Prescrição de medicamentos para saúde mental aumenta 45%

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A prescrição de medicamentos para a saúde mental, incluindo problemas como ansiedade, depressão e transtorno bipolar, aumentou 45% durante a pandemia da Covid-19. As informações são da Folha de S.Paulo, com base em dados da gestora de serviços de saúde Heads In Health.

No período de janeiro a dezembro do ano passado, a prescrição da clozapina 25 mg teve incremento de 82% na comparação com os mesmos meses de 2019. O medicamento é indicado em casos de transtorno psicótico,

Outro exemplo é a quetiapina 25 mg, voltada a pessoas com transtorno bipolar e esquizofrenia, cujo crescimento foi de 71%. A lamotrigina 50 mg, medicamento contra a alteração de humor, registrou alta de 65%

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Três vacinas contra a Covid-19 estão em revisão final para uso emergencial, diz OMS

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou nesta quarta-feira que três vacinas contra a Covid-19 encontram-se em fase final de revisão para possível listagem de uso emergencial, além do imunizante produzido pela Pfizer e BioNTech, que já foi aprovado.

Um documento interno da OMS obtido pela Reuters fornece cronogramas para as possíveis aprovações de vacinas pela agência, indicando que os imunizantes da Moderna, AstraZeneca e das chinesas Sinopharm e Sinovac podem obter aprovação de emergência nas próximas semanas ou meses.

“Temos uma vacina listada até o momento. Temos mais três em fase final para serem avaliadas para listagem, temos mais duas ainda em apresentação… No total, temos 13”, afirmou Mariangela Simão, vice-diretora-geral da OMS para acesso a medicamentos, vacinas e produtos farmacêuticos.

A OMS não tinha conhecimento de nenhuma morte relacionada com a vacina da Pfizer-Biontech ou qualquer outra vacina, acrescentou ela.

Fonte: Portal TERRA

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Cuba espera produzir 100 milhões de doses de sua vacina contra a covid-19 em 2021

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Cuba espera produzir 100 milhões de doses de sua vacina contra o coronavírus em 2021 e imunizar toda a sua população neste ano, anunciou nesta quarta-feira (20) o diretor do Instituto Finlay de Havana, que desenvolve dois dos quatro projetos locais em ensaios clínicos.

“Temos capacidade para fabricar 100 milhões de doses” de Soberana 2, a vacina candidata mais avançada, e “se tudo correr bem, este ano teremos toda a população vacinada”, disse o Dr. Vicente Vérez em entrevista coletiva.

Na segunda-feira, a Soberana 2 passou para a fase II b dos ensaios clínicos, envolvendo 900 candidatos. Se alcançar o sucesso esperado, a candidata entrará na fase III em março (a última antes de sua aprovação), com 150 mil voluntários.
O objetivo é lançar a campanha de vacinação no primeiro semestre. Para os cubanos, a vacina será gratuita, mas não obrigatória. Vérez indicou que também será uma “opção” para os turistas que visitam o país.

Cientistas cubanos estão trabalhando em quatro imunizantes: Soberana 1 e 2, Abdala e Mambisa, todos em ensaios clínicos (fase I ou II). Os três primeiros são administrados por injeção e o quarto por spray nasal.

A Soberana 1 e 2 são desenvolvidas pelo Instituto Finlay, a Abdala e a Mambisa pelo Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB).
Se um desses projetos receber a autorização final, será a primeira vacina contra a covid-19 concebida e produzida na América Latina.

O Brasil, grande fabricante tradicional de vacinas, fechou acordos para importar e produzir a vacina chinesa CoronaVac e a britânica AstraZeneca / Oxford.
Apesar de enfrentar um surto de casos de coronavírus, Cuba, com 11,2 milhões de habitantes, continua sendo um dos países menos afetados pela pandemia na região, com 19.122 infecções e 180 mortes.

Sob embargo dos Estados Unidos desde 1962, a ilha teve que encontrar seus próprios remédios, tanto em medicamentos quanto em vacinas. Embora o embargo permita a venda de alguns produtos sanitários, muitos bancos se recusam a realizar qualquer transação relacionada à ilha, temendo sanções de Washington.

A partir da década de 1980, o país, que dedica um quarto de seu orçamento à saúde, começou a desenvolver sua indústria de biotecnologia, com descobertas notáveis, incluindo uma vacina contra meningococo B.
Atualmente, o programa nacional de vacinação infantil prevê 11 imunizantes, dos quais 8 são fabricados na ilha, para o combate a 13 doenças.

