Donos de drogarias querem regulamentar horário de funcionamento

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Na tarde dessa quarta-feira 10/03 empresários do setor de drogarias se reuniram com a mesa diretora da Câmara.

A classe solicitou as vereadoras Joice Santos (PSD)e Maísa Marques (PSD) e para o presidente da Casa, Alex Cavalcante (PSDB), que a cidade promulgue uma lei para que os plantões aos domingos e feriados, bem como o horário da semana sejam regulamentados.

Eles alegam que a priori foi feito um acordo verbal há mais 5 anos, mas que uma lei seria necessário para que se mantenha a ordem.

O presidente da câmara, Alex Cavalcante defendeu a classe.

‘O diálogo é uma ferramenta primordial para construção de uma sociedade mais justa. Ouvimos as necessidades dos empresários, entendemos que a proposta é inteligente e prática. Vamos nos reunir com o prefeito e com a secretária de saúde, que prontamente nos atendeu. Vamos dar o próximo passo e colocar o projeto em ação.’

A reunião para criação do projeto ficou agendada para próxima terça-feira as 15 horas no gabinete do prefeito.

Fonte: G Mais

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/05/drogarias-investem-em-dermoconsultoras-para-ampliar-vendas/

Grupo Tapajós abre seleção para 11 vagas com ganhos de até R$ 7,5 mil

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O Grupo Tapajós, líder no atacado e varejo farmacêutico da região Norte, está selecionando profissionais para oportunidades de emprego com vencimentos que vão de um salário mínimo a R$ 7,5 mil. Ao todo, são 11 vagas, sendo cinco de nível médio (três para pessoas com deficiência – PCDs) e seis para ensino superior.

As oportunidades são para trabalhar nas empresas do Grupo Tapajós em Manaus, tanto no centro de distribuição, como nas suas redes de drogarias: Santo Remédio, FarmaBem e Flexfarma.

Há vagas para operador de caixa (PCD), auxiliar de estoque (PCD), fiscal de loja, consultor de vendas, auxiliar administrativo (PCD), farmacêutico, assistente de projetos, coordenador de segurança da informação, analista de UX/UI, analista de negócio (PO) e auditor de prevenção de perdas.

Requisitos

Entre os requisitos específicos, as vagas de nível médio requerem, além da conclusão desse grau de ensino, conhecimentos no pacote Office, experiência na área selecionada para concorrer à vaga e disponibilidade total de horário.

Já as demais vagas, para ensino superior, além da graduação no curso referente à vaga e disponibilidade de horário, exigem tempo específico de experiência prévia na área e conhecimento avançado em Excel.

Além disso, para analista de UX/UI e coordenador de segurança da informação também são exigidos notório conhecimento em inglês. Já os candidatos PCDs também precisam apresentar laudo médico atualizado.

‘Fora salários compatíveis com cada função a ser exercida, os selecionados também terão diversos benefícios, entre eles vale transporte, refeição no local de trabalho, seguro de vida e planos de saúde e odontológico, bem como todo tipo de incentivo para crescer e se destacar na carreira’, informa Moisés Marques, analista de recursos humanos (RH) do Grupo Tapajós.

Ele destaca que os interessados devem enviar currículo para o e-mail selecao@grupotapajos.com.br até o dia 15 de março, informando a qual vaga desejam concorrer.

Fonte: Dia a dia On-line

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/09/grupo-tapajos-implementa-cartao-de-credito-proprio/

Philco SkinCare estreia no mercado com produtos inéditos no Brasil

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Adoramos apresentar para vocês queridos leitores produtos tecnológicos que além de ajudar a solucionar algum dos problemas que temos no nosso dia a dia, ainda possuem design incríveis que como bons designers que somos, sempre vamos avaliar, aquela velha história de comprar o livro pelo design da capa. Hoje apresento novos produtos da Philco que tem uma história cheia de tradição, marcada pelo desenvolvimento e fabricação de produtos que conquistam os clientes por sua qualidade, durabilidade e eficiência. Com tecnologia inovadora, a marca apresenta Ultrasonic Beauty e EyeMagic específicos para cuidados com a pele.

