Máscaras de tecido: novas orientações da OMS

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máscara de tecido

A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou novas recomendações sobre o uso de máscaras de tecido. A indicação é que as peças tenham camada tripla, sendo que o pano em contato com a boca deve ser de algodão absorvente, a intermediária de polipropileno e a que fica exposta, de polipropileno ou poliéster resistente à umidade.

De acordo com as orientações da agência, as máscaras não devem ter válvulas. Ao adquirir, é necessário identificar na embalagem se o produto garante 70% da filtração de pequenas gotas e se as propriedades ficam conservadas em pelo menos cinco lavagens.

Outra ressalva da OMS é o formato, que precisa se adequar ao rosto, cobrindo o nariz, boca e queixo, sem deixar vazamentos. Além disso, a organização alerta para o uso de duas máscaras de tecido ao mesmo tempo, podendo dificultar a respiração.

Para a higienização, recomenda-se deixar a peça de molho em água fervente por um minuto, sendo a lavagem com água em temperatura ambiente e sabão. O armazenamento deve ser em uma bolsa plástica.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/04/medica-faz-alerta-sobre-mascara-m85-nao-e-segura-contra-a-covid-19/

Como escolher entre as marcas de álcool em gel?

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Há cerca de um ano o álcool em gel começou a fazer parte de nossa rotina. Com a pandemia da Covid-19, a procura e a oferta

Há cerca de um ano o álcool em gel começou a fazer parte de nossa rotina. Com a pandemia da Covid-19, a procura e a oferta do produto cresceram muito. E com isso, novas marcas surgiram.

Veja também: Farmax adapta portfólio com linha destinada à crise sanitária …

Escolher o melhor álcool em gel ou a marca com melhor custo-benefício tem se tornado cada vez mais complexo. Por isso, nesse texto traremos dicas sobre como escolher o melhor produto e quais são os melhores produtores.

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Como escolher o melhor álcool em gel?

Em primeiro lugar, você deve escolher um álcool em gel 70%. Existem três níveis de concentração: 46%, 70% e 90%. Dentre eles, o mais efetivo é o intermediário.

As demais versões ou são “fracas” no combate ao novo coronavírus (46%) ou então evaporam rápido demais para agir contra o organismo (90%). Além disso, a compra de álcool, em gel ou líquido, em concentração maior que 70%, é permitida apenas para estabelecimentos de saúde.

Essa dica é muito mais para o seu conforto do que para a proteção propriamente dita. Existem versões perfumadas de álcool em gel. Mas um detalhe: caso você tenha histórico de alergias, é provável que o mais indicado seja utilizar a versão neutra.

Outro fator que pode incomodar as pessoas que precisam usar constantemente o álcool em gel é o ressecamento que o produto pode causar nas mãos. Já existem no mercado produtos com hidratante em sua fórmula, solucionando esse problema.

Mas quais são as melhores marcas?

Uma das marcas de álcool em gel que tem se tornado referência é a Asseptgel. O produto, que possui hidratantes e é sem odor, caiu nas graças do público por suas versões econômicas de 1 kg.

Outro destaque é a Pantovin. O higienizante dessa marca é considerado um dos melhores custos-benefícios da categoria. Com embalagens de 500 ml, outro destaque apontado por consumidores é a secagem rápida.

Entre os produtos que possuem propriedades hidratantes, um dos mais indicados é o da Edumax. Outro detalhe importante é o frasco, que permite um melhor uso do álcool em gel.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Contraceptivo masculino: erva chinesa pode ser a resposta

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Pode surgir em breve o primeiro contraceptivo masculino que não é produzido à base de hormônios. O fármaco está sendo objeto de

Pode surgir em breve o primeiro contraceptivo masculino que não é produzido à base de hormônios. O fármaco está sendo objeto de estudos em uma parceria entre pesquisadores dos Estados Unidos e da China. A informação é do UOL.

