Embelleze lança produtos para quem usa henê

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Embelleze lança produtos para quem usa henêEsse lançamento é sob medida para adeptos do famoso henê, cosmético para tratamento capilar com tripla função – alisante, colorante e hidratante. A Embelleze apresenta a máscara de nutrição e o leave-in protetor e reconstrutor, com extrato de jabuticaba, óleo de rícino, vitamina E e pantenol.

Os itens integram o portfólio Pelúcia da marca. A máscara de hidratação tem ainda manteiga de karité e possibilita a proteção, renovação e nutrição dos fios. Já o leave-in promove um efeito cintilante e pode ser usado antes de aplicar o henê ou como finalizador.

“O henê Pelúcia é um dos produtos mais antigos da Embelleze, precursor dessa categoria que vem se reinventando a cada dia. Sempre atentos aos movimentos nas redes sociais e ao que nossas consumidoras estão falando, estamos reposicionando o henê ao longo dos últimos anos, atendendo às mulheres que querem ter cabelos pretos, lisos, tratados e com muito brilho”, comenta Jomar Beltrame, vice-presidente do Sistema Embelleze.

Distribuidora: Sistema próprio de distribuição
Gestora de trade marketing: Thatiana Rosa – trademarketing@embelleze.com ou (21) 96900-4531

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Anvisa abre consulta pública sobre receitas emitidas em meio eletrônico

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A Anvisa publicou, na quarta-feira (17/3), a Consulta Pública 1.018/2021, que trata da proposta de regulamentação dos requisitos para a emissão, prescrição, aviamento, dispensação e guarda das receitas de controle especial e das receitas de medicamentos antimicrobianos emitidas em meio eletrônico. A proposta aborda também os requisitos para emissão das receitas de produtos derivados de Cannabis emitidas em meio eletrônico.

A proposta, que consiste em medida de enfrentamento da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), em razão da pandemia de Covid-19, pretende facilitar o acesso seguro da população a medicamentos essenciais e, muitas vezes, de uso contínuo, sem que haja necessidade de deslocamentos para realização de consultas e compra de medicamentos, evitando aglomerações de pessoas e contribuindo para o isolamento social, o qual é fundamental para diminuir a circulação do vírus. Além disso, a proposta tem o objetivo de garantir a segurança necessária no uso dos receituários controlados e de antimicrobianos emitidos eletronicamente, bem como a necessidade de coibir o uso indevido desses medicamentos, os quais podem representar risco significativo à saúde da população.

O texto integral da proposta pode ser acessado aqui. O prazo para contribuições será de 60 dias e vai do dia 23 de março até o dia 24 de maio deste ano.

Consulta Pública

A Consulta Pública da Anvisa é o mecanismo de participação que submete minutas de atos normativos ao recebimento de comentários e sugestões do público amplo por um período determinado. As manifestações recebidas não são computadas como votos, e sim como subsídios e informações da sociedade para a consolidação do texto final a ser submetido à decisão posterior da Diretoria Colegiada da Agência.

Clique aqui e saiba tudo sobre a Consulta Pública 1.018/2021.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/21/quase-60-do-setor-reprova-atuacao-do-governo-na-pandemia/

Vacina de Oxford evita 100% de casos graves

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Rejeitada por alguns países europeus e defendida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacina desenvolvida pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford tem eficácia de 100% na prevenção de casos graves, segundo resultados preliminares de um estudo clínico realizado nos Estados Unidos, no Chile e no Peru.

A pesquisa traz dados de 32.449 voluntários que participaram dos ensaios clínicos nessas três localidades e foi divulgada ontem pela farmacêutica britânica, cujo imunizante vem sendo alvo de preocupações a respeito da segurança.

Mais barata e mais fácil de armazenar que boa parte das concorrentes, como as de mRNA, a vacina da AstraZeneca foi testada e está em uso em diversos países, incluindo o Brasil.

Porém, pouco mais de 30 de relatos de caso sobre a ocorrência de um tipo raro de coágulo em pacientes que receberam o imunizante fizeram despencar as ações da empresa e levaram nações como  França,  Alemanha e Itália a suspenderem temporariamente a aplicação do imunizante.

O resultado preliminar divulgado ontem, que será submetido à publicação em uma revista científica, porém, descarta a associação entre a vacina e a formação de coágulos. Nenhum dos mais de 32 mil voluntários apresentou o problema, diz a AstraZeneca, que recebeu o apoio público da OMS e da Agência Europeia de Medicamentos na semana passada.