Fonte: Portal Isto É Dinheiro

Brasil deve enfrentar pior fase da pandemia nas próximas semanas

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Nos últimos dias, a pandemia no Brasil foi marcada por imagens de dor e de esperança. De um lado, a falta de oxigênio em Manaus mostrou a tragédia causada pela falta de coordenação contra a covid-19. Do outro, a aprovação das primeiras vacinas deu o primeiro sinal, ainda bem distante, de que essa crise sanitária vai ter um fim.

Em meio a tantas notícias, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil alertam que a situação da pandemia no país deve se agravar entre o final de janeiro e o início de fevereiro.]
“Estamos num momento bem preocupante. Talvez as pessoas não estejam percebendo ainda, mas tudo indica que as próximas semanas serão complicadas”, antevê o bioinformata Marcel Ribeiro-Dantas, pesquisador do Institut Curie, na França.

De acordo com o levantamento feito pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde), o país contabiliza até o momento 8,5 milhões de casos e 210 mil mortes por covid-19. Nos últimos dias, a confirmação de novas infecções e óbitos pela doença tem se mantido num patamar considerado alto.]
A tendência, de acordo com epidemiologistas, bioinformatas e cientistas de dados ouvidos pela reportagem, é que esses números se mantenham elevados ou subam ainda mais daqui para a frente.

Mas qual a razão para isso? Há pelo menos quatro fatores que ajudam a explicar esse momento da pandemia no Brasil.

Efeito Natal e Réveillon
Não foram poucos os relatos de aglomerações nos últimos dias de dezembro. A despeito das orientações das autoridades em saúde pública, muitos familiares e amigos resolveram se reunir para celebrar o Natal e a passagem para 2021.
Os efeitos das festas começam a ser sentidos agora. E isso pode ser explicado pela própria dinâmica da covid-19 e o tempo que a doença demora a se manifestar e se desenvolver.

“A transmissão do vírus pode até ter ocorrido durante essas festas, mas a necessidade de ficar num hospital ou até a morte do paciente leva semanas para acontecer”, nota o estatístico Leonardo Bastos, pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Em linhas gerais, o indivíduo que é contaminado pelo coronavírus pode demorar até 14 dias para ter algum sintoma (como febre, tosse seca, dores, cansaço e falta de paladar ou olfato).

O problema é que, nesse ínterim, ele pode transmitir o agente infeccioso para outras pessoas, criando novas cadeias de transmissão na comunidade.

Já nos quadros mais graves da doença, que evoluem para falta de ar e acometimento dos pulmões, há uma janela de cerca de sete dias entre o contato com o vírus e a necessidade de internação.
Depois da hospitalização, os pacientes que morrem por covid-19 podem ficar até cinco semanas num leito antes de falecer.

Considerando esse tempo todo de evolução da doença e o atraso nas notificações, é de se esperar que as infecções pelo coronavírus que aconteceram entre os dias 24 de dezembro e 1º de janeiro apareçam com mais frequência nos boletins epidemiológicos daqui pra frente.

Essa bola de neve do final de ano pode ser emendada com outra, provocada pelas aglomerações relacionadas ao Enem.
É preciso considerar que, no último domingo (17/12), mais de 2,5 milhões de brasileiros se deslocaram até o local da prova e permaneceram por várias horas em locais fechados com desconhecidos ao redor.

Os epidemiologistas e cientistas de dados poderão medir o efeito dessa movimentação de tanta gente nas cidades brasileiras a partir de fevereiro ou março.

Onda de mutações e variantes
Nas últimas semanas, cientistas detectaram variantes do coronavírus que causaram grande preocupação.

Três dessas novas versões ganharam destaque. Elas foram encontradas no Reino Unido, na África do Sul e no Brasil (mais precisamente em Manaus).
O que chamou atenção é que esse trio traz mutações nos genes relacionados à espícula, uma estrutura que fica na superfície viral e permite que ele invada as células do nosso corpo para dar início à infecção.