Veja também: Oferta de implante contraceptivo subdérmico pelo SUS será tema …

Presente na erva Tripterygium Wilfordii Hook F, a substância triptonide é o alvo dos estudos. A planta é velha conhecida da medicina tradicional chinesa e utilizada no tratamento de doenças como a artrite reumatoide.

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Relatos que remontam à década de 1980 dão conta de que homens que consumiam a planta por mais de três meses apresentavam infertilidade. Isso ocorria devido à ação da triptonide, que afetava a quantidade, qualidade e mobilidade dos espermatozoides. Foi daí que surgiu a ideia de se iniciarem os estudos para o contraceptivo masculino.

O estudo

A primeira fase de testes foi realizada em ratos e macacos. O contraceptivo masculino, ingerido diariamente em dose única, apresentou efeito em seis semanas. A fertilidade voltou ao normal em um espaço de quatro a seis semanas após o fim do tratamento, sem que nenhum efeito colateral fosse notado.

Porque um contraceptivo masculino é importante?

A inovação por trás desse método é o principal ponto. Além dos possíveis impactos a saúde feminina, acaba recaindo sobre elas também a responsabilidade de impedir uma gravidez.

Mas, assim como todos os outros métodos contraceptivos, femininos ou masculinos, ele evita apenas a gravidez. O preservativo ainda é a única resposta para evitar doenças sexualmente transmissíveis.

Apesar de animador, os testes ainda são iniciais. São necessários mais estudos, envolvendo humanos, para que esse tratamento posso ser utilizado cotidianamente.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nutracêutica: você conhece?

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Um termo em especial vem unindo as áreas da farmácia e nutrição: a nutracêutica. Essa prática consiste em aproveitar os nutrientes

Um termo em especial vem unindo as áreas da farmácia e nutrição: a nutracêutica. Essa prática consiste em aproveitar os nutrientes e propriedades dos alimentos no tratamento das doenças.

Veja também: Soma Drogarias cresce 31% e supera meio bilhão de receita …

E quando o assunto é nutracêutica, tudo importa. A solução não está no prato, mas até mesmo no pré-preparo, higienização e apresentação. Estudos com a técnica já foram realizados na prevenção do câncer e também para aliviar os sintomas dos tratamentos dessa doença, além de de artrites e artroses.

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Nutracêutica x Nutrição Funcional

Nutracêutica e nutrição funcional apresentam, em sua definição, uma grande diferença. Mas, na prática, há total sinergia entre esses conceitos.

A nutracêutica é definida como o estudo de partes de alimentos que podem auxiliar na prevenção e no tratamento de doenças.

Já a nutrição funcional avalia alimentos comuns que devem fazer parte de nossa dieta por seus benefícios à saúde.

Na prática, os nutrientes produzidos por esses alimentos funcionais são o foco do estudo realizado pela nutracêutica.

Quais os nutrientes estudados?

Entre os nutrientes abordados pelos estudos da nutracêutica estão:

  • Minerais
  • Omega 3
  • Vitaminas
  • Licopeno
  • Oligossacarídeos
  • Polifenóis
  • Ácidos graxos poli-insaturados
  • Prebiótiocs e probióticos
  • Flavonóides
  • Isotiacianatos

Alimentos com ações depourativas, antioxidantes e anti-inflamatórias também são alvos de estudo.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Nova líder da Novartis para o canal farma

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Nova líder da Novartis para o canal farmaA partir deste mês de março, a Novartis passa a contar com Ana Longoria na posição de head da divisão farma no Brasil. Nascida no México, ela acumula mais de 16 anos na farmacêutica, assumindo funções de comando em países como Austrália, Chile, Espanha e Suíça. Em 2017, foi a primeira mulher a ser nomeada CPO e presidente da Novartis México, sendo reconhecida pela Forbes como uma das 100 lideranças mais influentes naquele ano.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

FreeBite, uma solução para picadas de insetos

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FreeBite, uma solução para picadas de insetosA FreeBrands, empresa detentora da marca FreeCô, traz para o mercado um produto inovador – o FreeBite. Uma solução para alívio imediato para coceiras ou desconfortos, causados por picadas de insetos.

