Vendas de medicamentos para aumentar imunidade crescem nas farmácias de manipulação

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A pandemia da Covid-19 modificou o perfil dos produtos mais vendidos em farmácias de manipulação do país. Os consumidores estão levando mais álcool em gel e substâncias que aumentam a imunidade do organismo, como suplementação de vitaminas e de sais minerais.

Dados da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) mostram que houve um aumento de 8% nas vendas desses materiais manipulados nos três primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2020.

Os medicamentos manipulados podem ser a saída certa para pacientes alérgicos a determinadas substâncias. Isso porque as farmácias que vendem os produtos têm condições de preparar formulações sob demanda totalmente personalizadas e isentas de alergênicos, garantindo o bem-estar da pessoa.

Além disso, houve aumento também em materiais manipulados utilizados em Centros de Terapia Intensiva (CTI) dos hospitais, já que “as farmácias magistrais conseguem fazer esse tipo de medicação com maior aderência, ou seja, colocam vários remédios em apenas uma fórmula, ou facilitam o uso, com medicação líquida ao invés de comprimidos”, explica o farmacêutico e CEO do grupo Farmácia Artesanal, Evandro Tokarski.

Acompanhe a entrevista na íntegra.

Fonte: Hoje em Dia

Empresas terão que disponibilizar álcool gel nos ônibus

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A obrigatoriedade de instalação dispensadores de álcool gel 70% no interior de todos veículos da frota de ônibus do Distrito Federal começa a valer em 15 dias. De acordo com a portaria nº 94, publicada nesta terça-feira (8) no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), as despesas decorrentes da aplicação da norma e a obrigação de oferecer o produto são de responsabilidade das empresas operadoras do sistema.

A Portaria regulamenta a lei nº 6.831, de 26 de abril de 2021, e esclarece que os dispensadores de álcool devem ter capacidade mínima de 800 mililitros; precisam estar localizados em pontos de fácil acesso e visibilidade, preferencialmente próximos às áreas de embarque; e devem ser reabastecidos diariamente, em momento anterior ao início da operação.

A legislação também estabelece a quantidade de dispensadores a serem instalados por veículo: um para os miniônibus, midiônibus, ônibus básico e ônibus padron; dois para os ônibus articulados e três para os veículos biarticulados.

Fonte: Agencia Brasilia

Participação de mercado global Fontes de Ensaios Clínicos, crescimento, análise de tendências e previsão de 2021-2024

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O relatório de mercado global Fontes de Ensaios Clínicos inclui principalmente vendas, receitas, comércio, concorrência, investimento, previsão e marketing do produto e os segmentos aqui incluem empresas, tipos, aplicações, regiões, países, etc. As regiões da indústria de mercado Fontes de Ensaios Clínicos contêm todo o mercado global, especialmente na América do Norte, Europa, Ásia-Pacífico, América Latina e MEA.

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O objetivo principal deste relatório é ajudar o usuário a compreender o mercado em termos de sua definição, segmentação, potencial de mercado, tendências influentes e os desafios que o mercado está enfrentando em 10 regiões principais e 50 países principais. Pesquisas e análises profundas foram feitas durante a preparação do relatório. Os leitores acharão este relatório muito útil para compreender o mercado em profundidade.

Pelos agentes do mercado: –
ALMAC Group Ltd,
Catalent Pharma Solutions, Inc.
Parexel Internacional
Thermo Fisher Scientific, Inc.
Serviços PCI
Patheon, Inc.
Serviços de embalagem afiados
Biocair
Movianto
Klifo A / S.

Por tipo :-
fase I
Fase II
Fase III e Bioequivalência Estudos

Por Aplicação: –
Oncologia
Distúrbios do SNC e Mentais
Doenças cardiovasculares
Doenças infecciosas
Doenças respiratórias

Os dados e as informações de mercado são retirados de fontes confiáveis ??como sites, relatórios anuais das empresas, periódicos, entre outros e foram verificados e validados por especialistas do setor.
Dados e informações por tendências de mercado Fontes de Ensaios Clínicos, por fabricante, por região, por tipo, por aplicativo