Tudo indica que essas mudanças genéticas deixaram o vírus ainda mais infeccioso e podem facilitar a sua transmissão. Isso ajudaria a explicar, por exemplo, o aumento de casos que ocorreu em algumas cidades britânicas ou em Manaus.
Por mais que essas variantes não tenham sido relacionadas a quadros mais graves de covid-19, elas podem ter um efeito indireto na mortalidade — afinal, se mais gente pegar a doença, o número de internações e mortes subirá.

“Os vírus sofrem modificações a todo o momento e, quanto mais ele circular entre as pessoas, maior será a chance de ele ter mutações e se tornar mais ou menos agressivo”, pondera o médico Marcio Sommer Bittencourt, do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP).

Demora na atualização dos dados
No mês de dezembro, é comum que muitos funcionários tirem férias. Setores e departamentos de empresas privadas ou órgãos públicos entram em recesso por alguns dias. Alguns setores chegam a trabalhar com equipes reduzidas.
Isso, claro, aconteceu com trabalhadores da área de saúde e de vigilância epidemiológica dos estados e dos municípios brasileiros.

“Uma coisa que notamos desde o final de 2020 é um atraso muito grande na digitação dos dados de pacientes com covid-19 confirmada. No Rio Grande do Sul, por exemplo, 68% dos casos de infecção pelo coronavírus que apareceram nos sistemas do governo em janeiro ocorreram nos meses anteriores”, observa o cientista de dados Isaac Schrarstzhaupt, coordenador da Rede Análise Covid-19.

Os laboratórios que fazem testes dos casos suspeitos da doença também estão demorando muito mais para soltar o resultado, segundo os relatórios do Gerenciador de Ambiente Laboratorial, plataforma mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

No mês de novembro, 91% das amostras dos pacientes com suspeita de covid-19 eram processadas e avaliadas num período de até dois dias e 8% demoravam entre três e cinco dias.

Já em dezembro, 73% dos exames tiveram seu lado liberado em menos de 48 horas. Cerca de 18% das análises levavam entre três e cinco dias e 9% tiveram que aguardar até dez dias para ter um diagnóstico confirmado ou descartado.
É claro que atrasos já aconteciam antes, mas eles estão mais graves e preocupantes nas últimas semanas, afirmam os especialistas.

Novas gestões e acúmulo de trabalho
Outro fator que parece ter atrapalhado ainda mais a coleta das estatísticas foi a transição de governo em muitas cidades brasileiras. Várias prefeituras tiveram uma troca de comando a partir de janeiro.
“Há casos em que o novo prefeito modificou o secretário de saúde e reformulou a equipe que acompanha essas questões. Há um tempo até que esses novos gestores se acostumem ao ritmo e às necessidades da pandemia”, afirma Schrarstzhaupt, da Rede Análise Covid-19.

Por fim, os profissionais de saúde estão sofrendo com o acúmulo de funções. Em muitos lugares, são os próprios médicos e enfermeiros que precisam alimentar o sistema de informática com os novos casos confirmados de covid-19 no hospital.
“E isso envolve até uma questão ética. Entre digitar uma ficha no computador e tratar um paciente que demanda cuidados, a segunda opção é sempre mais urgente. Necessitamos de mais investimento em vigilância e profissionais que façam esse trabalho de atualização”, aponta Bastos, da Fiocruz.

“Tenho visto cada vez mais médicos postando nas redes sociais fotos da montoeira de fichas de papel que aguardam digitação no sistema. É uma pilha que parece nunca diminuir”, completa Schrarstzhaupt.

Realidade paralela
O descompasso entre o que mostram as curvas epidêmicas desatualizadas e o verdadeiro cenário da pandemia pode fazer muito estragos.

Para início de conversa, essa subnotificação de casos e mortes por covid-19 traz uma falsa sensação de segurança, como se o pior já tivesse passado.
“E isso ajuda a vender uma retórica que agrada algumas pessoas. Quantas vezes já ouvimos gente anunciar que a pandemia estava chegando ao fim? Que teríamos uma queda dos casos e mortes a partir da próxima semana?”, questiona Ribeiro-Dantas, do Institut Curie.

A principal lição é sempre tomar cuidado com as estatísticas mais recentes. “É preciso ter mais transparência e evidenciar que os dados dos últimos 15 dias não são absolutamente confiáveis e sofrerão atualizações. Se os números estiverem caindo, devemos ter um pouco de calma antes de anunciar que a situação está tranquila”, ensina o bioinformata.