Em embalagem portátil de 20 ml, o produto é dermatologicamente testado e livre de testes em animais, mantendo em sua composição 90% de ingredientes naturais.

“Queremos ocupar mais espaço na área de bem-estar e cuidados pessoais, com a ideia de ficar na lembrança dos consumidores por solucionar incômodos do cotidiano para os quais outras marcas não têm olhado”, comenta o sócio-fundador Rafael Nasser.

Distribuidora: a empresa trabalha com sistema próprio
Gerente de projeto: Rafael Nasser – rafael@studiodessences.com.br ou (11) 3052-2820

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Cicatricure lança Água Micelar Trifásica

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Cicatricure 3Referência em cuidados com a pele, a Cicatricure lança a Água Micelar Trifásica, para ajudar nos cuidados diários de skin care.

Inédito no mercado brasileiro, o produto é composto por três fases, que, quando se misturam, deixam o rosto e o pescoço limpos, hidratados e revitalizados. O lançamento remove maquiagens à prova d´água com muita facilidade e não deixa a pele oleosa.

O ácido hialurônico, presente na formulação, é responsável pela retardação do envelhecimento, elasticidade e maciez da pele. O cosmético pode ser utilizado pela manhã e à noite, sem enxágue.

Distribuidora: atua com grandes distribuidoras nacionais
Gerente de produto: Carla Marconcini  – carla.marconcini@genommalab.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Huggies Tripla Proteção com nova tecnologia

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Huggies lança fralda com tripla proteçãoA Huggies apresenta a nova fralda Tripla Proteção com a tecnologia Xtra-Protect, que facilita a movimentação dos bebês. A inovação “X”, absorve todo o xixi, deixando o bebê seco por mais tempo, principalmente durante a noite, ampliando o intervalo entre uma troca e outra. Além disso, tem abas laterais anatômicas.

Disponíveis nos tamanhos P, M, G, XG e XXG, as embalagens estampam o Mickey e seus amigos, como parte do licenciamento da marca com The Walt Disney Company Brasil, anunciado em janeiro.

“Com mais uma novidade no portfólio, temos a possibilidade de facilitar a jornada dos pais com seus filhos. Durante o dia, os bebês têm 100% de disposição para brincar e aprender. E à noite, têm a vantagem de um sono tranquilo, sem incômodos. Uma reformulação tecnológica que chega para agregar”, completa Henrique Melo, gerente de marketing da Huggies.

Distribuidora: A fabricante Kimberly-Clark atua com distribuição própria e terceirizada
Gerente de produto: Juliana Garofallojuliana.garofallo@kcc.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Falta de recursos e estrutura atrasam as 16 vacinas em estudo no Brasil

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As três vacinas contra a Covid-19 aprovadas até o momento para uso no Brasil têm origem estrangeira. O imunizante mais recente a conseguir o sinal verde foi o produzido pela americana Pfizer em parceria com a alemã BioNTech. As empresas ainda não fecharam um contrato de venda para o país.

As outras duas são a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, e o imunizante da AstraZeneca, produzido pela Universidade de Oxford em parceria com a multinacional inglesa. Ambas já estão sendo utilizadas em uso emergencial autorizado pela Anvisa e em parceria com entidades brasileiras, o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), respectivamente.

Na corrida mundial pela imunização, o Brasil também busca produzir sua própria vacina. De acordo com um relatório do Ministério da Saúde, o país tem 16 imunizantes em fase pré-clínica de desenvolvimento. Trata-se de uma etapa ainda inicial, que indica uma dificuldade para que alguma destas vacinas possa ser aplicada ainda em 2021.