O cuidado com a pele já faz parte do cotidiano dos brasileiros. Muito mais do que uma questão estética, uma pele bonita está automaticamente relacionada a uma boa saúde, tanto que a procura por clínicas estéticas e dermatológicas está sempre em alta. Durante o último ano, o cuidado com a pele em casa se intensificou e, pensando em como trazer qualidade e inovação para seus consumidores, a Philco lança uma linha inédita no Brasil, a Philco SkinCare. Além de qualidade, a linha tem como objetivo facilitar o dia a dia do consumidor que não precisa sair de casa para ter a pele saudável e bonita, economizando tempo e dinheiro com importantes questões.

Específicos para tratamentos da pele, os produtos vêm com tecnologia avançada para tratar das áreas dos olhos e do rosto com os mesmos resultados profissionais de clínicas de estética. ‘Nosso time de desenvolvimento está sempre atento às inovações do mercado e já há um tempo pesquisamos o universo de cuidados pessoais. Constantemente lançamos aparelhos com performance de última geração e a linha de Skincare vem exatamente para complementar nosso portfólio. Os produtos são inéditos no Brasil e trazem uma tecnologia inovadora. É uma verdadeira evolução para o mercado da beleza, mas, além disso, também tornamos o processo do cuidado com a pele independente, em que nossos clientes vão economizar tempo, realizando todos procedimentos no conforto da sua casa, e dinheiro, considerando que não vai mais precisar fechar diferentes pacotes para vários tratamentos’, declara Cristiane Clausen, diretora executiva da Philco. Para potencializar e rejuvenescer a pele do rosto, o Ultrasonic Beauty é uma evolução para toda rotina de cuidados. Ele traz sete funções que promovem firmeza, revitalização, limpeza e nutrição profunda da derme junto aos cosméticos. De uso individual e modelagem leve, possui LEDs azul e vermelho que diminuem a acne, controlam a oleosidade e possibilitam a microcirculação para deixar a pele ainda mais saudável. Como funções adicionais, o aparelho traz ainda massagem sônica, para relaxar os músculos; compressa quente, que promove microcirculação e abertura de poros para melhor absorção de nutrientes; elevação por micro corrente, que exercita os músculos, promovendo lifting facial e eliminação rápida de inchaços; importação de íons, que possibilita com que os ativos das formulações dos cremes penetrem até as camadas mais profundas da pele; e, por fim, a exportação de íons, que limpam profundamente, retirando qualquer impureza.

A junção do aparelho com produtos dermocosméticos, torna suas funções ainda melhores, visto que ele potencializa os cuidados com a pele. O Ultrasonic Beauty também possui um compartimento para o uso de algodão com tônico da preferência do consumidor. Além do compartimento especial, ele possui um led que indica qual função o usuário está utilizando.

Já o EyeMagic foi desenvolvido exclusivamente para tratar da área dos olhos. Sua tecnologia avançada, traz uma inovação Philco que suaviza as linhas de expressão, diminui olheiras e bolsas e torna a pele ao redor dos olhos muito mais firme. O sistema de importação de íons ajuda na absorção de hidratantes e dermocosméticos, tratando até as camadas mais profundas. Assim como o Ultrasonic Beauty, ele possui massagem sônica, compressa quente, elevação por micro corrente, além dos LEDs azul e vermelho. O momento ideal para o uso do aparelho é antes de dormir ou a partir de um plano de cuidados com base na sua rotina diária e deve ser usado de 3 a 5 minutos em cada olho.

Com os aparelhos, a Philco traz uma opção exclusiva para o cuidado da pele sem precisar sair de casa, tornando com que a rotina do skincare possa ser feita independente de onde o consumidor vai estar. Ultrasonic Beauty e EyeMagic são vendidos com carregador e já estão disponíveis no site da Philco e em redes varejistas parceiras. Tem preço sugerido de R$759,90 e R$359,90 respectivamente.

Fonte: Design Culture

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/09/as-tendencias-de-skincare-que-vao-dominar-o-mercado-de-beleza-em-2021/

Como a Avon pretende ter 30% de negros em cargos de chefia até 2030

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Em 9 novembro de 2020, a Avon lançou uma campanha institucional de combate ao racismo, acompanhada de uma meta ousada, em que a empresa se comprometia a aumentar o número de funcionários negras e negros em suas equipes, especialmente em cargos de chefia.

Não foi uma data qualquer. Era o mês da consciência negra do ano em que o movimento “Vidas Negras Importam” (“Black Lives Matter”, no original) explodiu. O ano em que George Floyd sufocou até a morte sob as pernas imobilizadoras de um policial branco.

