiram.

Em dezembro, a companhia decidiu devolver esse esforço aos funcionários, pagando o que havia sido descontado. Manteve a coerência em um ano triste e desafiador, mas marcado pelo bom desempenho da empresa e por captações relevantes.

Fonte: Portal Varada