A parte que nos cabe
Bittencourt, do Hospital Universitário da USP, diz que o aparecimento das variantes do vírus era algo esperado durante a pandemia. “O comportamento do vírus é altamente previsível. Mas a mesma coisa não pode ser dita sobre o comportamento das pessoas”, diz.

O especialista se refere ao papel de cada cidadão no enfrentamento da pandemia. Afinal, apesar do cansaço acumulado dos quase 12 meses pandêmicos, as medidas preventivas continuam essenciais.

Todos precisamos seguir com os cuidados básicos, como a limpeza das mãos, o uso de máscaras e o distanciamento físico das pessoas que não fazem parte de nosso convívio diário. Outro ponto pouco lembrado na lista das recomendações básicas é a preferência por locais abertos e com boa circulação.

Fonte: Portal TERRRA

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O “novo normal” faz aumentar as contratações de farmacêuticos em 2021

A forte demanda exigida pela pandemia fez crescer as contratações de farmacêuticos em farmácias, hospitais e laboratórios, segundo o Cebrac.

“Para as vendas no e-commerce é necessário ter profissionais competentes para atender esse internauta. Seja presencial e/ou online, o fato é que o atendente de farmácia e o farmacêutico nunca foram tantas solicitados no mercado de trabalho”, afirma o Gestor do Centro Brasileiro de Cursos (Cebrac), unidade São Gonçalo, Rio de Janeiro, Carlos Favorito.

As redes de manipulação para humanos e só veterinário, casas de produtos naturais e orgânicos, laboratórios, e farmácias alocadas em hospitais também apresentaram aumento na contratação de profissionais da área de saúde.

Como o profissional de Atendente de farmácia, por exemplo. De acordo com a Catho, o aumento nas contratações nas áreas de saúde foi até de 700% comparado com 2019.

 Competências dos farmacêuticos

O especialista em educação e Diretor do Cebrac, Jefferson Vendrametto, cita as 5 competências para atuar em farmácias de hospitais, farmácias e laboratórios neste “novo normal”:

  1. O profissional deve estar atento a sua saúde mental e do indivíduo que o procura

Só no Brasil 80% da população está com ansiedade e 68% apresentam sintomas de depressão, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS).

Portanto, há um estigma ainda em volta da saúde mental do brasileiro.

Não negligenciar as próprias emoções, fazer terapia e ter o conhecimento adequado dos medicamentos que auxiliam as pessoas nas questões mentais é de vital importância para conseguir atuar nas áreas de farmácias.

  1. Se qualificar

Seja para conseguir uma nova colocação no mercado e/ou migrar de carreira, o fato é que com a pandemia, os setores de saúde estão precisando de mão de obra já treinada e qualificada para atuar com o outro.

Assim, é preciso que o profissional procure se qualificar através de cursos.

  1. Entender de cosmetologia e atuar nos primeiros socorros

O profissional que quer atuar no nicho farmacêutico, seja dentro de hospitais ou não, precisa ter no radar o aprendizado dos primeiros socorros.

Além disso, nas farmácias, a parte de cosméticos, bem-estar, e perfumaria são carros chefes nas vendas.

É importante que este estudante saiba que além de aprender conteúdos referente a saúde e corpo humano, técnicas de vendas e itens que favoreçam a qualidade

de vida das pessoas fazem parte do currículo desse profissional.

  1. Orientar sobre a importância da saúde para o individuo

É responsabilidade, também, do profissional de saúde orientar as pessoas sobre a importância de práticas regulares de exercício, ingerir 2 litros de água por dia, não exagerar na parte medicamentosa, entre outros.

Vale,então, praticar a escuta ativa para trabalhar e ter destaque no segmento de farmácias.

  1. Usar da tecnologia para facilitar a rotina

Buscar na tecnologia formas para facilitar a condução das tarefas é um diferencial para este profissional da saúde.

Fonte: Portal CEBRAC

Farmácia Panvel oferece grandes promoções no setor de higiene

A farmácia Panvel é conhecida pela qualidade e procedência de todos os medicamentos e artigos de higiene comercializados, e sempre oferece grandes promoções a todos os seus clientes.

Confira as ofertas válidas até esta sexta-feira (22):

  • Kit de protetor Solar Nivea Sun por R$ 29,99;

Na compra de 2 kits de Sabonete Rexona, com doze unidades no total, o pack é vendido por R$ 12,98;

  • Kit desodorante aerossol Nivea por R$ 16,99;
  • Kit Tresemme com shampoo e condicionar, por R$ 14,99;
  • Pack Fralda Pampers com 66 unidades, tamanho XG, por R$ 58,90;
  • Pack Fralda Pampers, diversos tamanhos, por R$ 56,90.