Nesse contexto, muitas empresas lançaram campanhas pegando carona no momento. O chamado marketing de causas, em que marcas assumem bandeiras e compromissos, está em alta. Um estudo de 2019 da consultoria Cause, em parceria com ESPM, Instituto Ayrton Senna e Ipsos, mostrou que 77% dos entrevistados esperam que as empresas contribuam para mudanças positivas na sociedade.

No entanto, a Avon diz que está comprometida a implementar uma grande mudança em sua estrutura ao longo da década. “Segundo o IBGE, mulheres pretas e pardas representam em torno de 27,8% da população brasileira”, diz Danielle Bibas, vice-presidente de marketing da Avon Brasil. Esse é o motivo para a companhia lançar a meta de ter, até 2030, 30% de mulheres negras em cargos de chefia.

“Sabemos que a presença na população negra no Ensino Superior ainda é mínima [negros são 38,1% do total de universitários matriculados, segundo um levantamento do site Quero Bolsa]. Sendo assim, para evitar que pessoas negras sejam minoria em nossos processos e para nos auxiliar nesse caminho de atingir a meta estipulada, contamos com parceiros que são consultorias especializadas em encontrar e selecionar talentos negros”, diz Bibas.

Entre esses parceiros estão a Feira Preta, evento de cultura e empreendedorismo negro, e a consultoria Indique uma Preta, que conecta mulheres negras e o mercado de trabalho. Além de ajudar no processo de seleção, essa rede de apoio organiza iniciativas para ajudar esses jovens profissionais a ganharem mais visibilidade.

Mulheres negras no poder

Para o programa de estágio de 2021 na Avon, o objetivo é contratar no mínimo 50% de negros, especialmente mulheres.

Moradora do bairro de Santo Amaro, zona sul da capital paulista, Gabriela Felisberto dos Santos, 26, entrou no programa de trainee da Avon em 2019 e hoje é supervisora de comunicação de vendas. Ela é engenheira química formada pela Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais.

Para Gabriela, o racismo que já vivenciou na vida foi discreto, doloroso e opressor. “Uma vez, em um antigo emprego, coloquei tranças no cabelo e uma pessoa me disse para ter cuidado com as tranças, pois ali as pessoas ?entendiam?, mas em outros ambientes as pessoas poderiam não ?entender?”, lembra.

Gabriela não foi aprovada em um processo de trainee reservado apenas a candidados negros (a Avon nunca fez uma seleção assim). Mas acredita que metas para contratar mais negros “são um dos caminhos para que as companhias sejam tão diversas quanto a população brasileira”. Para ela “muitas empresas perdem grandes talentos por focarem apenas no nome da universidade de formação dos candidatos, nos intercâmbios que fizeram ou em quantos idiomas falam. Infelizmente, a maioria da população negra não tem essas oportunidades de educação”, diz.

A Avon não revela quantos funcionários negros ocupam cargos de chefia hoje. Mas no quadro geral, em 2017, eram 23% de negros em toda a força de trabalho. No fim de 2020, eram 28%. A empresa considera o avanço tímido.

Não erre como eu

Em 2014, a Avon lançou uma campanha para promover a máscara Mega Cílios. O vídeo, criado pela agência JWT, se chamava “Quilinhos”. Pelo título, já dá para captar o andar da carruagem. Ele mostrava uma mulher que, ao acordar, não gosta do que vê no espelho. Após uma noite de excessos de brigadeiros ela acordou “inchada como balão de gás hélio”. Aí, a moça usa a máscara e logo fica bem.

Nas redes sociais, a campanha foi massacrada. A Avon declarou que a ideia era celebrar a confiança e a autoestima das mulheres, e não o contrário. Só que não colou, é claro. “Esse vídeo foi retirado do ar por entendermos que não carrega o propósito e os valores da Avon”, reconhece Bibas. “Em todas as nossas campanhas, buscamos aprender com os nossos erros, ouvir atentamente todos os lados.”

No ano seguinte, a Avon começou a dar sinais de uma nova postura ao lançar a Rede pela Diversidade, em que voluntários se dedicam a promover ações dentro e fora da empresa em quatro frentes (gênero, raça, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência). “É pela atuação da Rede que nos tornamos, por exemplo, membros da Aliança Sem Estereótipo da ONU Mulheres”, lembra Bibas. Na mesma época, por meio do Instituto Avon, a empresa começou a lançar iniciativas focadas no combate à violência contra mulheres e meninas negras.