Na avaliação do imunologista Eduardo Nolasco, além dos próprios prazos do processo de desenvolvimento, o Brasil enfrenta o obstáculo estrutural: as fábricas de vacina existentes no país estão comprometidas com as produções da Coronavac e da vacina de Oxford.

“É bem provável que essa vacina brasileira tenha que esperar porque a gente não tem outro local para fazer esse desenvolvimento e realizar o teste em humanos”, afirmou.

Nolasco acredita que o ensaio clínico em humanos possa começar no segundo semestre deste ano. Para que isso aconteça, no entanto, será necessário um investimento por parte do governo federal ou da iniciativa privada.

A largada das pesquisas

Na Pesquisa Clínica, antes de serem realizados os testes em seres humanos, há uma fase de investigação dos aspectos de segurança da medicação, com experimentações em animais. Essa fase é conhecida como etapa pré-clínica. O objetivo é obter informações preliminares sobre a atividade farmacológica do medicamento.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mais de 90% das substâncias estudadas nesta fase são eliminadas devido à toxidade aos humanos ou ineficiência terapêutica.

Quando a medicação é aprovada nos testes pré-clínicos, ela está pronta para ser aplicada e estudada em seres humanos. O procedimento científico é então dividido e classificado em quatro fases sequenciais, que têm a função de acumular dados sobre como o corpo humano responde ao novo medicamento.

 Projetos brasileiros

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição que tem mais imunizantes em desenvolvimento. Segundo um artigo publicado neste mês, a USP tem sete projetos em andamento.

O imunizante nanoparticulado, estudado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto em parceria com a Farmacore Biotecnologia Ltda e a empresa Americana PDS Biotechnology, está em fase avançada.

De acordo com a presidente da Farmacore, Helena Faccioli, o projeto está na fase final de estudos pré-clínicos (segurança e eficácia em animais) e redação do dossiê para submissão à Anvisa.

“A previsão é que os estudos clínicos tenham início em maio deste ano. Os resultados obtidos demonstram que a vacina é eficaz, segura, e está pronta para avançar para a fase clínica com segurança e baixo risco tecnológico”, afirma.

O ensaio de Fase 1 e 2, que avalia a segurança da vacina em 120 voluntários, tem duração de seis meses.

Os resultados serão avaliados após três meses do início do ensaio Fase 1 e 2 e após seis meses do início da Fase 1 e 2 pode-se iniciar o ensaio clínico de Fase 3.

A duração total da próxima etapa, leva de 12 a 18 meses, por envolver um número muito maior de pessoas, até 30 mil voluntários. Após três meses do início do estudo clínico de Fase 3 já é possível avaliar a segurança e eficácia da vacina, e submeter os dados à Anvisa para avaliação e liberação de produção.

Para a etapa inicial de pesquisa e desenvolvimento, o projeto contou com recursos próprios das empresas Farmacore e PDS Biotechnology e financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para a etapa de finalização dos estudos pré-clínicos.

Para a etapa clínica, é necessário um investimento substancial, já que o custo da execução do ensaio é muito elevado. Um projeto de uma nova vacina, desde a concepção da ideia até o estudo clínico de Fase 3 implica em investimentos da ordem de US$ 100 milhões (cerca de R$ 570 milhões, de acordo com a cotação atual).

A empresa está buscando investimentos governamentais e privados para a fase dos estudos clínicos e também busca parcerias  para a fase de produção comercial. Para essa etapa é essencial um parceiro industrial para viabilizar a produção e distribuição em grande escala.

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também desenvolve uma vacina que está atualmente na fase de testes pré-clínicos, na qual são realizados testes em animais. A partir dos resultados desses testes, a equipe do CT-Vacinas solicitará à Anvisa a licença para iniciar os testes clínicos em humanos até ao final de 2021.

No momento, os testes de imunogenicidade, ou seja, os testes para verificar a capacidade que a vacina tem de gerar resposta imune, foram completos. Agora, se iniciam os ensaios de proteção. Vencendo esta etapa, o imunizante entra na etapa de segurança.