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Mercado Fontes de Ensaios Clínicos por regiões: –
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TOC detalhado do impacto da Covid-19 na produção da indústria Fontes de Ensaios Clínicos global e regional de 2021-2026, status de vendas e consumo e perspectivas Versão padrão do relatório de pesquisa de mercado profissional
Capítulo 1 Visão geral da indústria
1.1 Definição
1.2 Suposições
1.3 Escopo de Pesquisa
1.4 Análise de mercado por regiões
1.4.1 Estados do mercado da América do Norte e perspectivas (2021-2026)
1.4.2 Estados de mercado e perspectivas do Leste Asiático (2021-2026)
1.4.3 Estados do mercado europeu e perspectivas (2021-2026)
1.4.4 Estados de mercado e perspectivas do Sul da Ásia (2021-2026)
1.4.5 Estados de mercado do sudeste asiático e perspectivas (2021-2026)
1.4.6 Estados do mercado do Oriente Médio e perspectivas (2021-2026)
1.4.7 Estados do mercado africano e perspectivas (2021-2026)
1.4.8 Estados do mercado da Oceania e perspectivas (2021-2026)
1.4.9 Estados de mercado da América do Sul e perspectivas (2021-2026)
1.5 Análise do tamanho do mercado global Fontes de Ensaios Clínicos de 2021 a 2026
1.5.1 Análise do tamanho do mercado global Fontes de Ensaios Clínicos de 2021 a 2026 por volume de consumo
1.5.2 Análise do tamanho do mercado global Fontes de Ensaios Clínicos de 2021 a 2026 por valor
1.5.3 Análise de tendências de preços globais Fontes de Ensaios Clínicos de 2021 a 2026
1.6 Surtos de COVID-19: Impacto da indústria Fontes de Ensaios Clínicos
Capítulo 2 Impacto da Covid-19: Competição global da Fontes de Ensaios Clínicos por tipos, inscrições e principais regiões e países
2.1 Fontes de Ensaios Clínicos Global (Volume e Valor) por Tipo
2.1.1 Consumo global de Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por tipo (2015-2020)
2.1.2 Receita global Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por tipo (2015-2020)
2.2 Global Fontes de Ensaios Clínicos (Volume e Valor) por Aplicativo
2.2.1 Consumo global de Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por aplicativo (2015-2020)
2.2.2 Receita global Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por aplicativo (2015-2020)
2.3 Global Fontes de Ensaios Clínicos (Volume e Valor) por Regiões
2.3.1 Consumo global de Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por regiões (2015-2020)
2.3.2 Receita global Fontes de Ensaios Clínicos e participação no mercado por regiões (2015-2020)
Capítulo 3 Covid-19 Impacto: Análise do mercado de produção
3.1 Análise do Mercado de Produção Global
3.1.1 2015-2020 Capacidade Global, Produção, Taxa de Utilização da Capacidade, Preço Ex-Fábrica, Receita, Custo, Análise de Margem Bruta e Bruta
3.1.2 Desempenho e participação de mercado dos principais fabricantes de 2015-2020
3.2 Análise do Mercado de Produção Regional
3.2.1 2015-2020 Desempenho de mercado regional e participação de mercado
3.2.2 Mercado da América do Norte
3.2.3 Mercado da Ásia Oriental
3.2.4 Mercado Europeu
3.2.5 Mercado do Sul da Ásia
3.2.6 Mercado do Sudeste Asiático
3.2.7 Mercado do Oriente Médio
3.2.8 Mercado da África
3.2.9 Mercado da Oceania
3.2.10 Mercado da América do Sul
3.2.11 Resto do Mercado Mundial
……..E muitos mais

Fonte: EL Universal

“Nenhum tratamento precoce com remédio funciona”, diz infectologista sobre a Covid-19

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Se em grandes momentos históricos de crise, a busca por “tratamentos” alternativos para lidar com as doenças se fez realidade – como na peste negra, que dizimou mais de 24 milhões de pessoas na Europa do século 14 –, na pandemia da Covid-19, isso não foi diferente.

Em março de 2020, nada ainda se sabia sobre o vírus. A melhor forma de prevenir era impedir a contaminação pelo Sars-CoV-2. O tratamento dos que fossem infectados ainda não passava de especulação. Fora do Brasil, estudos começavam a ser realizados, ao passo que o primeiro caso da doença, na cidade de Wuhan, na China, já havia sido confirmado havia alguns meses, em dezembro de 2019.

Com esse cenário, mais de um ano depois do começo da doença no Brasil e a consolidação de 482.272 mil óbitos até a última semana – além de mais de 17,3 milhões de casos confirmados – em por complicações e agravamentos dos quadros, o governo federal se encontra como alvo em investigação em uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado Federal que visa descobrir omissões e irregularidades das ações da gestão nacional no combate ao coronavírus no Brasil. Assunto que divide opiniões, o tratamento precoce à doença é uma das grandes questões discutidas na CPI da Pandemia.

Isso acontece porque, mesmo com o crescente número de casos e com a possibilidade de começar a imunizar sua população ainda em 2020, o governo brasileiro postergou essa decisão e apostou, com a adesão de muitos membros da comunidade médica, que pensam e agem em concordância, no tratamento precoce.

A primeira dose de imunizante contra o coronavírus aplicada em solo brasileiro foi a da CoronaVac, desenvolvida pelo Instituto Butantan, em 17 de janeiro de 2021. O contrato com a Pfizer, por exemplo, que ainda em agosto do ano passado tentou negociar doses do imunizante contra a Covid-19 com o governo brasileiro por metade do valor cobrado aos Estados Unidos e à Europa e que previa a entrega de vacinas antes mesmo do fim do ano, só foi fechado em março de 2021.

