Apesar de entrave, Pazuello não descarta compra da vacina da Pfizer

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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse, nesta quarta-feira (29), que não descarta comprar a vacina da Pfizer contra a covid-19. A afirmação aconteceu um dia depois da Anvisa ter aprovado o registro definitivo do imunizante no país. Com a aprovação, a vacina já pode, em tese, ser comercializada e distribuída no país. No entanto, a Pfizer afirma que ainda espera negociar com o governo brasileiro e que não há previsão de venda para o setor privado.

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Fonte: R7

IR 2021: Teste de covid-19 pode ser deduzido do imposto? Veja como declarar despesas médicas

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Quem teve despesas médicas no ano de 2020 pode deduzi-las do Imposto de Renda (IR). Não há limite para o valor da dedução destes gastos, mas nem todos podem ser abatidos da base de cálculo do imposto. No caso dos testes para a covid-19, especialistas explicam que dependerá se o procedimento realizado foi feito em um hospital ou laboratório de análise clínica, ou se foi um teste rápido comprado na farmácia.

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Exames laboratoriais, consultas médicas e internações hospitalares, por exemplo, são alguns gastos que podem ser abatidos do IR Já medicamentos adquiridos em farmácias e vacinas compradas na rede privada não podem.

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Entenda em qual caso o teste de covid-19 pode ser abatido e saiba quais despesas médicas são dedutíveis ou não.

Teste de covid-19 pode ser deduzido do IR?

Segundo o IBGE, mais de 28 milhões de brasileiros fizeram algum tipo de teste para detectar a covid-19 até novembro do ano passado.

A professora da pós-graduação em Direito Tributário da FGV, Bianca Xavier, explica que o teste pode ser dedutível, mas há restrições.

-A legislação permite a dedução de valores pagos por exames laboratoriais desde que quem receba seja hospital, laboratório de análise clínica ou médico. Caso o teste tenha sido adquirido na farmácia, ou por empresas, não será dedutível – explica a advogada.

Projeto de Lei chegou a ser apresentado em junho de 2020 pela deputada federal Mara Rocha (PSDB – AC) que pedia a inclusão da despesa como dedutível de forma excepcional na declaração de 2021, mas não foi analisado na Câmara.

Despesas médicas que podem ser abatidas do IR

Só podem ser abatidos os gastos médicos do próprio contribuinte e de seus dependentes.

Se a despesa for relacionada a um alimentando – beneficiário de pensão alimentícia – a dedução só será possível se o pagamento tiver sido acordado judicialmente.

Caso contrário, só quem pode abater a despesa é quem possui a guarda e pode incluí-lo como dependente em sua declaração.

Confira quais são as despesas médicas que podem ser abatidas do imposto:

Despesas com médicos e hospitais. Mensalidades pagas a planos de saúde. Medicamentos adquiridos no próprio estabelecimento hospitalar que integrem a conta do hospital ou clínica. Despesas com dentistas, psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas ocupacionais. Exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias. Marca-passo ou lente intraocular, quando integrarem o pagamento feito ao médico. Despesas com próteses ou órteses, sendo necessária a apresentação da receita médica ou dentária. Internações domiciliares e serviços prestados por profissionais de enfermagem, desde que os gastos estejam informados em fatura emitida por um estabelecimento hospitalar. Cirurgias plásticas e próteses de silicone, desde que o objetivo tenha sido prevenir, manter ou recuperar a saúde do paciente. Os gastos com próteses de silicone só serão dedutíveis se o seu valor integrar a conta do estabelecimento hospitalar e ser referente a uma despesa médica dedutível – como a cirurgia que cumpra os requisitos listados. Gastos médicos ou de hospitalização, exceto custos com hospedagem e locomoção. Outras situações também podem ser dedutíveis, desde que o pagamento do procedimento tenha sido feito em uma instituição hospitalar.

Gastos médicos que não podem ser abatidos

Algumas despesas médicas não são consideradas dedutíveis pela Receita e, portanto, não podem ser abatidas do IR. São elas:

Medicamentos comprados em farmácias. Despesas médicas com acompanhantes. Serviços de enfermagem que não integrem a conta do hospital ou clínica. Exames de DNA. Compra de lentes de contato. Vacinas. Seleção e armazenagem de células-tronco provenientes de cordão umbilical. Prótese de silicone que não esteja incluída na conta do hospital referente a uma despesa dedutível – como uma cirurgia relacionada à saúde do paciente.