Em seguida, a Avon passou a apoiar financeiramente projetos que valorizassem mulheres negras no audiovisual e outras iniciativas voltadas à beleza e à cultura negras. Apesar de gerarem impacto positivo, essas iniciativas não vão ao centro da questão. A própria empresa de cosméticos reconhece que são mudanças meramente… Cosméticas. “Nossos esforços e progressos, embora importantes, têm sido insuficientes para representarmos a diversidade brasileira em nosso quadro”, diz Bibas.

Aquarela brasileira

Não era só na estrutura e na filosofia que a Avon precisava mudar. O portfólio da marca também tem acompanhado os novos tempos. Entre 2013 e 2019, a empresa fez estudos para adequar a paleta de cores de bases, corretivos e pós à realidade cromática das peles brasileiras. Seus produtos ganharam nove tons para peles negras.

Em setembro e outubro de 2020, a empresa realizou uma pesquisa com mulheres negras. O resultado foi revelador, mas só para quem sempre esteve acostumada a se enxergar nos produtos que compra. “Descobrimos que 70% das entrevistadas não estavam satisfeitas com as opções de produtos específicos para o seu tipo de pele”, conta Bibas. Além disso, “46% delas desistiam da compra por não encontrar sua cor.” Em novembro, mês da Consciência Negra, a Avon lançou, exclusivamente no Brasil, 28 itens de maquiagem para peles pretas e pardas. Até o fim de 2021, serão 53 novos produtos.

Para se chegar aos nove tons, a maquiadora Daniele Da Mata, especialista em pele negra, juntou forças com a cientista americana Candice DeLeo Novack, chefe de desenvolvimento de produtos para olhos, rosto e design técnico de produtos da Avon. A dupla trabalhou mais de um ano com base em dados coletados em todo o país a fim de descobrir as necessidades não atendidas da consumidora brasileira.

Ativismo de Marca

A pecha do ativismo vazio, de puro marketing, não se encaixa na Avon, garante Bibas, porque a empresa já está nessa há alguns anos. Mesmo assim, com a dimensão dos acontecimentos de 2020, ela precisou se mexer mais. Para Gabriela dos Santos, “o trabalho da Rede pela Diversidade mostra que não estamos parados, mas sabemos que precisamos melhorar”.

Bibas lembra que a célula de raça da Rede cobrou um posicionamento público e novas ações para acelerar as mudanças necessárias. “Mobilizamos os grupos e construímos um plano de ação robusto para intensificar a agenda étnico-racial dentro da empresa, em uma parceria que também envolveu a área de RH e a liderança da Avon”, explica.

A companhia se compromete a prestar contas de suas ações de equidade. “O compromisso é público justamente para que sejamos cobrados por essas ações e que estimulemos outras empresas a seguir o mesmo caminho.” É um longo percurso até 2030.

Fonte: Ceert

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/04/natura-e-a-avon-entre-as-empresas-mais-eticas-do-mundo-segundo-ethisphere-institute/

Vacina brasileira: testes da Farmacore contra COVID-19 estão para começar

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Há algumas semanas, o Brasil deu início ao plano de vacinação, imunizando os integrantes dos grupos prioritários, por meio de vacinas como a CoronaVac e a Covishield, desenvolvidas no país em parceria com biofarmacêuticas internacionais. No entanto, uma vacina genuinamente brasileira está a caminho, pela Farmacore Biotecnologia, em parceria com a americana PDS Biotechnology e a Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

Por enquanto, o imunizante ainda em fase pré-clínica, com testes em animais. No entanto, todos os dados pré-clínicos já foram submetidos para a Anvisa. Assim que aprovados, a previsão é que ainda neste semestre comecem os testes em humanos.

Durante entrevista à CNN, a CEO da Farmacore Biotecnologia, Helena Faccioli, revelou que a maior aposta desse imunizante é a proteção a longo prazo. Ela também chegou a contar que a empresa já negocia com os centros clínicos e tem uma seleção de quem vai executar o ensaio clínico, o que leva a depender apenas da interação com a Anvisa para começar. No entanto, o início ainda neste semestre parece ser uma certeza.

Helena Faccioli apontou, ainda, que os resultados finais de alguns testes em camundongos serão finalizados no mês de março, e que a Farmacore vem realizando algumas reuniões de acompanhamento com a própria equipe técnica da Anvisa.