No entanto, mesmo sem a comprovação científica dos medicamentos que compõem o chamado “kit Covid”, e com o consenso sobre a não eficácia das drogas à doença existente entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o European Medicines Agency (EMA) e o Food and Drugs Administration (FDA), que são os órgãos fiscalizadores do Brasil, Europa e Estados Unidos, respectivamente, as recomendações persistem.

O que agrava a situação é que, não somente há somente casos isolados de médicos brasileiros que os prescrevem, mas foi e ainda é percebido o grande respaldo do Ministério da Saúde, do governo federal e, principalmente, do próprio presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), em prol de sua utilização.

Os remédios presentes no kit variam de lugar para lugar no país e são todos sugeridos dentro do uso “off label”, prática comum e legal na medicina de recomendação de medicamentos em situações não previstas na bula. Em janeiro deste ano, por exemplo, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Luiz de Britto Ribeiro, afirmou em artigo no jornal Folha de S.Paulo que a decisão sobre o tratamento a ser implementado é do médico, que teria a capacidade de julgar o que é adequado.

É necessário lembrar, no entanto, que em março de 2021 um comitê organizado pela Associação Médica Brasileira (AMB) recomendou o banimento do uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19. No entanto, desde o primeiro ano da pandemia do coronavírus e o início da recomendação de medicamentos como a ivermectina e a cloroquina para tratar precocemente a doença, a procura por esses medicamentos e seu consumo irrefreado dispararam. Reportagem da TV Globo mostrou, por exemplo, que em fevereiro deste ano, as vendas de hidroxicloroquina aumentaram em 173% em relação ao mesmo período no ano passado, enquanto as de ivermectina tiveram alta de mais de 700%.

Componentes do kit covid
Em conversa com o Jornal Opção, a médica infectologista Heloína Claret de Castro, que há 37 anos atua no Hospital Estadual de Doenças Topicais Dr. Anuar Auad (HDT), explicou de forma detalhada a função e o uso comum de cada um dos medicamentos comuns ao kit Covid e o motivo pelo qual eles não são eficazes para combater o Sars-CoV-2 – que, por seu uso desenfreado, começaram a estar em falta e a prejudicar o tratamento de pessoas que realmente necessitam dos remédios para uso em outras doenças.

Médica infectologista, Heloína Claret de Castro | Foto: Reprodução
“Não é que não queiramos tratar precocemente [a Covid-19], é que ainda não existe nenhum tratamento precoce que realmente funcione. Esperamos que um antiviral seja criado. No entanto, também tem a possibilidade de não ocorrer isso, como no caso da herpes simples genital, que é viral e que as pessoas têm recorrentemente sem que exista um antiviral para erradicá-la”, adianta Heloína.

Entre os medicamentos mais comuns utilizados por quem opta por fazer o chamado tratamento precoce, mesmo sem evidências de que ele funcione, estão a ivermectina, a cloroquina e a hidroxicloroquina, a azitromicina, a nitazoxanida, o tamiflu e até a ozonioterapia.

A ivermectina originalmente é utilizada para tratar infecções causadas por parasitas. Ao ingerir a droga, ela paralisa a musculatura de piolhos, sarnas e lombrigas e as mata. Apesar de em janeiro de 2021 a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter divulgado estudo que apontava um potencial efeito protetor por parte do remédio, diversos especialistas apontaram lacunas e erros metodológicos na pesquisa, anulando as conclusões apontadas pelo estudo. Ela pode, assim, causar efeitos colaterais diversos, como tontura, vertigem, tremor, febre, dores abdominais, dores de cabeça, queda de pressão, coceira e até levar ao óbito.

Já a cloroquina e a hidroxicloroquina também são usadas, há dezenas de anos, contra protozoários e doenças como malária, lúpus e artrite reumatoide, com ação imunomoduladora, estimulando e fortalecendo o sistema imunológico. “Ela atua o pH dos protozoários e os mata. Como foi descoberto que in vitro ela tem alguma ação contra vírus, lançou-se mão para descobrir se ela atuava em cima do coronavírus. Alguns pequenos estudos pequenos e mal desenhados, no começo, mostraram que parecia que teria alguma atividade, mas hoje os bons estudos mostraram que ela é ineficaz e não há mais nenhuma dúvida em relação a isso”, esclarece a infectologista.

Os principais efeitos colaterais provocados pela cloroquina têm relação com a toxicidade cardíaca que o medicamento promove. Assim, podem levar a alterações somente detectadas por eletrocardiogramas e causar arritmia cardíaca e até morte subida. Também foram registrados casos de complicações renais e comprometimento da saúde ocular após o uso da droga. Já a hidroxicloroquina, que advém da cloroquina, apesar de também apresentar toxicidade cardíaca, também pode causar vazamento do líquido da retina, dormência nos nervos do corpo e neuropatia.