Como incluir as despesas na declaração

Na hora de prestar contas ao Fisco, o contribuinte deve optar pelo modelo de declaração completa para que as despesas médicas sejam deduzidas do IR.

O modelo simplificado não admite incluir deduções, pois já tem abatimento de 20% da base de cálculo, limitado ao valor de R$ 16.754,34.

Documentos necessários

Os pagamentos devem ser comprovados mediante nota fiscal ou outra documentação que contenha o nome, endereço, número do CPF ou do CNPJ do prestador do serviço.

Além disso, o contribuinte deverá incluir os dados de quem se beneficiou com a despesa médica – se foi o próprio declarante ou seus dependentes – data de emissão do serviço e assinatura do seu prestador.

O advogado tributarista Adilson Pires diz que esses documentos devem ser guardados por cinco anos.

– Caso a declaração seja incluída em malha fiscal, a qualquer momento, o contribuinte pode ser chamado pela Receita para apresentar os comprovantes.

Fonte: Yahoo! Finanças

ANS diz que planos de saúde são obrigados a pagar apenas procedimentos listados no rol

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Na reunião em que atualizou o rol de cobertura obrigatória pelos planos de saúde, nesta quarta-feira, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) firmou um novo entendimento sobre a abrangência da lista que pode prejudicar os consumidores que buscam tratamentos ainda não listados pela reguladora.

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O rol quer era considerado até então a cobertura mínima que deveria ser oferecida ao consumidor, passou a ser visto como “taxativo” e exaustivo, isso quer dizer que apenas os procedimentos listados pela ANS terão cobertura do planos de saúde. Passa a ser uma liberalidade dos planos a oferta de outras coberturas.

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A decisão da ANS pode ter impacto ainda numa ação em tramite no Superior Tribunal de Justiça sobre o tema. Na avaliação da Ana Carolina Navarrete, pesquisadora em saúde do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a mudança de entendimento da ANS foge da competência da própria agência:

– A agência está divergindo da própria lei que caracteriza o rol como um lista de procedimentos de cobertura mínima. Ela diz que o rol é exaustivo e mesmo assim que os planos podem oferecer outras terapias o que é absolumente contraditório, e inoportuno no momento em que o STJ analisa o tema – explica e acrescenta:- Entendemos que neste momento em que o STJ está debruçado sobre esse assunto não cabe à ANS mudar a regra. Cabe ao STJ dizer sobre esse direito e esperamos que o faça em atenção à jurisprudência já consolidada nos estados e na sua 3ª Turma.

O advogado Rafael Robba, especializado em Direito à Saúde do escritório Vilhena Silva Advogados, também destacou o risco desse novo entendimento ter impacto em ações judiciais sobre demandas de usuários que dependem de tratamentos que não estão listados pela ANS.

– A ANS até aqui sempre tratou o rol como sendo um de cobertura mínima. Ou seja, aquilo que os planos são minimamente obrigados a fornecer. Várias ações na Justiça discutem a cobertura de tratamentos que não foram incorporados a este rol. E, neste momento, em que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) está com uma ação discutindo se o rol é taxativo ou não a ANS vem dando força para o argumento das operadoras para negar a cobertura aos usuários dos planos. É um impacto ruim para os consumidores. Há na Justiça uma demanda grande por tratamenos não incorporados – explica Rafael Robba.

A ANS também alterou o entendimento sobre a cobertura de medicamentos chamados de “off label”, ou seja, cuja indicação inicial é feita para determinada doença, mas que depois a comunidade científica avalia que poderia ser usado também para o tratramento de outras enfermidades. Neste caso, a agência classificou, em minuta aprovada nesta quarta-feira, estes remédios como experimentais e que não têm cobertura pelos planos de saúde.

Para Ana Carolina, a agência não poderia classificar se um medicamento é ou não experimental já que a competência seria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa):

– O próprio Superior Justiça Justiça já definiu que o tratamento de com remédios chamados off label, se for indicado pelo médico, deve ter cobertura – afirma.

