Presidente veta correção da tabela do IR

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A presidenta Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5% na tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas. A correção estava prevista na Medida Provisória (MP) 656/2014, transformada em projeto de conversão aprovado em dezembro passado pelo Senado. A MP aguardava sanção presidencial. O veto está publicado na edição desta terça-feira do Diário Oficial da União.

Caso a lei fosse aprovada, pessoas que ganham até R$ 1.903,98 ficariam isentas de Imposto de Renda. Atualmente, o teto de isenção é de R$ 1.787,77. O reajuste de 6,5% seria aplicado também nas demais faixas da tabela.

Rousseff, que em sua campanha à reeleição prometeu a correção da tabela do Imposto de Renda, disse que, se fosse aprovada nos termos inicialmente sugeridos, a “proposta levaria à renúncia fiscal na ordem de R$ 7 bilhões, sem vir acompanhada da devida estimativa do impacto orçamentário-financeiro, violando o disposto no Art. 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal.” Ainda durante o período eleitoral, uma medida provisória, a MP 644, que tratava do assunto, perdeu a validade.

Estudo do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal – Sindifisco Nacional indica que, com o Índice de Preço ao Consumidor Amplo – IPCA de 2014 em 6,41%, a defasagem da tabela acumulada desde 1996 chega a 64,28%. Com o índice oficial de inflação e os reajustes salariais que ultrapassam os 8% muitos contribuintes passaram a descontar IR ou mudaram de faixa de alíquota, pagando mais impostos.

No início da noite da segunda-feira (19), o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou medidas de aumento de tributos para reforçar a arrecadação do governo. De acordo com o ministro, o objetivo é obter este ano R$ 20,6 bilhões em receitas extras. A maior arrecadação virá da elevação do Programa de Integração Social – PIS e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – Cofins sobre os combustíveis e do retorno da Contribuição para Intervenção no Domínio Econômico – Cide.

Com informações da Agência Brasil

Fonte: Revista Dedução

MP cria programa para pagamento de débitos tributários

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O Poder Executivo enviou ao Congresso Nacional a Medida Provisória (MP) 685/15, que permite ao contribuinte quitar débitos tributários, vencidos até 30 de junho de 2015, com a Receita Federal ou a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) que estejam em discussão administrativa ou judicial. Para quitar o débito, o contribuinte deverá reconhecer a dívida e desistir da ação, inclusive judicialmente, até 30 de setembro. A MP também permite ao Executivo atualizar monetariamente o valor de 11 taxas.

Para aderir ao Programa de Redução de Litígios Tributários (Prorelit), instituído pela medida, o contribuinte deverá pagar em espécie pelo menos 43% do total do débito até o último dia útil do mês da opção. Para quitar o valor restante (57% do débito), poderão ser usados créditos de prejuízos fiscais e da base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), apurados até 31 de dezembro de 2013 e declarados até 30 de junho de 2015.

O valor a ser quitado com débitos tributários será determinado a partir das seguintes alíquotas:

– 25% sobre o prejuízo fiscal;

– 15% sobre a base de cálculo negativa da CSLL para empresas de seguros privados, capitalização e instituições financeiras;

– 9% sobre a base de cálculo negativa da CSLL para outras empresas.

A quitação não vale para débitos de desistências de recursos em programas de parcelamentos anteriores. Caso o crédito tributário não seja validado, o contribuinte terá 30 dias para pagar o restante (57%) em espécie.

Créditos

De acordo com a Receita Federal, dos mais de 35,4 mil contribuintes com dívidas em contencioso administrativo ou judicial, 28,4 mil (80%) possuem créditos de prejuízo fiscal do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou base de cálculo negativa da CSLL para quitação de 57% do passivo tributário.

Porém, como a adesão é uma opção da empresa, não há como estimar sobre quantas podem aderir ou quanto o governo deve receber até setembro. O passivo em discussão administrativa judicial soma, aproximadamente, R$ 860 bilhões, de acordo com o órgão.

A Receita e a PGFN terão prazo de cinco anos, a partir da desistência da ação administrativa e judicial, para analisar a quitação do débito.