Kit Covid distribuído no município de Alexânia, em Goiás, antes das eleições de 2020 | Foto: Reprodução
Heloína explica que a azitromicina, por outro lado, é um antibiótico do grupo dos macrolídeos, dos quais fazem parte outros antibióticos, como eritromicina e a claritromicina. É usada há muitos anos para o tratamento de bactérias e em doenças como pneumonia, sinusite amigdalite, entre outras. A azitromicina também tem efeito imunomodulador e anti-inflamatório.

“Imagino que esse medicamento tenha sido associado a outros para tratar o coronavírus por sua ação anti-inflamatória, mas foi uma péssima ideia, porque ela não tem ação antiviral. Não usamos azitromicina para o tratamento de nenhum vírus, somente de bactérias, e ela tem sido utilizada de forma tão exagerada que está causando resistência bacteriana no organismo das pessoas”, acrescenta a médica infectologista.

Eventualmente a azitromicina também pode levar a uma toxicidade hepática, levantando efeitos colaterais (mesmo que leves) quando interage com outras drogas, como as do kit covid, e provocar toxicidade cardíaca.

Já a nitazoxanida é usada como vermífugo. Tem ampla cobertura para alguns helmintos, strongyloides, amebas, giárdias, protozoários, além de uma ação antiviral que já foi comprovada em alguns estudos para rotavírus (que são os que provocam diarreia). Apesar de uma pesquisa do Laboratório Nacional de Biociências, em Campinas, São Paulo, que é vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, ter indicado a eficiência da nitazoxanida em pessoas que estão na fase inicial da Covid-19, diversos especialistas questionaram o estudo.

A médica infectologista e diretora técnica do Hospital Estadual de Doenças Topicais Dr. Anuar Auad explica que mesmo que ainda se tenha alguns estudos sobre os efeitos da nitazoxanida contra o coronavírus em andamento em alguns lugares do mundo, “não há entusiasmo em relação ao seu funcionamento”. Seus efeitos colaterais também são leves, podendo causar diarreia e tontura, entre outros efeitos.

A ozonioterapia, independente do fim da utilização, é polêmica na Medicina. Heloína explica que seu uso é liberado somente para pesquisa, especialmente para áreas mais alternativas, mesmo que não haja qualquer comprovação de seus benefícios reais. Seu uso pode, inclusive, afetar os glóbulos vermelhos do sangue, que são responsáveis pelo transporte de oxigênio.

Antiviral tamiflu | Foto: Reprodução
O Tamiflu, nome comercial do fosfato de oseltamivir, é um antiviral e é específico para vírus da influenza, como o H1N1. “Pode ser usada para profilaxia, então quem se expõe a alguém gripado, pode tomar preventivamente depois do contato para evitar a doença”, esclarece Heloína. No entanto, acrescenta que o tamiflu não realiza nenhuma atividade sobre o coronavírus, fazendo com que não se exista nenhum motivo para sua utilização no combate à Covid-19.

“O que se faz é, se estivermos em uma epidemia de gripe e houver algum quadro respiratório, se pode recomendar o oseltamivir pensando em tratar essa gripe”, completa Heloína. Os principais efeitos colaterais do Tamiflu são vômito e dor de cabeça.

Tratamento e prevenção da Covid-19

Uso de máscaras para prevenção da Covid-19 | Foto: Reprodução
Com o resultado das pesquisas realizadas em nível mundial acerca de possíveis efeitos de combate à Covid-19 com medicamentos já existentes, a médica infectologista Heloína Claret reitera que “não existe nenhum tratamento precoce com medicamentos que possamos fazer no início do sintoma da doença e que realmente funcione”. “Não devemos fazer uma coisa só por fazer. A pessoa deve ser assistida desde o começo dos sintomas, acompanhada por médicos que possam avaliar se a pessoa tem algum fator de risco ou algum exame inicial que nos prediz que essa pessoa possa ter um desfecho mais grave da doença”, esclarece.

Segundo a infectologista, o que ainda pode ser utilizado precocemente para ajudar no combate à doença são os coquetéis de anticorpos monoclonais, pelo simples motivo de melhorar o sistema imunológico. No entanto, ela ressalta que esses coquetéis são extremamente caros, de modo que “devem ser reservados para casos específicos, como no caso de pessoas que tenham risco de apresentar quadros graves”.

O que pode ser feito
“O que precisamos, na verdade, é de acompanhamento clínico adequado, para ver as comorbidades e fatores de risco, exames iniciais para saber se a pessoa precisa de suporte hospitalar e a realização de oximetria em casa para que a queda da saturação (falta de ar) seja acompanhada”, opina Heloína. Ela ainda acrescenta que, durante o tratamento de pacientes com a Covid-19 que já estão na fase inflamatória da doença, são utilizados corticoides e anticoagulantes.