Fonte: Yahoo! Finanças

IBGE prevê que Brasília terá a maior alta da gasolina do país em fevereiro

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que a alta na gasolina para fevereiro, em Brasília, seja a maior do país, aponta o Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA-15). Entre os nove grupos analisados na pesquisa, a capital apresentou alta em cinco deles. Contudo, o grupo transportes registra a maior variação mensal (2,44%) e maior impacto (0,53 ponto percentual) no cálculo do índice geral. Destaque para altas nos preços do item combustíveis (5,81%) e, principalmente, seu subitem gasolina (6,03%), entre as 11 regiões metropolitanas/municípios participantes do estudo.

A previsão para Brasília em fevereiro de 2021 é de uma inflação de 0,62%. É a maior taxa para este mês desde 2016, quando o IPCA da capital ficou em 1,01%. Já a estimativa de inflação em nível nacional ficou em 0,48%. No acumulado do ano, o IPCA-15 da capital federal registra 0,96%, e no acumulado em 12 meses, está em 3,55%.

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Para o grupo alimentação e bebidas, a variação mensal de fevereiro (0,74%) é a menor desde agosto de 2020 (-0,41%). Entre os itens com maiores altas aparecem tubérculos, raízes e legumes (5,69%); e os subitens cebola (31,19%) e tomate (4,58%); frutas (5,40%), como manga (14,36%), banana-prata (13,89%) e melão (8,01%).

Quanto às quedas, os subitens que ganham destaque são a couve-flor (-10,19%), pimentão (-7,23%) e alface (-6,48%). Vale destacar que o IPCA15 do grupo alimentação e bebidas acumula, em 12 meses, uma inflação de 12,23%.

No âmbito da habitação (-0,66%), há quatro com variações mensais negativas no IPCA15 de fevereiro, na capital federal, tendo o maior impacto negativo (-0,08 ponto percentual) no cálculo do índice geral. O item energia elétrica residencial (-5,91%) foi o principal responsável pela queda.

IPCA-15

IPCA-15 não é o resultado da inflação oficial, mas a previsão do resultado dela. Os preços utilizados no cálculo do índice foram coletados no período de 15 de janeiro a 11 de fevereiro de 2021 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 12 de dezembro de 2020 a 14 de janeiro de 2021 (base).

O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia.

Fonte: The World News

MPDFT e TCDF investigam empresa que negocia 20 milhões de vacinas indianas

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Em ação conjunta, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e o Tribunal de Contas do DF (TCDF) investigam a empresa Precisa Comercialização de Medicamentos, que negocia a distribuição nacional de 20 milhões de unidades da vacina indiana Covaxin. A companhia foi alvo da Operação Falso Negativo, que prendeu o ex-secretário de Saúde, Francisco Araújo, em agosto de 2020.

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Segundo as investigações, a empresa tenta superfaturar a compra de testes do novo coronavírus no DF. Os órgãos apuram a eficácia dos produtos e problemas relativos a contratos celebrados com o Executivo local emergencialmente.

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Segundo o MPDFT, o processo no qual a empresa consta como uma das partes envolvidas analisa a aquisição das vacinas pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), e de teste rápido para detecção qualitativa específica IGG e IGM da covid-19.

Ainda de acordo com o órgão, a decisão mais recente ocorreu no processo foi em 9 de dezembro de 2020, que determinou, cautelarmente, que a SES-DF limitasse eventuais pagamentos a serem realizados à empresa Precisa Comercialização de Medicamentos Ltda., em razão da Dispensa de Licitação n.º 9/2020, ao valor de R$ 73,00 por unidade.

‘A decisão também estabeleceu prazo para manifestação da SES/DF e da Precisa, bem como sobrestou (paralisou o andamento) das audiências de outros responsáveis até o desfecho da ação penal que tramita no Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT)’, acrescenta o Ministério Público do DF, por meio de nota.

Atualmente, o processo encontra-se em fase de análise de recurso, protocolado pelo MPDFT junto ao Tribunal de Contas do DF.

A empresa acusada é a representante do laboratório Bharat Biotech no Brasil, que fabrica a vacina Covaxin. No último sábado (20/2), o Ministério da Saúde dispensou o uso de licitação para agilizar a compra das vacinas Covaxin e Sputnik V. Segundo a pasta, a iniciativa, amparada pela Medida Provisória (MP) nº 1.026/2021, é uma exigência normativa, e a compra dos insumos só ocorrerá após autorização da Anvisa para uso emergencial ou concessão de registro.

