CD da Farma Conde é impulsionado por servidor de R$ 15 mi

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CD da Farma CondeFarma Conde, varejo farmacêutico
Foto: Divulgação

Um servidor de R$ 15 milhões é a grande estrela do CD da Farma Conde. O equipamento, parte dos investimentos da rede de farmácias em tecnologia, é o segundo do gênero adquirido pela companhia.

“Contamos com um servidor Nutanix de hiperconvergência em nossa sede desde 2023 e não poderíamos ter uma experiência melhor. Por isso, resolvemos adotar a mesma prática no CD”, conta Manoel Conde, presidente da varejista, em entrevista exclusiva ao Panorama Farmacêutico.

A unidade, que passa por um processo de expansão previsto para ser finalizado até fevereiro de 2025, contou com um investimento de R$ 35 milhões. Desse montante, 43% foram aplicados só na compra do equipamento.

Tecnologia é palavra de ordem em CD da Farma Conde

Após as obras, o CD da Farma Conde também terá autorização para atuar como galpão logístico e passará a contar com 32 mil metros quadrados. Mas os ganhos vão além da maior capacidade de armazenamento ou expedição. “Com o novo servidor, poderemos operar com muito mais agilidade outras soluções, entre as quais as esteiras automatizadas, o pick by light e nosso sistema WMS”, afirma Conde.

O equipamento, inclusive, será a porta de entrada para o uso massivo de novas ferramentas. “Queremos implementar cada vez mais a inteligência artificial no dia a dia da operação. Com as informações corretas e uma velocidade de processamento elevada, podemos extrair os melhores resultados dessa tecnologia”, aponta.

Novo servidor reforça segurança

A Farma Conde também enxerga em seu servidor uma opção mais viável em comparação com as tradicionais nuvens. “Além da capacidade de processamento maior, o servidor físico é mais seguro”, declara. Já o link automático com o equipamento localizado na sede é uma medida que garante backup e o acesso de tudo o que está armazenado de forma remota.

Apesar de recém ter alocado o novo servidor em sua operação, Conde revela que já planeja o próximo grande investimento em tecnologia. “Estamos estudando a compra de um computador quântico em 2025. Embora exija um aporte mais alto, em longo prazo apresenta um melhor custo-benefício”, explica.

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