A vacina brasileira da Farmacore é baseada no uso de uma proteína recombinante derivada do coronavírus, algo que simplesmente a difere dos outros imunizantes que já se encontram em uso no Brasil atualmente (como dito antes, Covishield, da AstraZeneca/Oxford e CoronaVac, da Sinovac).

Conforme explicou a CEO durante a entrevista, o imunizante em questão se forma por uma partícula nano lipídica e uma proteína recombinante que é a S1. A S1 é derivada do coronavírus. Uma proteína segura, de fácil manuseio e de fácil produção. Não contém pedaço de vírus ou vírus atenuado ou RNA ou DNA. Então, é simplesmente uma proteína recombinante com uma partícula nano lipídica. A ideia, desde o princípio, era produzir um imunizante que o Brasil fosse autosuficiente tecnologicamente, sob a premissa de evitar problemas no abastecimento de insumos.

Fonte: Canaltech

Medicamento à base de erva-cidreira é desenvolvido por pesquisadores da Unirg

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A Melissa officinalis, popularmente conhecida como melissa, erva cidreira, ou chá da França, é uma conhecida planta medicinal. Geralmente consumida na forma de chá, a planta tem sido alvo de pesquisas no curso de Farmácia da Universidade de Gurupi – UnirG. A formulação de um xarope está em processo de finalização, e novos estudos visam produzir cápsulas da erva. A intenção é que futuramente os medicamentos possam atender a comunidade local.

Desde a década de 70, a literatura científica já apresenta os efeitos da planta no Sistema Nervoso Central, especialmente na redução do estresse, ansiedade, insônia e na regulação do humor. ‘Principalmente com a chegada da pandemia da Covid-19, muitas pessoas recorrem a remédios naturais como esse, pois a população está regada de medos e incertezas do que estava por vir. Isso reforça a importância dos estudos envolvendo plantas utilizadas com esse fim’, afirma a professora do curso de Farmácia da UnirG, Drª Jaqueline Cibene Moreira Borges. A erva também é utilizada no alivio de dores de cabeça, cólicas, e por ter propriedades carminativa (digestiva), antiviral e antibacteriana.

Em um estudo realizado na UnirG, que teve início em fevereiro de 2020, foi feito o controle de qualidade físico-químico e a formulação fitoterápica de um xarope da M. officinalis. ‘O objetivo foi analisar se a planta utilizada na pesquisa estava dentro dos padrões recomendados pela Anvisa para o uso em forma de xarope’, explica a professora Ma. Miréia Bezerra, responsável pelo cultivo das plantas.

Acadêmicos do curso de Farmácia, Hermes Pinto da Costa e Fernando da Silva Barros, fizeram o processamento da matéria-prima em laboratório para a obtenção do óleo essencial, utilizado para a formulação do xarope. As amostras foram encaminhadas para a Central Analítica da Universidade de São Paulo (USP), para a identificação fitoquímica. Outros testes relacionados ao controle de qualidade precisam ser realizados para que a pesquisa seja concluída.

‘Esperamos que o xarope seja útil para ser utilizado como calmante. Essa é uma pesquisa promissora, pois a intenção é que futuramente esse medicamento possa ser distribuído para a comunidade’, disse o estudante Fernando da Silva Barros.

De acordo com a Drª Jaqueline, em breve novos estudos serão feitos visando a formulação de cápsulas da droga vegetal, indicadas para o consumo de adultos.

O projeto foi aprovado pelo edital da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da UnirG (01/2020).

Fonte: Atitude Tocantins

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/11/preco-de-medicamento-na-bahia-pode-ser-pesquisado-por-aplicativo-do-smartphone/

Projetos beneficiam mulheres, estudantes, pessoas com deficiência e farmacêuticos

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Na manhã desta quarta-feira (10), o deputado Antônio Vaz (Republicanos) apresentou cinco projetos de lei na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Trata-se do Projeto de Lei 51 de 2021 e 55, o primeiro sobre o direito da mulher à igualdade e o segundo sobre autonomia financeira da mulher; do Projeto de Lei 54 de 2021, que prevê a doação de tablets e notebooks a estudantes; e do Projeto de Lei 52 de 2021, que fixa o piso salarial de farmacêuticos. Ainda, foi apresentado por Vaz o Projeto de Lei 53 de 2021, que prevê gratuidade de inscrição para pessoas com deficiência em eventos esportivos. Conheça as propostas:

Projeto 51 de 2021

Conforme texto do Projeto de Lei 51 de 2021, “fica proibida a concessão de premiação diferenciada para homens e mulheres em competições esportivas, paraesportivas e culturais no Estado, promovida por entidade ou liga desportiva, que recebam recursos públicos do Estado, ou que sejam patrocinadas ou apoiadas, inclusive por incentivo fiscal”.