O Correio não conseguiu contato com a empresa. O espaço segue aberto para manifestação.

O Ministério espera distribuir 10 milhões de doses da Sputnik V e 20 milhões da Covaxin para a população brasileira, com um investimento previsto de R$ 639,6 milhões na vacina russa e R$ 1,6 bilhões na vacina da Índia.

Operação

As medidas decorrem de mais uma fase da Operação Falso Negativo, que apura prejuízo milionário ao erário, causado em razão do superfaturamento dos produtos adquiridos pela Secretaria de Saúde. A operação levou à prisão a cúpula da Secretaria de Saúde, entre os quais o secretário afastado, Francisco Araújo Filho, preso preventivamente desde 25 de agosto.

Além da condenação pelos crimes de organização criminosa, os suspeitos de envolvimento na operação podem ser julgados por inobservância formalidades da dispensa de licitação (art. 90), fraude à licitação (art. 89), fraude na entrega de uma mercadoria por outra – marca diversa (art. 96) e peculato – desvio de dinheiro público (art. 312).

Entre os alvos da denúncia, também estão representantes das empresas Biomega e Luna Park Brinquedos.

Fonte: The World News

Em novo recuo, dólar cai 0,39% com cenário político e fiscal no radar

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Em dia mais ameno no cenário doméstico, o dólar hoje encerrou a sessão em queda de 0,39%, cotado a R$ 5,42, com o mercado ainda atento aos ruídos políticos e à situação fiscal do País.

O dólar seguiu a tendência de baixa da última terça-feira (23) depois da moeda americana disparar no início da semana, impulsionada pela interferência do presidente Jair Bolsonaro na gestão da Petrobras (PETR4) e pelo vai-não-vai da extensão do auxílio emergencial no Congresso.

Alexandre Espirito Santo, economista-chefe da Órama, o noticiário envolvendo a estatal petrolífera não pegou bem no mercado. ‘É claro que precisamos entender melhor o que vai ocorrer, pois a empresa tem mecanismos de proteção contra eventuais prejuízos por ‘subsídios’ causados por preços artificialmente praticados. De toda forma, os investidores internacionais são muito refratários a essas ingerências políticas, especialmente num momento em que as práticas ESG [Environmental, Social and Corporate Governance] estão em evidência’, ponderou o especialista.

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Em relação ao auxílio emergencial, havia uma previsão de ser discutida nesta quinta-feira (25). A tendência, segundo o Alexandre Espirito Santo, é de que a votação seja adiada para semana que vem. ‘Ademais, o país está sem orçamento de 2021. Existem muitas incertezas que acabam deixando os investidores muito inseguros’, salientou.

Segundo a equipe de Macro Research do BTG Pactual (BPAC11) , a mudança é advinda da tensão no Senado quanto a uma trecho da proposta que acaba com o mínimo constitucional para investir em saúde e educação.

Uma proposta elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) para o retorno do programa prevê contemplar até 95 milhões de pessoas a um custo mensal de R$ 8 bilhões (uma redução de 65% em relação ao benefício pago no ano passado), evitando que esses brasileiros fiquem desamparados durante a pandemia do novo coronavírus e com um comprometimento menor das contas públicas.

Juros e inflação

Ainda nesta quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística informou que o IPCA-15 , uma prévia da inflação oficial do país, desacelerou para 0,48% em fevereiro. Em 12 meses, acumula alta de 4,57%, superior à meta central do governo, de 3,75%.

Hoje, o Tesouro Nacional também divulgou que fechou o mês de janeiro com R$ 805,68 bilhões no chamado ‘colchão da dívida’, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado em janeiro é 8,58% menor em termos nominais que os R$ 881,28 bilhões que estavam na reserva em dezembro. Por outro lado, o montante é 8,84% maior que o observado em janeiro de 2020 (R$ 740,23 bilhões).

De acordo com dados do órgão, o estoque da Dívida Pública Federal (DPF) cresceu 0,99% em janeiro e fechou o mês em R$ 5,059 trilhões. No fim de dezembro, o estoque estava em R$ 5,009 trilhões.