Vale destacar que as ofertas são válidas até essa sexta-feira, ou enquanto durarem os estoques. Aproveite.

A Panvel está localizada na avenida Paraná, 5270. Os telefones para mais informações são: (44) 3624-1643 e (41) 99209-9263 (WhatsApp).

Fonte: Portal O Bemdito

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Rastreabilidade indefinida pode desabastecer farmácias

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Especialista em rastreabilidade de medicamentos, rfxcel amplia projetos no Brasil

Lei Federal nº 11.903, que rege o sistema de rastreabilidade de medicamentos, vigora a partir de abril de 2022. Mas especialistas do setor farmacêutico demonstram apreensão com esse prazo, pois a Instrução Normativa da Anvisa ainda não saiu do papel e vem impedindo as empresas de implementar seu plano de adequação. As consequências podem chegar até o consumidor das farmácias e comprometer o acesso da população à saúde.

“As companhias do setor que iniciarem esse plano em janeiro já começarão uma corrida contra o relógio, pois o processo gira em torno de 12 meses. Mas as que decidirem esperar pela resolução não conseguirão se adaptar a tempo e poderão ter suspensas a distribuição e comercialização de seus medicamentos, o que aumentaria os riscos de desabastecimento nas farmácias”, adverte Vinicius Bagnarolli, diretor de operações na América Latina da rfxcel, provedor de tecnologia especializado em soluções de rastreabilidade.

Para Bagnarolli, a redução da disponibilidade de remédios e de empresas pode estimular formações de monopólio e aumentar o preço na ponta. “Esse atraso provoca insegurança jurídica e operacional. Além disso, o Brasil perde credibilidade perante empresas multinacionais, que poderão diminuir investimentos no país por não terem uma definição clara sobre o assunto”, complementa.

Nove anos de impasse e um ano para adequação

Os debates sobre a rastreabilidade arrastam-se há nove anos, mas o tema caminhava para uma definição em 2020. No entanto, após três reuniões da Diretoria Colegiada da Anvisa, mudanças no comando da agência e três novos pedidos de vista, a deliberação do projeto foi retirada da pauta, sem prazo para retornar. O sistema permitirá o monitoramento dos remédios da saída da fábrica até a chegada ao consumidor, além de combater a incidência de roubos e falsificações.

O plano de adequação exige cerca de um ano porque as farmacêuticas precisam por em prática muitos métodos e procedimentos novos – incluindo a implementação da serialização no nível de unidade, além do rastreamento de produtos à medida que eles se movem pela cadeia de suprimentos. As empresas também terão que enviar dados detalhados de transações entre si e para a Anvisa, por meio do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos.

O impacto estende-se a redes de farmácias, atacadistas e distribuidoras de medicamentos. “Toda a cadeia produtiva poderá operar o transporte e a venda de medicamentos de maneira muito mais segura e econômica. E o cliente que se dirigir a uma farmácia terá a certeza de que o remédio que procura é genuíno. Mas só a Anvisa parece não ter assimilado esses benefícios e tende a comprometer o acesso da população à saúde”, finaliza Bagnarolli.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Dor no ciático. Saiba sobre esse incômodo

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Com certeza você conhece alguém que já passou maus bocados com dores no nervo ciático. Talvez esse alguém seja você mesmo. Mas

Com certeza você conhece alguém que já passou maus bocados com dores no nervo ciático. Talvez esse alguém seja você mesmo. Mas é importante entender que a dor é um sintoma, o que requer um acompanhamento mais próximo.

Veja também: Dor no ciático: que nervo é esse?

“A dor surge quando há, provavelmente, uma hérnia de disco que comprime o nervo ciático. Estima-se que, em 90% dos casos, a crise ciática tenha relação com hérnias nos discos na região lombar”, comenta a fisioterapeuta Walkiria Breunetti.

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Como identificar a dor ciática?

Usualmente, a dor no ciático caracteriza-se por começar próximo às nádegas e irradiar para quadris e pernas. Também é comum que a dor afete apenas um dos lados do corpo e que piore ao sentar. O quadro pode acompanhar também ardência e dormência na região.