Planejamento tributário

A medida também obriga os contribuintes a apresentar estratégias de planejamento tributário para, segundo o governo, aumentar a segurança jurídica no ambiente de negócios do País e gerar economia de recursos públicos em litígios desnecessários e demorados.

O texto prevê que o contribuinte faça a declaração de planejamento tributário, antes da fiscalização da Receita, até 30 de setembro de cada ano, sobre atos tributários que planeja fazer. Devem ser declarados atos que gerem supressão, redução ou diferimento – adiamento da obrigação de pagar – que:

– não possuam razões extratributárias relevantes, isto é, que tenham como principal motivo a redução de tributos;

– usem cláusula ou negócio jurídico indireto para alterar efeitos de um contrato típico; e

– tratem sobre atos ou negócios específicos definidos em norma da Receita Federal.

Essa declaração será tratada como consulta à legislação tributária, nos termos do Decreto 70.235/72.

Caso a Receita não reconheça as operações, o contribuinte deverá recolher ou parcelar, em 30 dias, os tributos devidos com juros e mora, salvo se a empresa já estiver em fiscalização quando a declaração for apresentada.

A declaração será ineficaz quando for:

– apresentada por quem não for o sujeito passivo das operações;

– omissa em relação a dados essenciais para compreensão do ato ou negócio;

– falsa; ou

– envolver interposição fraudulenta de pessoas

Segundo o Executivo, o acesso a essas informações dá oportunidade para o governo responder aos riscos de perda de arrecadação tributária por meio de fiscalização ou de mudança na legislação. “A medida estimula postura mais cautelosa por parte dos jurisdicionados antes de fazer uso de planejamentos tributários agressivos”, justificou o governo no texto enviado ao Congresso.

A ideia da declaração nasceu, de acordo com o Executivo, de um projeto desenvolvido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) que reconheceu, com base na experiência de países como Canadá e Irlanda, os benefícios das regras de revelação obrigatória a administrações tributárias.

Taxas

A permissão para aumento das 11 taxas federais, para atividades como registro de arma de fogo, controle de produtos químicos e fiscalização de vigilância sanitária, foi analisada por um grupo de trabalho interministerial criado em janeiro. O grupo para acompanhamento do gasto público federal verificou que as leis em que estão previstas essas taxas não estabelecem regras para reajustes, e elas ficaram de 4 a 17 anos sem correção – nos últimos 4 anos, a inflação acumulada estabelecida pelo IPCA foi de 25%, e nos últimos 17, de 183,8%.

“Com o passar do tempo e a natural depreciação que o valor da moeda sofre, os valores correntes das taxas tendem a equivaler a um valor real inferior ao da ocasião em que foram instituídas ou corrigidas pela última vez”, afirmou o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no documento enviado ao Congresso.

Tramitação

A MP 685/15 será analisada por uma comissão mista, formada por deputados e senadores. Depois, seguirá para votação nos Plenários da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Fonte: Agência Câmara

Sefaz vai mudar índice que reajusta impostos e multas em MT

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Com a alteração pela Sefaz, a UPF/MT passa a adotar o IPCA

A Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) afirmou que vai alterar o indexador que define o reajuste da Unidade Padrão Fiscal de Mato Grosso (UPF/MT), usada como referência para o cálculo de taxas e impostos estaduais.

Com a alteração, a UPF/MT deixa de ser corrigida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que acumulou alta de mais de 24% em 12 meses, e passa a adotar o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 4,31% no mesmo período.

A decisão atende ao pedido da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) e foi confirmada ao presidente em exercício da entidade, Frank Rogieri, durante reunião com o secretário da Sefaz, Rogério Gallo.

O assunto é de interesse do setor produtivo e teve forte articulação da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT).

Porém, a redução beneficia a população em geral, uma vez que a UPF é a referência para o cálculo de diversas taxas de serviços estaduais e até de multas.

“O Governo do Estado reconheceu a necessidade da troca do indexador, já que a regra usada atualmente causa prejuízo a produtores, indústrias e consumidores”, destacou Rogieri.

“Precisamos aumentar a competitividade das empresas mato-grossenses, a exemplo do que já foi adotado em vários outros estados”.

