Covid: vacinas fornecem ‘altos níveis de proteção’ contra doenças graves e mortes para todas as variantes, diz OMS

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Imunizantes contra a Covid-19 devem continuar a ser usados, afirma grupo consultivo da organização. Dose pediátrica da vacina da Pfizer Edmilson Tanaka/Divulgação A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta sexta-feira (17) que as atuais vacinas licenciadas contra o coronavírus fornecem “altos níveis de proteção contra doenças graves e mortes” para todas as variantes do vírus, incluindo a ômicron após uma dose de reforço. Infecção pela ômicron não garante imunidade contra outras variantes em não vacinados, aponta estudo Percentual de testes positivos para Covid-19 é o maior em 17 semanas, diz Abrafarma Segundo a OMS, por esse motivo, os imunizantes devem continuar a ser usados. A declaração foi publicada em um novo relatório de um grupo consultivo que reúne especialistas que avaliam o desempenho de vacinas contra a Covid. De acordo com a publicação, embora a trajetória da evolução do SARS-CoV-2 (o vírus causador da Covid-19) permaneça incerta e as características genéticas de variantes futuras ainda não possam ser previstas com precisão, incluir a ômicron na formulação de uma dose de reforço deve dar uma imunidade mais ampla contra as variantes atuais e futuras da Covid. “Uma composição de vacina modificada que inclua a ômicron provavelmente ampliará a resposta de anticorpos em indivíduos preparados”, afirma o texto. A declaração não é uma recomendação de fato da OMS, mas “incentiva fortemente” a geração de dados clínicos sobre as respostas imunes dessas vacinas em humanos. Em maio, conforme mostrou o g1, um estudo apontou que ter Covid uma, duas ou até três vezes ao ano pode ser uma realidade concreta para pessoas que seguirem expostas sem barreiras à variante ômicron e suas subvariantes.

Fonte: Spyay

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