Como sua farmácia controla as compras por cartão?

Em 2024, os consumidores brasileiros movimentaram R$ 4,1 trilhões em compras por cartão, sendo R$ 2,8 trilhões em crédito e R$ 1 tri em débito. Esse método de pagamento mantém seu protagonismo no varejo mesmo com a chegada do PIX.

Mas com uma gestão ineficaz e presa ao passado, essas transações podem levar a sua farmácia a um buraco negro de incertezas. “Com o crescimento da operação e aumento da demanda, torna-se inviável administrar esses dados manualmente”, alerta Andrei Müzel, diretor de implantação e gestão de clientes na Procfit.

Controle manual gera brechas

Para o executivo, o monitoramento das compras por cartão não pode ficar limitado a uma conciliação tradicional. “Mesmo que você conte com uma equipe dedicada, o controle manual é lento, o que abre espaço para eventuais erros e acúmulo de dados”, afirma.

Nesse contexto, surge mais um grande problema. A falta de visibilidade sobre os recebíveis pode induzir gastos superiores aos ganhos da farmácia no médio ou longo prazo. É aí que entra a tecnologia.

Tecnologia confere mais transparência às compras por cartão

Müzel afirma que ferramentas como a Conciliação de cartões, da Procfit, conferem mais transparência e previsibilidade para essa gestão. “Sistemas como esse dão visibilidade aos recebíveis e às vendas, além de servirem também como controle sobre as taxas aplicadas nessas transações”, explica.

Além de uma gestão mais assertiva, o diretor também aponta que adotar sistemas para a conciliação liberará tempo da equipe. “Com a tecnologia, é possível automatizar entre 95% e 99% dessa operação”, declara.

Escolha uma solução em constante evolução

Outra dica concedida pelo executivo diz respeito à escolha da ferramenta. Segundo ele, o gestor deve optar por aquelas que oferecerem um portfólio de adquirentes amplo. “Na Procfit, por exemplo, temos cerca de 20 adquirentes homologados, cujas compras ficam em um painel unificado de recebíveis, facilitando o acesso à informação”, argumenta.