Ipsen denuncia casos de falsificação do Dysport
Farmacêutica e autarquia divulgaram informações sobre lotes suspeitos
por Gabriel Noronha em
e atualizado em


A farmacêutica Ipsen enviou à Coordenação de Fiscalização Sanitária de Medicamentos e Produtos Biológicos e à Anvisa denúncias de falsificação do Dysport. As informações são do Coren-DF. O fármaco é muito utilizado por profissionais como enfermeiros, biomédicos, farmacêuticos, médicos e cirurgiões-dentistas.
Ele é recomendado no tratamento de uma variedade de condições, incluindo contração involuntária espasmódica da pálpebra (blefarospasmo); contrações intensas de origem neurológica dos músculos do pescoço e dos ombros (distonia cervical); espasmo de um dos lados da face (hemifacial); torcicolo espasmódico; contrações espasmódicas do músculo (espasticidade muscular); linhas faciais hiperfuncionais (rugas) e suor excessivo (hiperidrose) palmar e axilar em adultos.
Também é utilizado para paralisia cerebral em pacientes pediátricos; espasticidade na deformidade do pé equino dinâmico em pacientes com capacidade de deambulação; espasticidade de membros superiores; e de incontinência urinária em adultos com hiperatividade neurogênica causada por uma lesão traumática na medula ou esclerose múltipla.
Falsificação do Dysport: tenha atenção aos seguintes lotes
A companhia, em parceria com a coordenação e a Anvisa, disparou um alerta com os lotes identificados como falsificados, buscando evitar danos à população brasileira. Em caso de suspeita, é orientado que seja feito contato com os canais oficiais da Anvisa.