“O suporte de oxigenoterapia, de uma boa equipe, de uma UTI adequada e com profissionais habilidosos e adequados já vão ajudar na sobrevida. Como prevenção, a única coisa que temos é o que todo mundo já sabe: o uso de máscaras de forma adequada, evitar aglomerações e a vacina”, conclui Heloína.

Fonte: Jornal Opção

Prêmio Adoção Tardia

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Os senadores aprovaram o Prêmio Adoção Tardia, que será oferecido pelo Senado a pessoas ou instituições que estimulem a adoção de crianças a partir de três anos de idade e adolescentes (PRS 35/2021). O texto vai a promulgação.

Fonte: O Documento

Economista de Cuiabá cria ação para doar máscaras mais eficientes no transporte coletivo

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O economista Leonardo Castro de Magalhães Zardo, 25, usa o transporte coletivo todos os dias para ir e voltar do trabalho, em Cuiabá. E assim como outros milhares de assalariados, se vê se muitas vezes impossibilitado de cumprir a distância de 1,5 metro de outros passageiros.

Foi neste contexto, então, que ele criou a ação PFF2 Já – Cuiabá, que distribui gratuitamente máscaras PFF2 – sigla para Peça Facial Filtrante – no transporte coletivo de Cuiabá.

A inspiração veio de iniciativas semelhantes ao redor do Brasil e do acesso à informações científicas sobre as formas de transmissão da covid-19 e as mais eficazes maneiras de se proteger do vírus.

“A ação, de fato, surgiu por ver diariamente no transporte urbano os passageiros submetidos à aglomeração com máscaras de qualidade duvidosa e, às vezes, até sem”, ele conta.

As doações são feitas ao longo da rota que Leonardo Castro faz voltando para casa, mas especialmente em locais onde há maior aglomeração: a Estação Bispo Dom José, na região Central, por exemplo.

Além de proteção, ele também quer levar informação de qualidade. Junto com a máscara, Leonardo entrega um panfleto sobre o uso do equipamento.

“Explicamos basicamente sobre o uso, o porquê, como trocar a máscara de tecido para o modelo PFF2. Nisso a gente enxerga a importância da ação”, conta.

Eficácia comprovada

A maior eficácia da PFF2 foi comprovada em um estudo da USP, que analisou 300 máscaras faciais de diferentes tipos, incluindo as de algodão, mais comumente usadas.

Para realizar o teste, os pesquisadores produziram partículas de aerossol de tamanhos variados e observaram a concentração delas no ar antes e depois da filtragem pela máscara.

Segundo os resultados, as máscaras PFF2 apresentaram a maior eficiência para todos os tamanhos de partículas, em torno de 98%.

“Obviamente – e também cientificamente – o uso de qualquer máscara é melhor do que nenhuma, mas em situação de alta probabilidade de transmissão, como no transporte urbano, entra a importância de estar usando uma máscara adequada”, afirma Leonardo.

Doações

As máscaras doadas por Leonardo são adquiridas com doações. Até agora, foram distribuídas cerca de 100 unidades. A continuidade da ação, portanto, depende de novas doações ou de novos parceiros.

Quem tiver interesse em contribuir, pode doar qualquer quantia via pix, com a chave leocmzardo@gmail.com. O contato com o economista pode ser feito até através da página do projeto no Instagram ou pelo Whatsapp: (65) 9.9659-3881.

Fonte: O Livre

Qual máscara devo usar para me proteger da covid-19? Existe diferença entre os tipos? Veja respostas

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A máscara de proteção respiratória tornou-se um dos principais símbolos da pandemia de covid-19 e, consequentemente, do ano de 2020.  Antes utilizada cotidianamente apenas em alguns países asiáticos—, fato que era visto com curiosidade pelo Ocidente —, a máscara agora é utilizada em todo o mundo, consagrando-se como uma importante medida na contenção do covid-19.

Apesar delas estarem (ou devessem estar) no rosto de todos, muitas pessoas ainda não sabem que existem diversos tipos diferentes de máscaras, e que cada um deles deve ser utilizado em ocasiões específicas.

Tipos de máscaras

Máscaras de tecido: são aquelas produzidas artesanalmente em casas ou confeções com materiais não médicos, como tecido, malha ou retalhos. É o tipo mais visto nas ruas, variando muito em forma, cor, material e estilo. Elas podem ser lavadas e reutilizadas. Se você quer saber o modo correto de produção e higienização dessas máscaras caseiras, acesse esta orientação da ANVISA ou nosso post sobre isso.

Máscara cirúrgica: produzida industrialmente com materiais específicos e descartáveis, a máscara cirúrgica é normalmente utilizada por profissionais de saúde durante procedimentos. Ela apresenta como diferenciais:

  • um material que filtra partículas menores que os tecidos comuns;
  • a presença de um arame que permite uma melhor adequação ao contorno da área do nariz, minimizando frestas e aumentando a proteção.