Com o atual indexador, a UPF deu um salto no último ano: saiu de R$ 146,44 em janeiro de 2020 para R$ 181,98, em 2021. Usando o IPCA, o valor atual seria bem menor: R$ 152,75.

“Estamos sensíveis ao assunto, estudando medidas para resolver essa situação e definir um novo indexador para definir o valor da UPF MT. E, assim que a Assembleia Legislativa retornar do recesso, o Governo do Estado enviará um projeto para alteração do índice”, confirmou Gallo.

No passado, o uso do IGP-DI se justificava pelo fato de ser o mesmo indexador das dívidas dos estados com a União. Porém, desde 2014 essas dívidas passaram a ser corrigidas pelo IPCA.

“É justo que sejam adotados os mesmos índices de correção, tanto para as situações nas quais o Estado deve para o contribuinte ou para a União quanto nos casos em que contribuinte deve para o Estado”, finaliza Rogieri.

IPCA já é usado como indexador de UPF em outros estados, como Rio Grande do Sul, Rondônia, Bahia e Pará.

Fonte: Diário de Cuiabá

Super-ricos vão recuperar perdas em tempo recorde, diz relatório

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As mil pessoas mais ricas do mundo levarão apenas nove meses para ver suas fortunas retornarem aos níveis pré-pandemia, enquanto os mais pobres vão levar 14 vezes mais, ou seja, mais de dez anos, para conseguir repor as perdas devido ao impacto econômico da doença. A conclusão é do relatório O Vírus da Desigualdade, que será lançado pela Oxfam nesta segunda-feira (25), na abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça.

Em fevereiro de 2020, foi identificado o valor da fortuna dos mais ricos, representando 100%. Em março, essa riqueza caiu para 70,3%, voltando aos 100% em novembro. Como base de comparação sobre a velocidade dessa recuperação, os mais ricos do mundo levaram cinco anos para recuperar o que perderam durante a crise financeira de 2008.

“A pandemia escancarou as desigualdades – no Brasil e no mundo. É revoltante ver um pequeno grupo de privilegiados acumular tanto em meio a uma das piores crises globais já ocorridas na história”, afirmou Katia Maia, diretora executiva da Oxfam Brasil. “Enquanto os super-ricos lucram, os mais pobres perdem empregos e renda, ficando à mercê da miséria e da fome.”

O relatório mostra que, em todo o mundo, os bilionários acumularam US$ 3,9 trilhões entre 18 de março e 31 de dezembro de 2020, sendo que sua riqueza total hoje é de US$ 11,95 trilhões, o equivalente ao que os governos do G20 gastaram para enfrentar a pandemia. Apenas os dez maiores bilionários acumularam US$ 540 bilhões no período – o suficiente para pagar pela vacina contra a covid-19 para todo o mundo e garantir que ninguém chegue à situação de pobreza.

Por outro lado, a pandemia deu início a uma crise em relação aos empregos, que, segundo a Oxfam, é a pior em mais de 90 anos. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima que cerca de meio bilhão de pessoas estão agora subempregadas ou sem emprego, enfrentando miséria e fome. “Quando o coronavírus chegou, mais da metade dos trabalhadores e trabalhadoras dos países de baixa renda viviam na pobreza, e 75% dos trabalhadores e trabalhadoras do mundo não tinham acesso a proteções sociais como auxílio-doença ou seguro-desemprego”, observa a entidade.

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Diante desses dados, o relatório revela que a pandemia de covid-19 tem o potencial de aumentar a desigualdade econômica em quase todos os países ao mesmo tempo, o que acontece pela primeira vez desde que as desigualdades começaram a ser medidas há mais de 100 anos. Para a Oxfam, a sociedade, empresas, governos e instituições devem agir com base na urgência de criar um mundo mais igualitário e sustentável.

“A crise provocada pela pandemia expôs nossa fragilidade coletiva e a incapacidade da nossa economia profundamente desigual trabalhar para todos. No entanto, também nos mostrou a grande importância da ação governamental para proteger nossa saúde e meios de subsistência. Políticas transformadoras que pareciam impensáveis antes da crise, de repente se mostraram possíveis. Não pode haver retorno para onde estávamos antes da pandemia”, diz o texto.