Fonte: Suno Notícias

Qualicorp e Amil anunciam novo portfólio de planos de saúde

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A Qualicorp, administradora de planos de saúde coletivos, e a Amil, operadora de planos de saúde, anunciam o lançamento do novo portfólio de planos coletivos por adesão, com foco nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Entre os destaques estão os novos produtos da linha Amil e Amil Fácil e também os benefícios exclusivos que passam a ser disponibilizados ao cliente no novo portfólio.

Para Elton Carluci, vice-presidente Comercial, de Inovação e Novos Negócios da Qualicorp, o novo portfólio é fruto de uma parceria de sucesso com a Amil que tem o cliente como foco. ‘Trabalhamos intensamente para oferecer os melhores planos de saúde aos nossos clientes. Por isso, a nossa meta é ampliar a oferta de produtos para eles, trazendo muito mais vantagens e benefícios, além de valores acessíveis’, afirma Carluci.

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O novo produto disponibiliza ao cliente que contratar os planos de saúde Amil por meio da Qualicorp o acesso ao ePharma, programa de benefícios de medicamentos que oferece mensalmente R$ 150,00 por vida, não acumulativo, na compra de medicamentos genéricos com prescrição, além de descontos nos demais medicamentos de referência na rede credenciada do ePharma. O benefício é inteiramente gratuito e a lista de medicamentos abrange todos os genéricos listados no Programa de Benefícios de Medicamento (PBM).

Outra vantagem para os clientes que contratarem o novo produto para as vigências dos meses de março e abril é o desconto progressivo nas três primeiras mensalidades: 20% no primeiro boleto; 15% no segundo e 10% no terceiro. Esse benefício também será válido para quem adquirir as linhas Amil e Amil Fácil do antigo portfólio. Já o corretor terá premiação com pagamento à vista pelo Cyber Bônus.

‘Por meio dessa parceria visamos ampliar ainda mais o acesso à saúde suplementar, principalmente nesse momento de pandemia, em que o plano de saúde se configura como um item de primeira necessidade. A Inovação é uma marca registrada da Amil e esse é mais um produto com essa característica’, comenta Carolina Lorenzatto, diretora executiva de Growth e Produtos da Amil.

Recentemente, a Qualicorp passou a permitir que o corretor possa vender os produtos comercializados pela empresa em todo o território nacional, independentemente da região em que resida, possibilitando mais oportunidades aos corretores do Brasil todo. ‘Com a ampliação da venda nacional, o corretor pode estar em São Paulo, utilizar o aplicativo e vender o plano de saúde para alguém que está em Salvador, por exemplo. Além disso, montamos uma estrutura com superintendentes regionais para otimizar a atuação em cada região, sem deixar de respeitar as características locais’, afirma Alessandro Courbassier, diretor Comercial Brasil – Adesão e PME da Quali.

Live

Na tarde de terça-feira (23), o superintendente regional de vendas da Quali em São Paulo, João Drummond, e os coordenadores regionais de vendas apresentaram durante uma live no perfil do Youtube do TamoJunto Corretor as vantagens dos novos produtos Amil, os benefícios para o corretor parceiro e também a nova estrutura da equipe comercial, que será responsável por oferecer todo o suporte aos corretores.

Durante a apresentação, os corretores conheceram, também, a nova campanha de vendas exclusiva para a cidade de São Paulo a ‘Amil por hora’, em que o profissional de vendas acumula pontos e troca por prêmios. Além disso, os corretores passam a ter um novo canal de relacionamento com a Quali por meio do whatsapp, que contribuirá para que recebam as novidades da empresa em primeira mão e possam tirar dúvidas.

Fonte: Revista Segurador Brasil

Agência americana diz que vacina da J&J é eficaz contra formas graves de covid

A vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, administrada em apenas uma dose, é eficaz contra os quadros severos da doença, afirmou nesta quarta-feira a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos.

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A avaliação é divulgada a poucos dias de uma comissão independente se reunir para votar a autorização da vacina e o coordenador de resposta ao coronavírus da Casa Branca, Jeff Zients, indicou que, se for obtida, Johnson & Johnson entregará entre três a quatro milhões de doses na próxima semana.