>>>Vídeo que viralizou na internet mostra eficácia de máscaras N95/PFF2 na prática

Máscara N95: também são  produzidas em nível industrial para profissionais de saúde. Elas buscam oferecer a melhor proteção contra aerossóis, as menores partículas respiratórias possíveis para a transmissão dos vírus. Durante procedimentos médicos, como intubações, elas são eliminadas em grande quantidade. Por isso, é necessária essa proteção maior.

Para isso, elas têm várias camadas de diversos materiais, além de serem muito anatômicas, de modo a  minimizar ao máximo os espaços por onde o ar poderia passar sem ser filtrado. Elas são as mais caras de serem produzidas e estão em falta até mesmo para profissionais de saúde.

Quando devo usar cada uma delas?

Máscara de tecido: deve ser utilizada por todos ao sair de casa, em ambientes abertos ou fechados com muitas pessoa, como ônibus, metrôs e supermercados.

Máscara cirúrgica: segundo nota técnica da SES-MG, pacientes suspeitos e confirmados com sintomas de síndrome gripal devem utilizar máscara cirúrgica nos serviços de saúde e durante o transporte. Se esses pacientes tiverem um acompanhante, ele também deverá usar máscara cirúrgica.

Profissionais de saúde e de apoio devem utilizar máscara cirúrgica sempre que prestarem assistência a menos de 1 metro do paciente suspeito ou confirmado de infecção pelo novo coronavírus.   Trabalhadores que fazem a limpeza dos quartos e áreas de isolamento devem utilizar máscara cirúrgica durante todo o processo de higienização desses ambientes.

Máscara N95: profissionais de saúde devem utilizar máscara do tipo N95 sempre que realizarem procedimentos geradores de aerossóis no atendimento a pacientes suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus. Exemplos desses procedimento são:

  • intubação ou aspiração traqueal, ventilação não invasiva;
  • ressuscitação cardiopulmonar;
  • ventilação manual antes da intubação;
  • coletas mecânicas de secreções do nariz e da boca, entre outros.

Como usar a máscara de forma correta?

  1. Higienize as mãos. Antes de tocar a máscara médica limpa, você deve lavar bem as mãos com água e sabonete. Aplique sabonete às mãos molhadas e esfregue uma na outra por pelo menos 20 segundos. Depois, enxague. Seque as mãos com uma folha de papel-toalha e, depois, descarte-a no lixo.
  2. Veja se a máscara tem algum defeito. Depois de tirar a máscara médica nova da caixa, veja se ela está em perfeitas condições ou se tem algum defeito, como rasgos. Se houver, jogue-a fora e use outro acessório.
  3. Coloque a máscara na posição correta. A extremidade superior da máscara é a que tem um detalhe que se encaixa bem no nariz da pessoa. Portanto, ela deve ficar virada para cima na hora de vestir o acessório
  4. Coloque a máscara do lado certo. A parte interna das máscaras médicas é branca, enquanto a externa tem alguma outra cor. Antes de vestir o acessório, veja se ele está do lado correto
  5. Coloque a máscara no rosto. Existem diversos tipos de máscaras médicas no mercado, cada um com um método próprio de aplicação. Com alças para as orelhas: algumas máscaras têm duas alças laterais para as orelhas. Geralmente, elas são feitas de algum material elástico. Pegue o acessório pelo elástico, passe um pela primeira orelha e o outro pela segunda.De amarrar: algumas máscaras têm tiras de amarrar na nuca. No geral, há dois pares (um em cima e outro embaixo). Pegue o acessório pelas tiras superiores, passe-as para trás da cabeça e dê o nó.Com faixas: algumas máscaras têm duas faixas elásticas que passam para trás da cabeça (sem a necessidade de amarrar). Coloque o acessório no rosto, puxe a faixa superior por cima da cabeça e passe para a nuca. Depois, puxe a faixa inferior com o mesmo movimento.
  6. Ajuste a máscara no nariz. Depois de colocar a máscara na cabeça e no rosto, segure-a na ponte do nariz com o indicador e o polegar.
  7. Se necessário, amarre a tirinha inferior da máscara. Se estiver usando uma máscara de amarrar, dê o nó na base da cabeça. Como o acessório pode acabar não funcionando se você tentar mexer nele demais, é melhor esperar até a parte do nariz ficar no lugar certo antes de amarrar as tiras inferiores
  8. Ajuste a máscara no rosto e debaixo do queixo. Depois de prender bem a máscara, ajuste-a e cubra a boca e o nariz e passe a parte inferior do acessório por baixo do queixo.