Economias mais justas são a chave para uma recuperação econômica rápida da pandemia, segundo avaliação da Oxfam. A existência de um imposto temporário sobre os excessivos lucros obtidos pelas 32 corporações globais que mais lucraram durante a pandemia poderia arrecadar US$ 104 bilhões em 2020. O valor, conforme estima a Oxfam, seria o suficiente para providenciar auxílio-desemprego para todos os trabalhadores afetados durante a pandemia e para dar apoio financeiro a todas as crianças e idosos em países de renda baixa ou média.

“A desigualdade extrema não é inevitável, mas uma escolha política. Os governos pelo mundo precisam utilizar este momento de grande sofrimento para construir economias mais justas, igualitárias e inclusivas, que protejam o planeta e acabem com a pobreza. A nova fase pós-pandemia não pode ser uma repetição de tantos erros do passado, que nos legaram um mundo que beneficia poucos às custas de milhões”, acrescentou Katia.

Para ela, a recuperação econômica tem que incluir as pessoas em situação de vulnerabilidade e não pode haver recuperação econômica sem responsabilidade social. A necessidade de reparação da desigualdade se dá ainda diante de outro fator de alerta mostrado pelo documento: a insegurança alimentar.

O relatório concluiu que o impacto da pandemia sobre empregos e meios de subsistência fez, expandir de forma rápida e significativa, a crise alimentar. O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) estimou que o número de pessoas que passam fome aumentaria para 270 milhões no fim de 2020 por causa da pandemia, um aumento de 82% em comparação a 2019. A Oxfam considerou que isso poderia significar entre 6 mil e 12 mil pessoas morrendo a cada dia de fome, associada à crise até o fim de 2020.

“Enquanto uma em cada dez pessoas vai para a cama com fome, as oito maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo pagaram mais de US$ 18 bilhões a seus acionistas entre janeiro e julho de 2020. Isso é cinco vezes mais do que os valores arrecadados pela ONU, em novembro de 2020, com a chamada para doações para a covid-19”, diz o documento.

No que diz respeito ao gênero, as mulheres são as que mais sofrem neste contexto, conforme o documento. Elas são maioria nos empregos mais precários, que foram os mais impactados pela pandemia. Em todo o mundo, 740 milhões de mulheres trabalham na economia informal e, durante o primeiro mês da pandemia, sua renda caiu 60%, o equivalente a uma perda de mais de US$ 396 bilhões, segundo dados apresentado pela Oxfam.

Nos Estados Unidos, 22 mil pessoas negras e hispânicas ainda estariam vivas, até dezembro do ano passado, se tivessem a mesma taxa de mortalidade por covid-19 que as pessoas brancas. O relatório diz ainda que, no Brasil, pessoas negras têm 40% mais chance de morrer de covid-19 do que pessoas brancas. Se as taxas de mortalidade da doença nos dois grupos fossem as mesmas até junho de 2020, a entidade estima que mais de 9.200 afrodescendentes estariam vivos.

Ainda segundo a Oxfam, as taxas de contaminação e mortes por covid-19 são maiores em áreas mais pobres de países como França, Espanha e Índia. Na Inglaterra, essas taxas são o dobro nas regiões mais pobres em comparação com as mais ricas.

Fonte: Yahoo Brasil

Em plena pandemia, segmentos de beleza e de bem-estar apresentam um faturamento de R$ 34.718 bilhões entre 2019 e 2020

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Apesar da crise econômica que o país sofre, os segmentos de beleza e bem-estar continuam a crescer

Em um ano onde a economia sofreu uma estagnada devido à pandemia do novo corona vírus, os segmentos de beleza, saúde e bem-estar apresentaram um crescimento entre o quarto trimestre de 2019 e o terceiro trimestre de 2020, o mercado apresentou uma receita de R$34.718 bilhões, de acordo com a última pesquisa divulgada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Apesar do país sofrer uma crise economia devido a pandemia, esses segmentos conseguiram se manter resilientes. Com os resultados positivos dos três primeiros trimestres de 2020, é possível identificar o crescimento no mercado, mesmo durante a crise.