“Esses novos resultados dos grandes ensaios de fase III nos EUA, no Chile e no Peru fornecem mais uma confirmação da segurança e eficácia da ChAdOx1 nCoV-19 (o nome da vacina)”, comemorou, em nota, Sarah Gilbert, professora de virologia da Universidade de Oxford e cocriadora do imunizante.

“Em muitos países diferentes e entre grupos etários, a vacina está fornecendo um alto nível de proteção contra a covid-19, e esperamos que isso leve a um uso ainda mais difundido nas tentativas globais de pôr fim à pandemia.”

O estudo preliminar foi realizado com adultos a partir de 18 anos, sendo que 20% dos voluntários tinham mais de 65 anos e 60% não apresentavam comorbidades que elevam o risco de covid grave, como diabetes e obesidade. Na amostra total, incluindo as pessoas que realmente foram vacinadas (dois terços) e as que receberam placebo (um terço), houve 141 casos sintomáticos da doença.

Nos imunizados, a eficácia da substância foi de 79%: ou seja, em cada 100 vacinados que, contudo, testaram positivo para o vírus, 79 não apresentaram qualquer sintoma. Nas pessoas com mais de 65 anos, o índice foi ligeiramente maior: 80%. Já quanto à forma grave da doença, a vacina foi 100% eficaz.

“Em outras palavras: nenhuma pessoa que foi vacinada teve doença severa ou crítica nem foi hospitalizada”, comenta Peter English, ex-editor da revista médica Vaccines in Practice Magazine e especialista em controle de doenças infecciosas. Ele nota, porém, que, como o número de pessoas que foram infectadas é baixo, uma amostra maior, que deve ser apresentada na versão final do relatório, poderá alterar esses percentuais.

Segurança

English ressalta que o texto divulgado ontem mostra que não houve ocorrências que pudessem colocar em risco a segurança da vacina. “O relatório observou particularmente os eventos de coagulação e não encontrou excesso de casos nos que receberam a vacina.

Não foi possível lançar mais luz sobre o evento de coagulação específico que levantou preocupações recentemente, a trombose do seio venoso cerebral (TSCV), a não ser para confirmar que tais eventos são muito raros.

Nenhum evento do tipo foi detectado em qualquer um dos braços do estudo. Somos informados, portanto, de que  não foi possível confirmar ou refutar a sugestão de que essa condição particular pode ser mais comum após a vacinação”, diz.

“O fato de não terem ocorrido tais eventos, entretanto, enfatiza a raridade dessa condição e que, mesmo que houvesse um aumento no risco relativo após a vacinação, o risco absoluto permaneceria muito baixo”, conclui.

O estudo de fase III incluiu duas doses administradas em um intervalo de quatro semanas. Pesquisas anteriores demonstraram que um intervalo estendido de até 12 semanas demonstrou maior eficácia, o que também foi apoiado por dados de imunogenicidade.

No relatório, a AstraZeneca destacou que “essa administração comprovada da segunda dose com um intervalo superior a quatro semanas pode aumentar ainda mais a eficácia e acelerar o número de pessoas que podem receber a primeira dose”.

Fonte: Jornal Correio Braziliense – DF

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Escassez e vacina inquietam indústria

Com previsão de queda de 7,2% na atividade em março e em abril, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) reviu ontem suas projeções para a economia. Nos três cenários, a principal variável é o ritmo de vacinação, mas para as fábricas vê como maior problema a “falta de insumos e matérias-primas, consequência da desestruturação das cadeias produtivas”.

As dificuldades de fornecimento começaram antes do primeiro caso de covid no Brasil, com a freada das atividades na China, e se agravaram com a retomada industrial que se acentuou a partir de junho passado. No final de 2020, 75% das empresas relataram problemas de abastecimento. Outra preocupação é a desvalorização do real, que elevou preços desses materiais.

Com inflação ao consumidor (IPCA) de 4,25% em 2020, e a do produtor em 18,5% (medida pelo Índice de Preços ao Produtor da Indústria de Transformação), a entidade alerta que “o aumento do custo de produção foi absorvido pelas empresas” e admite que “o estrangulamento da margem de lucro pode tornar inevitável o repasse para o consumidor, mesmo em cenário de demanda mais fraca”. Simplificando: vem aí mais aumento de preços.

Para a economia como um todo, a CNI faz três cenários. O otimista teria imunização acelerada, reação rápida a partir de maio e alta de 4,5% no PIB. O pessimista, em que “a piora significativa da situação sanitária obrigará os entes públicos a endurecer” as restrições, teria avanço de 0,6%.