Fonte: TV Jornal

Quais máscaras garantem melhor proteção contra a covid-19? Veja ranking baseado em estudo da USP

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Em meio à pandemia causada pelo novo coronavírus (covid-19), não é difícil encontrar pessoas com diferentes máscaras circulando em terminais de ônibus, caminhando nas calçadas ou até em suas próprias residências, tentando ao máximo se proteger do vírus. Para saber a eficácia dessas máscaras, um estudo feito pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) analisou 227 modelos encontrados em farmácias de todo o Brasil.

O resultado mostrou uma grande diferença: enquanto algumas máscaras chegam a filtrar quase 100% de partículas que podem conter o coronavírus, outras barram só 15%.

Queridinha da população, a máscara de tecido não teve um bom desempenho na pesquisa. A eficácia por capacidade de reter micropartículas da atmosfera que podem conter o coronavírus variou de 15% a 70%, resultando na média de 40% de proteção. Esse tipo de máscara pode ser lavado e reutilizado.

Máscara de TNT – 3° lugar

máscara de TNT no modelo SMS (de três camadas) revelou possuir uma eficácia por capacidade de filtragem de 87% no estudo. Já o modelo simples de TNT alcançou a porcentagem de 78%.

De acordo com o infectologista Gabriel Serrano, as máscaras de TNT, duram até duas horas em um ambiente controlado, como o de um hospital. “Na rua mesmo, com suor, fuligem, maquiagem a eficácia dela diminui drasticamente, ou seja, não adianta muita coisa”, revelou o médico, em entrevista à reportagem da TV Jornal

Serrano acrescentou que as máscaras de TNT não são ideais para lavagem. “É ideal descartá-las. São máscaras descartáveis”.

Máscara Cirúrgica – 2° lugar

Na pesquisa, a máscara cirúrgica garantiu o segundo lugar de eficácia, com 89%. Essa máscara é normalmente utilizada por profissionais de saúde durante procedimentos. Ela apresenta como diferenciais um material que filtra partículas menores que os tecidos comuns e a presença de um arame que permite uma melhor adequação ao contorno da área do nariz, minimizando frestas e aumentando a proteção.

Máscara PFF2 (Equivalente a N95) – 1° lugar

A campeã do ranking das máscaras foi a PFF2, equivalente ao modelo N95, com 98% de eficácia por capacidade de filtragem de micropartículas que podem carregar o covid-19. Também produzidas em nível industrial para profissionais de saúde, elas buscam oferecer a melhor proteção contra aerossóis, as menores partículas respiratórias possíveis para a transmissão dos vírus.

Como usar a máscara de forma correta?

  1. Higienize as mãos. Antes de tocar a máscara médica limpa, você deve lavar bem as mãos com água e sabonete. Aplique sabonete às mãos molhadas e esfregue uma na outra por pelo menos 20 segundos. Depois, enxague. Seque as mãos com uma folha de papel-toalha e, depois, descarte-a no lixo.
  2. Veja se a máscara tem algum defeito. Depois de tirar a máscara médica nova da caixa, veja se ela está em perfeitas condições ou se tem algum defeito, como rasgos. Se houver, jogue-a fora e use outro acessório.
  3. Coloque a máscara na posição correta. A extremidade superior da máscara é a que tem um detalhe que se encaixa bem no nariz da pessoa. Portanto, ela deve ficar virada para cima na hora de vestir o acessório
  4. Coloque a máscara do lado certo. A parte interna das máscaras médicas é branca, enquanto a externa tem alguma outra cor. Antes de vestir o acessório, veja se ele está do lado correto
  5. Coloque a máscara no rosto. Existem diversos tipos de máscaras médicas no mercado, cada um com um método próprio de aplicação. Com alças para as orelhas: algumas máscaras têm duas alças laterais para as orelhas. Geralmente, elas são feitas de algum material elástico. Pegue o acessório pelo elástico, passe um pela primeira orelha e o outro pela segunda.
    De amarrar: algumas máscaras têm tiras de amarrar na nuca. No geral, há dois pares (um em cima e outro embaixo). Pegue o acessório pelas tiras superiores, passe-as para trás da cabeça e dê o nó.
    Com faixas: algumas máscaras têm duas faixas elásticas que passam para trás da cabeça (sem a necessidade de amarrar). Coloque o acessório no rosto, puxe a faixa superior por cima da cabeça e passe para a nuca. Depois, puxe a faixa inferior com o mesmo movimento.
  6. Ajuste a máscara no nariz. Depois de colocar a máscara na cabeça e no rosto, segure-a na ponte do nariz com o indicador e o polegar.
  7. Se necessário, amarre a tirinha inferior da máscara. Se estiver usando uma máscara de amarrar, dê o nó na base da cabeça. Como o acessório pode acabar não funcionando se você tentar mexer nele demais, é melhor esperar até a parte do nariz ficar no lugar certo antes de amarrar as tiras inferiores
  8. Ajuste a máscara no rosto e debaixo do queixo. Depois de prender bem a máscara, ajuste-a e cubra a boca e o nariz e passe a parte inferior do acessório por baixo do queixo.