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A FDA destacou que a vacina oferece proteção, inclusive contra as variantes sul-africana e brasileira, e que nos testes clínicos nos Estados Unidos mostrou uma eficácia de 85,9%, com uma taxa de 81,7% na África do Sul e de 87,6% no Brasil.

Se analisados os dados totais, a vacina é 85,4% eficaz contra as formas graves da covid-19, mas sua proteção cai para 66,1% contra os casos mais moderados de infecção.

Considerando os diferentes grupos demográficos, não foram encontradas diferenças significativas em relação à idade, raça ou em pessoas com doenças subjacentes.

Em geral, a vacina foi bem tolerada e não há relatos de reações alérgicas graves, como foi reportado em casos raros com as doses de Pfizer e da Moderna.

O próximo passo é uma reunião na sexta-feira de uma comissão independente da FDA para analisar os resultados. Depois as autoridades podem autorizar o uso emergencial do fármaco.

Se a vacina da Johnson & Johnson for aprovada, este será o terceiro laboratório farmacêutico a receber o sinal verde da agência reguladora americana para o uso de seu produto no país, depois da Pfizer/BioNTech e da Moderna.

Estados Unidos lidera a lista de mortes por covid-19 em termos absolutos com mais de 500.000 vítimas fatais. Os especialistas consideram que a aprovação da vacina da Johnson & Johnson é vital para ampliar a campanha de imunização, embora sua eficácia contra casos moderados seja menor do que a dos outros dois fármacos aprovados.

A FDA estudou de forma independente os resultados dos ensaios clínicos com 40.000 pessoas em vários países e divulgou um relatório dois dias antes da reunião de seu comitê consultivo.

‘As análises apoiam que existe um perfil de segurança favorável, sem preocupações específicas de segurança que possam impedir que uma autorização de uso emergencial seja emitida’, disse a FDA.

De acordo com a Casa Branca, Johnson & Johnson pretende entregar um total de 20 milhões de doses até o final de março.

Até o momento, 65 milhões de pessoas receberam pelo menos uma dose das vacinas Pfizer ou Moderna nos Estados Unidos, mas, ao contrário dessas, a vacina Johnson & Johnson tem a vantagem de exigir apenas uma dose e pode ser armazenada na geladeira e não no freezer.

Por outro lado, oferece menos proteção contra casos mais moderados.

‘A vacina é eficaz contra a covid-19 usando uma definição menos restritiva da doença e para os casos mais graves, incluindo aquelas que requerem intervenção médica, considerando todos os casos a partir dos 14 dias da vacinação’, escreveu a FDA.

Existem evidências, com base em dados preliminares, de que a vacina pode ser eficaz contra infecções assintomáticas. Mas ‘essas descobertas precisam ser investigadas com dados adicionais’, escreveu a empresa em um artigo divulgado pela FDA.

A vacina da ‘J&J’ usa um vetor viral enfraquecido para criar imunidade, neste caso um adenovírus que provoca a gripe comum que foi modificado para que não possa se replicar e para que carregue consigo uma proteína-chave do coronavírus.

O fato de exigir uma dose única e de a vacina ter a possibilidade de ser armazenada em uma geladeira e não em um congelador, como necessário para as doses da Pfizer e da Moderna, representa uma vantagem operacional.

Fonte: PressFrom

Alemanha aprova ‘autoteste’ covid-19 para estar em casa

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Autoteste – O ministro alemão da Saúde, Jens Spahn, argumenta que a medida aumentará a deflação no país, cuja economia está paralisada desde meados de dezembro devido à retirada.

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A Alemanha passou por 3 testes antigênicos para covid-19 que podem ser realizados em casa, o desejo de um profissional de fitness para fazê-lo, informa a Reuters.

A mudança faz parte da estratégia do ministro alemão da Saúde, Jens Spahn, de reanimar a economia do país, que está paralisada desde meados de dezembro devido à retirada obrigatória.

De acordo com o Instituto Federal de Medicamentos e Dispositivos Médicos, o regulador farmacêutico alemão, os testes de antígeno foram aprovados na quarta-feira e são realizados através da Healgen Scientific, Xiamen Boson Biotech e Hangzhou Laihe Biotech para uso doméstico, sem a necessidade de assistência profissional. .