Esse crescimento se deve ao efeito batom, que aponta que nos períodos mais difíceis é quando as lojas vendem mais cosméticos e os salões possuem mais clientes. Isso ocorre, pois as pessoas querem cuidar da autoestima e se sentirem bem em momentos de crise. Esse aumento na procura por esses serviços traz uma expectativa boa para o segmento em 2021.

Uma das redes com grandes chances de crescimento para esse ano é a Espaço Make, que foi fundada durante a pandemia pela empresária Kelly Nogueira, a rede é especializada na comercialização de itens de beleza. A Espaço Make foi inaugurada após a reabertura dos Shoppings da Cidade de São Paulo. Hoje a rede já conta com 4 unidades em funcionamento.

“Com a atual situação do mundo, onde todos estão estressados e com medo dessa doença, uma das melhores saídas para distrair a mente é comprando itens e produtos. Tendo em vista a atual crise que o país se encontra, devido ao mesmo vírus, decidi fundar a Espaço Make, onde contamos com diversos produtos direcionados para a beleza com um custo fixo de R$10 reais, afinal, esse é um momento onde não podemos gastar muito e ficarmos belas gastando pouco é a nova tendência”, comenta.

Kelly Nogueira, começou a sua carreira empresarial em 2015, quando fundou a Espaço Nails, rede de franquias especializada na estética das unhas, o que começou com um quiosque no Shopping Metrô Itaquera na Zona Leste de São Paulo, hoje é um sucesso enorme que conta com cerca de 20 unidades em diversos Shoppings na Cidade de São Paulo.

Outra rede do segmento de beleza e bem estar que tem grandes chances de crescimento é a Fast Escova, rede de franquias especializada na escovação e penteados de cabelos. Fundada em 2018, em Goiânia, pelas empresárias Márcia Queirós e Michelle Wadhy.

A Fast Escova chegou ao mercado com o intuito de facilitar o dia a dia da mulher trabalhadora, que com a vida corrida, pode ter o seu cabelo impecável em pouco tempo, sem gastar muito e não ficar pressa a um horário marcado, ideal quando surge algum imprevisto.

Com a chegada da pandemia, a rede teve que se reinventar e com isso, passou a oferecer serviços que vão além da clássica escovação, atualmente a Fast Escova realiza os serviços em quatro pilares: serviços, planos de assinatura, linha de produtos e tratamentos.

A rede passou a comercializar algumas linhas de tratamentos como a Profissional que possui cerca de 15 itens, que contam com produtos para hidratação, nutrição, proteção térmica e que deixam os fios macios. Já a Home Care, que no momento possui seis itens, permite que as clientes levem para casa os produtos para dar continuidade no tratamento com os mesmos cuidados que a Fast Escova oferece.

As novidades não param na Fast Escova, no dia 14 de janeiro, a rede lançou o Fast Care, que é o polivitamínico concentrado para os cabelos, que evita a queda de cabelos e os deixa saudáveis e iluminados. A Fast Care, é um cuidado feito de dentro para fora.

“Para o ano de 2021, a Fast Escova, possui diversas novidades, como por exemplo, o lançamento da Fast Escovinha, um espaço para crianças de 0 a 12 anos. A inauguração da primeira unidade desse novo projeto está marcada para março desse ano”, comenta Michelle Wadhy, CO Fundadora da rede.

Com equipamentos e profissionais especializados na estética capilar, a Fast Escova, garante uma experiência maravilhosa para os seus clientes.

Fonte: Brasil Fashion News

Vacina da Pfizer causaria frustração nos brasileiros, diz ministério – Cidade Azul Notícias

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O Ministério da Saúde informou que o número de doses contra a covid-19 oferecidas pela farmacêutica Pfizer ao Brasil seria insuficiente para atender a demanda do país. A previsão inicial do laboratório, segundo a pasta, inclui dois primeiros lotes de 500 mil doses e um terceiro lote de 1 milhão de doses, totalizando 2 milhões de doses.

“Para o Brasil, causaria frustração em todos os brasileiros, pois teríamos, com poucas doses, que escolher, num país continental com mais de 212 milhões de habitantes, quem seriam os eleitos a receberem a vacina”, destacou o ministério, por meio de nota. O governo brasileiro cita ainda cláusulas abusivas estabelecidas pela farmacêutica.