Dependo da intensidade da dor, movimentos básicos como sentar e levantar podem ser difíceis. “Subir e descer escadas também pode ser bem doloroso. Mas, a intensidade dos sintomas depende do local de compressão do nervo ciático”, comenta Walkiria.

Existe fator de risco?

Apesar de atingir pessoas de todas as idades, quem tem acima dos 40 anos está mais sujeito a conviver com o problema devido à degeneração progressiva da coluna.

“Além da idade, obesidade, tabagismo, estresse, tipo de trabalho exercido e alguns esportes são fatores de risco para o desenvolvimento precoce de uma hérnia de disco, que pode causar a dor no ciático”, explica a fisioterapeuta.

Como é o tratamento?

São vários os tratamentos para a dor no ciático. Alguns deles são fisioterapia, medicamentos, mudanças no estilo de vida (como a reeducação postural) e a acupuntura.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Vendas de embalagens de papel têm recorde histórico

embalagem papel

O isolamento social e a corrida por medicamentos e produtos de higiene pessoal provocaram um boom nas vendas de embalagens de papel para as indústrias farmacêuticas e de bens de consumo.

De acordo com a Associação Brasileira de Embalagens em Papel (Empapel), a expedição de caixas, acessórios e chapas de papelão ondulado atingiu um recorde de 3.185.300 toneladas, o que representou um crescimento de 5,5% em relação a 2019. É o maior volume desde 2005 e o maior incremento percentual da década.

“O consumo de bens duráveis caiu, mas os produtos essenciais aumentaram bastante. A partir de meados de junho, com a retomada das indústrias, houve explosão de compras de embalagens de papel ondulado”, explica Gabriella Michelucci, presidente da entidade.

Só no mês de dezembro, o número de expedições superou 319 mil toneladas. É a primeira vez em que o volume superou 300 mil toneladas. Também houve crescimento de 7% na produção por dia, para 12.280 toneladas, a maior expedição diária para o mês.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Conheça a serotonina, o hormônio da felicidade

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Você conhece o neurotransmissor conhecido como hormônio da felicidade? É a serotonina. Essa substância química responde por diversas

Você conhece o neurotransmissor apelidado de hormônio da felicidade? É a serotonina. Essa substância química responde por diversas funções do corpo, como controlar a temperatura, o ritmo cardíaco, além de auxiliar em funções relativas ao sono, apetite, humor e memória.

Veja também: Conheça sete funções da serotonina no organismo

Agora que você já conhece a serotonina, está na hora de aprender a aumentar os níveis desse hormônio no seu organismo. As dicas vão desde a refeição, até momentos ao ar livre e também uma pitada de nostalgia.

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Reviva bons momentos

Algo que pode ajudar a aumentar a serotonina é reviver momentos do passado. Que tal revisitar aqueles álbuns de fotos antigos? Ou então aquelas fotos mais velhas que você tem no celular mesmo.

Ao acessar esses registros, busque sentir novamente as sensações daquele momento e reviver aquelas emoções positivas.

Faça exercícios

Esse é um hábito que une o útil ao agradável. Podendo ser facilmente encaixados na rotina, exercícios regulares são comprovados cientificamente como antidepressivos, além de aliviarem as tensões do dia a dia.

Você pode escolher aquela atividade física que mais agrada, como natação, corrida, ciclismo, exercícios em casa mesmo, yoga ou até mesmo dançar. O importante é mexer o corpo.

Passe tempo ao ar livre

Aproveite um quintal, varanda, laje, qualquer cantinho que seja bom para um belo banho de sol. Ficar exposto aos raios solares aumenta a serotonina, que tem sido utilizada até como tratamento em casos de depressão sazonal, ligada as épocas mais frias do ano.

Você pode aproveitar e fazer um “dois em um”, praticando a sua atividade física ao ar livre.

A felicidade começa no prato

Apesar de muitas pessoas realmente sentirem prazer a fazer uma bela refeição com seu cardápio favorito, não é bem disso que estamos falando. Nutrientes como triptofano, niacina, vitamina B3 e magnésio ajudam na produção de serotonina.

Por isso, inclua na sua alimentação leite e seus derivados, chocolate amargo, peixes como o salmão e o atum, carnes magras, semente de abóbora, castanhas, quinoa, banana e outros alimentos ricos nesses nutrientes.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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