De acordo com a UFMG, caso os testes sejam finalizados de forma satisfatória no próximo ano, existe a possibilidade de a vacina ser aprovada ao final de 2022.

“Embora as atividades já estejam em andamento desde o início da pandemia, o desenvolvimento de uma vacina leva tempo. Em situações de calamidade pública, como a atual, em que as decisões relacionadas a financiamento são mais céleres, é possível chegar a resultados em torno de dois anos a três anos”, diz a nota enviada à CNN.

Fonte: Portal CNN – SP

Prati-Donaduzzi reforça área de medicamentos de prescrição

Prati-Donaduzzi reforça área de medicamentos especiais e de prescriçãoUm ano após ter criado a área de medicamentos especiais e de prescrição, a Prati-Donaduzzi planeja incrementar o ritmo de lançamentos em 2021, voltados especialmente para o sistema nervoso central.

Esses planos fundamentaram a primeira convenção de vendas virtual da farmacêutica, que mobilizou 70 colaboradores entre os dias 24 e 26 de fevereiro. “Iniciamos a incursão nessa categoria antes mesmo da pandemia, para viabilizar a produção e as vendas de canabidiol. Mas desde o começo da Covid-19, identificamos a elevação na demanda por outros medicamentos de especialidades”, comenta o diretor de prescrição médica Edilson Bianqui.

Reconhecida pela fabricação de genéricos e com produção anual de 12 bilhões de doses terapêuticas, a empresa teve um crescimento de cerca de 30% nas vendas no período da Covid-19, puxado pelos remédios de prescrição. O balanço de 2020 ainda não foi divulgado, mas a projeção é de um faturamento de R$ 1,3 bilhão. “A divisão de medicamentos especiais nos permite atuar em todos os setores do mercado farmacêutico, incluindo unidades públicas de saúde, mais de 55 mil farmácias e, agora, junto aos médicos”, argumenta.

A planta da Prati-Donaduzzi, em Toledo (PR), que recebeu mais de R$ 650 milhões em investimentos, já desenvolve três novos antidepressivos, com previsão de lançamento no segundo semestre. E a companhia aguarda apenas a autorização da Anvisa para disponibilizar duas novas opções de dosagem de canabidiol, de 20 e 50 mg/ml, com preços mais acessíveis, que deverão variar entre R$ 240 e R$ 280. Desde abril do ano passado, a farmacêutica conta com a versão de 200 mg/ml, a um custo aproximado de R$ 2.500.

Força de vendas

Para sustentar a expansão no segmento de medicamentos especiais, a Prati-Donaduzzi aposta na sua capilaridade no varejo farmacêutico. “O fato de estarmos presentes nas 16 maiores redes de farmácias do Brasil já nos garante uma abrangência nacional”, assegura Bianqui.

Consolidada no canal farma, a empresa alocará mais recursos para ganhar terreno na comunidade médica. A companhia contratou 30 profissionais para compor a força de vendas no início de 2020 e, em novembro, mais 14 propagandistas e um gerente distrital foram adicionados ao time. “Queremos intensificar o cronograma de visitações presenciais ou online no primeiro semestre e, a partir dos resultados, ampliar em 50% a equipe de propagandistas a partir de julho”, antecipa.

A companhia também teve que se adaptar rapidamente ao modelo híbrido de visitação médica. “Investimos em uma plataforma de visitação remota e aproveitamos nossa expertise em logística para fazer o envio das amostras grátis para nossas 33 filiais espalhadas pelo país e finalizando com a contratação de serviços de entrega rápida em cada local”, explica. A Prati-Donaduzzi contabiliza mais de 28 mil visitas médicas no ano passado e intercâmbio com outros 2 mil profissionais de diversas especialidades, por meio de encontros de educação médica continuada.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/02/pague-menos-lucra-r-96-milhoes-em-2020-e-reverte-prejuizo/