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“Não somente a frustração que a empresa Pfizer causaria aos brasileiros, as cláusulas leoninas e abusivas que foram estabelecidas pelo laboratório criam uma barreira de negociação e compra”, pontuou o documento.

As cláusulas do pré-contrato citadas pela pasta preveem, por exemplo, que o Brasil renuncie à soberania de seus ativos no exterior em benefício da Pfizer como garantia de pagamento, bem como constitua um fundo garantidor com valores depositados em uma conta no exterior.

Outras exigências incluem que, havendo atraso na entrega das doses, não haja penalização; e que seja assinado um termo de responsabilidade por eventuais efeitos colaterais da vacina, isentando laboratório de qualquer responsabilidade civil por efeitos colaterais graves decorrentes do uso da vacina, indefinidamente.

“Em nenhum momento, o governo federal, por meio do Ministério da Saúde, fechou as portas para a Pfizer. Em todas as tratativas, aguardamos um posicionamento diferente do laboratório, que contemple uma entrega viável e satisfatória, atendendo as estratégias do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19, uma ação de valores mercadológicos e aplicação jurídica justa que atenda ambas as partes”, concluiu a nota.

Doses

Conforme balanço da pasta, o Brasil adquiriu 46 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica Sinovac, com opção de compra de mais 54 milhões. O país recebeu também, da Índia, 2 milhões de doses da Astrazeneca, com opção de importação de mais doses, além de previsão de produção, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 100,4 milhões de doses no primeiro semestre e 110 milhões de doses no segundo semestre.

Há ainda, segundo o ministério, a possibilidade de aquisição de 42,5 milhões de doses pelo mecanismo Covax Facility, articulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Agência Brasil entrou em contato com a farmacêutica Pfizer e aguarda retorno.

Fonte: Agência Brasil

Após chegada de lote ao RS, Porto Alegre recebe 32 mil doses da vacina de Oxford na segunda-feira

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A Prefeitura de Porto Alegre informou na noite deste domingo (24) que receberá às 10h de segunda (25) 32 mil doses da vacina de Oxford, produzida pelo laboratório Serum, da Índia, com tecnologia da farmacêutica Astrazeneca e em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As doses, de acordo com a prefeitura, serão destinadas prioritariamente aos profissionais de saúde da Capital.

A prefeitura pretende aplicar duas doses da vacina. ” O esquema vacinal preconizado é de duas doses do imunobiológico, com intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda dose”, afirma a gestão municipal. Assim, as primeiras doses recebidas seriam equivalentes para imunizar 16 mil pessoas contra a covid-19.

O novo lote chegou na manhã deste domingo (24) ao Rio Grande do Sul. Vindo do Rio de Janeiro, o voo G32302 aterrissou às 9h24min no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, 11 minutos antes do que estava previsto inicialmente. O carregamento importado da Índia é composto por 116 mil doses do imunizante.

As doses foram carregadas em um caminhão e seguiram, por volta das 10h, para a Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi) da SES, em Porto Alegre, onde serão registradas. Elas será distribuídas às Coordenadorias Regionais de Saúde (CRSs) nesta segunda-feira (25), por avião e por terra. As regionais vão dividir entre os municípios, que podem começar a vacinação imediatamente.

A recomendação da SES é para o uso dessas doses na imunização de trabalhadores da saúde, priorizando os que atuam na linha de frente com pacientes infectados pelo coronavírus. Ana Costa, diretora de Ações em Saúde do Estado, explica que as primeiras doses da CoronaVac, distribuídas pelo Rio Grande do Sul na última semana, contemplam 100% de idosos em asilos e indígenas em aldeias, enquanto atendiam apenas 34% dos trabalhadores da saúde. Essas 116 mil doses recebidas podem imunizar mais 27% das pessoas nesse grupo prioritário, alcançando 61% dos profissionais da saúde (254,5 mil pessoas).

– A gente recebeu as doses, na primeira fase, para 34% dos profissionais de saúde. Tivemos que fazer escolhas difíceis, inclusive, de prioridade. E, agora, essas novas doses servem para dar continuidade à imunização desse grupo – destaca Ana.