Fonte: Rádio Jornal

Campanha com apoio da Fiocruz vai distribuir 100 mil máscaras de proteção contra a Covid no Rio

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O movimento Rio pela Vida, que conta com o apoio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vai distribuir 100 mil máscaras de proteção contra a Covid-19 em pontos de grande circulação de pessoas no Rio de Janeiro.

A distribuição gratuita vai começar nesta quarta-feira, às 12h, na estação de trem da Central do Brasil.

A ideia da iniciativa é ajudar no enfrentamento da doença, oferecendo uma melhor proteção para as pessoas que precisam pegar transportes públicos.

Por conta disso, o movimento estará em outras datas em estações do metrô, BRT e Barcas.

“Com isso, damos o primeiro passo para uma campanha de maior alcance, possibilitando o acesso da população às máscaras e organizando a produção de modelos apropriados. A proposta é incentivar a doação de tecidos e recursos para remuneração de costureiras que possam confeccionar essas máscaras. Serão as máscaras Rio Pela Vida”, comenta Valcler Rangel, assessor de Relações Interinstitucionais da Fiocruz.

Importância das máscaras

 

As máscaras, que foram doadas para a Fiocruz pela empresa Merck, seguem as exigências da Organização Mundial da Saúde (OMS) para prevenção do Sars-CoV-2 e suas variantes.

A intenção do projeto é ressaltar para a sociedade a importância do uso de máscaras adequadas, especialmente entre as pessoas que se expõem diariamente no deslocamento para o trabalho e para as pessoas que precisam ter um maior contato interpessoal em suas profissões.

As máscaras de tecido são aliadas estratégicas contra a Covid-19, mas demandam cautela sobre a sua escolha e utilização, pois precisam promover a barreira para evitar a entrada e a saída do vírus.

O protótipo das máscaras Rio pela Vida passou por ensaios em laboratórios credenciados pela Agência Nacional de Vigilância em Saúde (Anvisa), demonstrando eficácia, no que diz respeito à vazão da permeabilidade do ar. O modelo, criado por meio de uma pesquisa de doutorado realizada na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), contempla três camadas de tecido, além da inserção de elemento filtrante em celulose (tipo filtro de café).

Além da utilização das máscaras de proteção, o movimento Rio pela Vida lembra que outras medidas como o distanciamento social, a permanência em ambientes ventilados, a higienização constante das mãos e a aceleração da vacinação são as medidas mais importantes na prevenção da Covid-19.

Os pesquisadores do projeto entendem que utilizar corretamente as máscaras, em pelo menos 80% da população, reduz acentuadamente a transmissão do coronavírus.

Fonte: G1

10 fatos peculiares sobre as ervas medicinais

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As plantas medicinais foram identificadas e usadas ao longo da história da humanidade, pois têm a capacidade de sintetizar uma grande variedade de compostos químicos que são utilizados para desempenhar funções biológicas importantes e para a defesa contra o ataque de predadores, tais como insetos, fungos, herbívoros e mamíferos. Pelo menos 12.000 desses compostos foram isolados até hoje, um número estimado em menos de 10% do total

10. Um cuidado que todos devem ter em relação às plantas medicinais é sobre o armazenamento. Se não forem guardadas corretamente, elas podem trazer mais malefícios do que benefícios.

9. O estudo das plantas medicinais é chamado de fitoterapia. Ao contrário da medicina popular, a fitoterapia estuda exaustivamente o poder de cura das plantas antes de lançar qualquer remédio no mercado.

8. Outra fruta com propriedades ditas milagrosa é o limão. Todos sabem que o limão é rico em vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imunológico, mas acredita-se que também seja tonificante do fígado, fortalecedor da visão, fluidificante sanguíneo, tonificador do sistema vascular.

7. O ginseng é usado pela medicina chinesa há mais de 3.000 anos.

6. China é o país que mais usa remédios à base de plantas no mundo.

5. Oriente Médio, o uso de plantas para fins medicinais vem desde a antiga Babilônia. Existem registros da utilização de plantas de 3.000 antes de Cristo.

4. Os chineses usam plantas medicinais desde 2.698 antes de Cristo, e, ainda hoje, recorrem a mais de 252 tipos com funções tidas como milagrosas.

3. O Bacupari, uma planta do cerrado brasileiro, está sendo estudado como anticoncepcional masculino.

2. O alimento mais rico em vitaminas é o fígado (de boi ou frango), mas alguns especialistas acreditam que algumas plantas não ficam atrás.

1. As plantas são usadas como afrodisíacos desde tempos imemoriais. Acredita-se que algumas folhas, flores e frutos tenham realmente poder de estimular o apetite sexual, entre elas o cravo, o gengibre, o salsão, o jasmim, a baunilha, o açafrão, a damiana

Fonte: Diário do Estado