De acordo com o autor, o objetivo é a promoção da igualdade, princípio consagrado no artigo quinto da Constituição Federal, asseverando que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”.

Projeto 52 de 2021

Já o Projeto de Lei 52 de 2021 é o que fixa o piso salarial dos farmacêuticos de Mato Grosso do Sul. De acordo com a proposta, o piso salarial será de R$ 1.900,00 (mil e novecentos reais) mensais, para a jornada de até quatro horas diárias ou 20 horas semanais; R$ 2.850,00 (dois mil oitocentos e cinquenta reais) mensais, para a jornada de até seis horas diárias ou 30 horas semanais; R$ 3.800,00 (três mil e oitocentos reais) mensais, para a jornada de até oito horas diárias ou 40 horas semanais.

A justificativa é a necessidade, conforme o deputado, de valorização do profissional farmacêutico. “Este profissional para a sua formatação necessita ter conhecimentos de extrema complexidade, além da grande responsabilidade com relação à saúde da população, e uma rígida cobrança por parte da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), bem como do Conselho Federal de Farmácia e perante o Conselho Regional de Farmácia de seu Estado, neste caso, o Mato Grosso do Sul”, afirmou Vaz.

Projeto 53 de 2021

Quanto ao Projeto de Lei 53 de 2021, prevê que “os eventos esportivos realizados no Estado de Mato Grosso do Sul poderão dispor de 10% de suas vagas para inscrição gratuita por pessoa com deficiência”. O legislador conceituou pessoa com deficiência como “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.

Para o deputado, “o esporte é um dos principais instrumentos de socialização, desenvolve valores como respeito, disciplina, amizade e solidariedade. A inserção do esporte adaptado significa ampliar o exercício democrático da cidadania”.

Projeto 54 de 2021

No Projeto de Lei 54 de 2021, a proposta é que os tablets e notebooks apreendidos por ato administrativo ou de polícia, quando não sejam reivindicadas por seus proprietários, e após cumpridas as formalidades legais, sejam destinados a estabelecimentos de ensino da rede pública estadual ou municipal, para serem doados aos alunos que se encontrem em situação de vulnerabilidade, com o objetivo de desenvolverem as atividades de ensino-aprendizagem.

A proposta prevê algumas condições para a doação, como manifestação do interesse pelos estabelecimentos de ensino e seleção dos alunos beneficiários por meio de dois critérios a serem alternados a cada equipamento objeto da doação: melhor rendimento escolar; e sorteio dentre alunos que tenham rendimento mínimo de 60% de aproveitamento em todas as disciplinas.

“Muitos alunos ainda sequer têm acesso a tal tecnologia. Enquanto escolas particulares avançam em novas práticas pedagógicas com o uso constante de computadores, celulares e tablets na sala de aula, o desafio nas escolas públicas continua a ser relacionado com infraestrutura”, explica o deputado.

Projeto 55 de 2021

O Projeto de Lei 55 de 2021 institui o Programa Tem Saúde, destinado a desenvolver e fortalecer ações voltadas a promoção da autonomia financeira das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, promovendo medidas de qualificação profissional, de geração de emprego e renda e inserção no mercado de trabalho.

De acordo com a justificativa, o programa funciona da seguinte forma: “após passar pelos órgãos de justiça, a mulher e encaminhada aos equipamentos de seleção de emprego da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico. As candidatas passam por processo seletivo diferenciado, com apoio da equipe técnica da Secretaria e das áreas de recursos humanos das empresas parceiras. As equipes da Prefeitura e de recursos humanos das empresas receberam treinamento específico para atender as mulheres vítimas de violência”.