Ela ainda não sabe quando Angela Merkel começará a desconfiar da Alemanha, já que a taxa de infecção do Covid-19 estagnou nos últimos dias, depois de cair em janeiro, o que faz com que a decisão do governo retroceda ou não alivie as restrições até 7 de março.

De acordo com a Reuters, o chanceler alemão pediu aos legisladores do Partido Conservador que realizem testes para serem conduzidos mais rapidamente e aumentem seus números, a fim de voltar ao normal de forma controlada e mais longa.

O governo alemão obterá entre 30 e 45 milhões de testes de antígeno, que podem cobrar até 810 milhões de euros de acordo com os documentos citados pela Reuters.

Jens Spahn disse à ZDF que mais kits nacionais seriam aprovados ainda esta semana.

A Alemanha não é o único país que aposta nesses testes para ajudar a tropeçar no novo coronavírus, na Áustria que são considerados autotestes são usados nas escolas e a partir da próxima semana as farmácias farão com que esses testes sejam perdidos. Carga.

No Reino Unido, a polícia estava entregando provas ao Covid-19 na tentativa de localizá-lo e salvá-lo de espalhar a variante sul-africana.

Fonte: Nas Notícias

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/

Startup RX Pro, que conecta indústria farmacêutica e médicos, cresceu 140% em 2020

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A startup RX Pro, que conecta a indústria farmacêutica a médicos, é um caso atípico no mundo dos negócios: cresceu muito em 2020, 140%, sem receber um único aporte de fundos de investimentos – segundo a empresa, todas as propostas foram recusadas. O caminho com os próprios pés vem sendo impulsionado pela mudança no comportamento da comunidade médica durante a digitalização acelerada pela pandemia de covid-19.

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A RX Pro é uma plataforma que permite que médicos recebam dos laboratórios farmacêuticos amostras personalizadas de medicamentos para que sejam avaliados . Geralmente, o trabalho de apresentação de medicamentos é feito por equipes de vendas contratadas pela indústria, que circulam de porta em porta para apresentar o produto.

Por meio da plataforma, o processo consiste em enviar a consultórios médicos uma caixa rastreável que traz a amostra grátis do medicamento e códigos QR para acessar a conteúdos mais detalhados do que foi enviado. Para que participem do serviço, médicos e laboratórios precisam estar cadastrados. Então, o profissional de saúde escolhe quando e quais medicamentos quer receber. Com as barreiras às visitas físicas impostas pela pandemia, o modelo decolou.

‘Crescemos no ano passado e não perdemos dinheiro, então por enquanto posso caminhar sozinho’, conta Martin Nelzow, fundador e presidente da RX Pro. ‘Se eu estivesse queimando caixa e se não conhecesse o mercado, não teria dúvidas de que precisaria de investimentos,’ diz ele, que fundou a companhia em 2017 após uma carreira de 30 anos na indústria farmacêutica.

Por poupar mão de obra com vendedores, utilizar menos embalagens e ter custos reduzidos de logística, a RX Pro afirma que o preço do serviço de venda dos produtos chega a ¼ do valor do modelo tradicional. A redução nos gastos, no entanto, não se reflete em remédios mais baixos para o consumidor – isso depende inteiramente do laboratório farmacêutico, que pode alocar a economia de outra forma.

Nelzow acredita que, com essa redução nos custos, é possível ampliar as estratégias de vendas e chegar a mais médicos distantes das grandes cidades ou a recém-formados que estão começando a carreira clínica. É com esse foco que a startup trabalha para os próximos anos, além de ampliar as especialidades médicas atendidas pela plataforma.

Somente em 2020, a RX Pro teve 40 mil médicos atendidos na plataforma em 1.548 cidades nas cinco regiões do País, alta de 178% em relação a 2019. No total, foram enviadas 1,6 milhão de amostras, quase o dobro do ano anterior.

A expectativa para 2021 é aumentar em 50% o número de médicos atendidos, dobrar a quantidade de entrega de amostras e desenvolver novas funcionalidades na plataforma para aumentar o engajamento dos usuários. Para 2022, a startup pensa em expandir para outras regiões, como México, Argentina, Espanha, Portugal e Itália.

Fonte: MSN Brasil

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/