É possível que nem todos os 497 municípios do Estado recebam doses desta remessa, que será direcionada de acordo com número estimado de profissionais de saúde de cada localidade. O número por cidade deve ser fechado nesta segunda-feira (25)

Fonte: Gaúcha ZH

Novo medicamento para emagrecimento contêm banana, ameixa, berinjela e bererraba

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A Belclinic Dermoativos lançou o Belactivia Super, composto 100% natural que atua como regulador intestinal da saciedade, auxilia o emagrecimento e redução do inchaço abdominal. O novo nutracêutico da empresa paranaense é 100% natural, aprovado pela ANVISA e sem lactose. O novo lançamento da BelClinic traz banana verde, ameixa, resveratrol, berinjela, aveia, beterraba e outros ativos em sua fórmula.

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Sobre o Belactivia Super

O Belactivia Super é natural, emagrece porque melhora a absorção de gorduras e o funcionamento do intestino, auxiliando na queima e na eliminação da gordura.

Ingredientes: Musa spp. (banana verde em pó), Prunus salicina. (ameixa em pó), Passiflora edulis (maracujá em pó), Solanum melongena. (farinha de berinjela), Carica papaya. (mamão em pó), Citrus x sinensis. (laranja em pó), Linum usitatissimum L. (linhaça dourada em pó), Vitis vinfera L. (uva em pó), Avena sativa. (farinha de aveia), Glycine max. (Germen de soja), Beta vulgaris L. (beterraba em pó) dentre outros.

Embalagem com 120 cápsulas vegetais de fácil absorção com 400mg – Valor: R$ 119,00

Posologia: de 4 a 6 comprimidos antes das principais refeições.

Fonte: Eu, Rio

Veja também: Brainfarma está com novas vagas abertas em Anápolis

Vacina de Oxford começa a ser aplicada nesta segunda-feira (25), em Campina Grande

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Um lote com 3.210 doses da vacinas de Oxford/AstraZeneca devem chegar em Campina Grande, Agreste do estado, nesta segunda-feira (25) e, de acordo com o prefeito Bruno Cunha Lima, no mesmo dia elas já começam a ser aplicadas.

As doses chegam ao Núcleo de Saúde do Estado, em Campina Grande, no final da manhã desta segunda. O protocolo de vacinação deve ser o mesmo usado com a vacina CoronaVac, dando prioridade aos profissionais de saúde e idosos institucionalizados.

Segundo explicou o secretário municipal de saúde, Filipe Reul, a diferença entre a vacina Astrazeneca e a chinesa CoronaVac, é que a segunda dose da chinesa precisa ser aplicada 21 dias depois da primeira aplicação. Já a vacina de Oxford tem um intervalo de três meses entre a aplicação da primeira e da segunda dose.

Fonte: G1

Paraná recebeu menos vacinas e pode atrasar vacinação de grupos prioritários

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Para o secretário de Saúde, o estado poderia ter recebido mais vacinas. Estado recebeu 48 mil doses a menos do que o previsto

O secretário Estadual de Saúde, Beto Preto, afirmou, na manhã deste domingo (24), que o Paraná pode atrasar a vacinação dos grupos prioritários contra a Covid-19 caso o Ministério da Saúde (MS) não envia mais vacinas ao estado. A declaração foi dada durante entrevista do secretário realizada no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar).

Beto Preto destacou que o Paraná recebeu 48 mil doses a menos do que o que estava previsto pela Secretaria de Saúde. Até o momento, o estado recebeu 265,6 mil doses da Coronavac e 86,5 mil da vacina de Oxford/AstraZeneca, totalizando 352,1 mil unidades. A expectativa era de que pelo menos 400 mil doses estivessem disponíveis.

Agora, o secretário afirmou que irá encaminhar ao MS uma nota técnica ao Ministério da Saúde solicitando maior número de doses ao Paraná, com base na distribuição proporcional ao estado. “Independentemente de termos grupos, neste momento, de profissionais da saúde, o Paraná não tem números menores. Entendemos que existe aí um número grande para ser recomposto. Caso contrário, teremos dificuldades de fechar os grupos prioritários”, disse.

Fonte: Lidianópolis News