Fonte:  

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/10/edital-aeronautica-farmaceutico-2022-inscricoes-abertas/

Preço de medicamento na Bahia pode ser pesquisado por aplicativo do smartphone

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O aplicativo Preço da Hora Bahia tem sido um importante aliado dos baianos na hora de pesquisar valores de medicamentos durante a pandemia. Com uma busca simples, o app mostra os menores preços praticados nas farmácias num raio de 1 a 30 quilômetros. Lançado em abril de 2020 pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz-Ba), o Preço da Hora conta, além de medicamentos, com uma lista de mais de 500 mil produtos comercializados na Bahia, com base nas informações extraídas das notas fiscais eletrônicas.

Com mais de 412 mil usuários em toda a Bahia, dos quais 205,8 mil de Salvador, o aplicativo pode ser baixado em dispositivos móveis na Apple Store e no Play Store, além de estar disponível no site precodahora.ba.gov.br. Para realizar a busca por remédios, basta clicar na opção ‘Medicamentos‘, localizada na barra inferior da tela, e informar o nome ou princípio ativo, ou ainda o laboratório.

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Quando a prescrição médica é pelo princípio ativo do medicamento, o consumidor pode pesquisar por esta informação e o app exibe as várias marcas comerciais de medicamentos que contêm a composição, conforme tabela da Anvisa. A pesquisa também pode ser feita por meio da leitura do código de barras impresso na embalagem, clicando-se na opção que fica na parte inferior da tela.

O usuário pode ver ainda o dia e a hora de realização da última venda do medicamento naquela farmácia, além do telefone e a rota para se chegar ao estabelecimento onde ele está à venda. Vale lembrar que a busca pode ser feita por qualquer produto à venda no comércio, e não limita-se somente a medicamentos.

A Sefaz-Ba lançou recentemente a versão 1.2 da ferramenta, com novas funcionalidades, a exemplo da possibilidade de denunciar contribuintes que se recusam a emitir a nota fiscal, entre outras irregularidades, e ainda a disponibilização do histórico de preços de combustíveis. O usuário pode também compartilhas os preços e os produtos pesquisados com os amigos nas redes sociais.

Atenção a preços em promoção

O diretor de Produção de Informações da Sefaz-Ba, Jadson Bitencourt, esclarece que os preços são obtidos das informações de notas fiscais na medida em que são emitidas, mas que o estabelecimento não é obrigado a garantir um preço que tenha sido praticado em uma promoção, venda para clientes fiéis, descontos por pagamento à vista, compra de mais de uma unidade, entre outras condições.

‘O Preço da Hora exibe o preço praticado e o eventual desconto concedido, por esta razão, principalmente quando encontrar preços muito menores que os de costume, o consumidor deve ligar para a loja e confirmar se o desconto apresentado lhe é aplicável. Isto pode ser feito diretamente do aplicativo, que exibe o telefone informado pelo estabelecimento na nota fiscal’, informa. (Acorda Cidade)

Fonte: A Voz da Bahia

Luiza Trajano se reúne com empresários goianos em prol da vacinação

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Goiânia – A empresária Luiza Helena Trajano, conhecida pela rede de lojas de varejo Magazine Luiza, está à frente do Unidos pela Vacina, e se reunirá com empresários que fazem parte do movimento, incluindo seus líderes em Goiás, nesta quinta-feira (11/3).

O encontro será transmitido pelo YouTube a partir das 14h. Lançado em São Paulo em fevereiro deste ano, o movimento tem como objetivo mobilizar a população para contribuir, de diferentes formas, para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro de 2021.

Tendo à frente Luiza Helena Trajano, pelo Grupo Mulheres do Brasil, que possui 80 mil voluntárias, a capilaridade das ações se estende por todo o País. Participam ainda o Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogaria (Abrafarma), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e outras empresas, associações e entidades representativas.

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Segundo Luiza Helena, a ideia de criar o Unidos pela Vacina surgiu no ano passado com a campanha de conscientização Vacina para Todos, liderada pelo Grupo Mulheres do Brasil. ‘A partir daí tentamos entender como poderíamos ajudar de forma mais incisiva. Foi quando o movimento passou por uma transformação. Trouxemos mais parceiros, empresários e executivos de diferentes setores e organizações não governamentais e surgiu o ‘Unidos pela Vacina’, explica a empresária.

O movimento, apartidário, pretende contribuir em diversas frentes de trabalho que farão interfaces com o governo federal, com os Estados, secretarias de saúde, municípios e meios de comunicação. O objetivo é que não haja entraves para que a vacina chegue o mais rápido possível a todos os municípios brasileiros, sem exceção. Com uma agenda detalhada e ações distribuídas, empresários, representantes de entidades, líderes de comunidades e do Grupo Mulheres do Brasil estão trabalhando de forma coordenada e engajada. Marcelo Silva, Presidente do IDV, está à frente de um grupo que faz interlocuções com representantes da Casa Civil, Ministério da Saúde e suas secretarias.

À frente do Movimento Unidos pela Vacina em Goiás estão as líderes do Grupo Mulheres do Brasil/Núcleo Goiânia, Elaine Maria Moura, Helena Ribeiro e Sandra Méndez. E como empresário líder, Fernando Maia, do Grupo Saga. Neste momento, trabalham em busca de adesão de entidades e empresas ao movimento, bem como na pesquisa aos 246 municípios goianos, por meio de prefeituras e secretarias municipais de saúde, para que respondam à pesquisa dos gargalos e entraves em cada município. A participação de Luiza Helena no encontro tem o objetivo de levar conhecimento a mais pessoas, empresas e entidades, para que se engajem no objetivo único de vacinar toda a população brasileira até setembro, de modo que não tenhamos mais milhares de vidas ceifadas diariamente e tenha fim o abalo econômico e social. O link para o evento também está disponível na bio do Instagram @grupomulheresdobrasil.

Há um subgrupo atuando em interfaces com os Estados e outro focado em municípios e secretarias de Saúde municipais, mapeando os pontos de atenção, onde o movimento deverá agir nas soluções de entraves. Um terceiro subgrupo tem foco na cadeia produtiva, que inclui insumos, a vacina propriamente dita, armazenamento, logística e processo de vacinação é liderado por Walter Schaika, CEO da Suzano e Paulo Kakinoff, presidente da Gol, e conta com a participação de diversos empresários, entre eles Pablo de Si, Presidente da VW; Tito Martins, da Nexa; Romeu Domingues, presidente do Conselho da Desa, João Carlos Braga, presidente da Whirlpool; Cristina Potomati, Co-Presidente da Lukscolos e Gustavo Estrella, presidente da CPFL.

Transversal a esses subgrupos há uma frente de comunicação liderada por Eduardo Sirotsky Melzer, fundador da EB Capitais, tendo como estrategistas Nizan Guanaes e Márcio Santoro, da agência África, e apoio de empresas como Natura e Energisa, entre outras, por meio de seus presidentes e times. ‘Vamos trabalhar junto com o Sistema SUS para que nenhum entrave, de qualquer natureza, impeça que as vacinas cheguem a qualquer ponto do País, seja nos grandes centros, seja no interior mais remoto. Nas comunidades ou populações ribeirinhas. Vamos, juntos, cumprir essa meta de ter a vacina para todos os brasileiros até setembro deste ano’, diz Helena Trajano.

Fonte: A Redação

Grupo Hypera Pharma doa 23 leitos de UTI em Anápolis

O Grupo Hypera Pharma, um dos maiores grupos farmacêuticos do país, está doando 23 leitos de UTI que ficarão disponíveis por seis meses na cidade de Anápolis, como parte dos esforços de combate à Covid-19 no município do Estado de Goiás, em que se localiza a maior unidade do grupo. A doação foi efetuada por meio da Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A., braço fabril do grupo que possui operações industriais no município.

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O grupo investiu cerca de R?1,0 milhão no aluguel dos leitos, além da compra de materiais descartáveis necessários, que foram doados à Secretaria Municipal da Saúde de Anápolis, para que possam ser utilizados durante umas das piores fases da pandemia no Brasil. A cidade entrou em lockdown entre os dias 5 e 15 de março, com cerca de 89% de ocupação dos leitos de UTI.

‘Escolhemos Anápolis como nosso principal polo operacional e queremos impactar a comunidade local com nossas iniciativas de responsabilidade social, que são complementares à geração de empregos diretos e indiretos na cidade’, afirma Daniela Castanho, diretora da Cosmed. ‘Desde o início da pandemia, procuramos contribuir com o sistema público de saúde para ampliar o atendimento diante dos casos do novo coronavírus’, diz a executiva.

Essa é mais uma iniciativa do Grupo Hypera Pharma, que, em abril do ano passado, doou 20 ventiladores pulmonares, com investimento de cerca de R? 1,2 milhão, para reforço da capacidade de atendimento a pacientes com Covid-19 no sistema público de saúde municipal.

Fonte: 2A+ Farma

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