O mais provável inclui medidas restritivas amplas e duradouras, menores do que as de 2020, ainda representaria crescimento de 3% no ano

Fonte: Jornal Zero Hora – RS

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Insônia: como detê-la

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insônia

O mal do século é a insônia, que afeta mais de 73 milhões de brasileiros. Esse distúrbio, caracterizados pela dificuldade de conseguir manter um ciclo de sono sem interrupções, cresceu ainda mais durante a pandemia. Com isso, as pessoas ficaram motivadas a buscar remédios para dormir.

Grande parte das pessoas fazem uso dos medicamentos, sem orientação médica, como aponta um estudo da startup SleepUp, realizado com 593 pessoas. Os números indicam que 35% já utilizaram remédios para dormir sem consultar um profissional.

A ausência do sono, em sua maioria, é crônica e se desenvolve por conta de alguns eventos estressantes ou até mesmo por fatores relacionados à saúde mental ou física, medicamentos específicos, alterações de turno no trabalho, fuso horário ou até mesmo alimentação.

Inicialmente, o tratamento pode ser cumprido à base de terapia comportamental. O método deve ser praticado por um determinado período, para assegurar resultados positivos.

Existem também os remédios para ajudar a dormir, mas que devem ser ingeridos sob prescrição médica, são eles: antidepressivos, agonistas da melatonina, ansiolíticos não benzodiazepínicos e ansiolíticos benzodiazepínicos.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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As temidas manchas vermelhas

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manchas vermelhas

As manchas vermelhas na pele, denominadas de rash cutâneo pelos médicos, podem parecer iguais para quem não tem conhecimento profundo sobre elas. Se examinadas em detalhes, é possível identificar a causa. A verdade é que existem dezenas de doenças que podem provocar o surgimento.

Algumas pessoas não apresentam sintomas quando as machas vermelhas aparecem, mas na maioria dos casos elas vêm acompanhadas de coceira, febre ou dores no local.

Uma das erupções cutâneas mais comuns é o rash cutâneo pruriginoso, que provoca coceiras. Essas manchas são originárias de outras doenças subjacentes: urticária, pitiríase rósea, dermatite atópica, picada de mosquitos, dermatite de contato, micose na pele, candidíase na pele ou sarna (escabiose).

O tratamento pode ser feito com uso de medicamentos ou pomadas, que ajudam a cessar o aparecimento das manchas vermelhas. Vale ressaltar que alguns remédios para outras posologias têm como efeito colateral a erupção cutânea.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Máscara de tecido ainda é eficaz contra a Covid-19

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máscara

O surgimento de novas variantes do coronavírus está preocupando ainda mais a população, justamente pela alta taxa de transmissão.  Com isso, as dúvidas sobre medidas de proteção voltaram à tona, principalmente em relação às máscaras.

Especialistas afirmam que as máscaras de pano ainda são eficazes contra a Covid-19, desde que tenham ao menos três camadas de tecido. Já as do tipo PFF2 e N95 são indicadas para profissionais da saúde e devem ser utilizadas por quem está na linha de frente ou em ambientes com grande concentração de pessoas.

Os médicos dizem quem as máscaras de tecido oferecem proteção de 70%, enquanto o nível de segurança da N95 e da PFF2 chegam a 95%.

O fato é, que o nariz ainda é uma das principais vias de contaminação, o que torna ainda mais relevante o uso adequado da máscara. Ela deve estar bem ajustada e cobrir bem o nariz, queixo e boca.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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O anticoncepcional masculino e suas barreiras

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anticoncepcional masculinoO avanço da medicina e da farmacologia é inquestionável, mas ainda pairam incertezas sobre o desenvolvimento de um anticoncepcional masculino, embora haja alternativas eficazes como o uso do preservativo e a vasectomia.

Um dos mais recentes estudos sobre o assunto envolve o RISUG, uma injeção indiana que garante inibir o esperma por 13 anos.

Um método contraceptivo para homens aliviaria a carga de responsabilidade das mulheres, que muitas vezes apresentam reações ao anticoncepcional – como dores de cabeça, náuseas, ganho de peso e diminuição da libido, além do risco de trombose. Esses efeitos fazem com que a grande maioria interrompa o uso do medicamento.

Especialista alegam que a alta capacidade fértil dos homens e a eficiência do anticoncepcional feminino barram a evolução de um remédio para o público masculino.

Mesmo barrando 90% da capacidade reprodutiva, o homem continua fértil. Enquanto a mulher libera um óvulo por mês, milhões de espermatozoides são produzidos diariamente.  O que significa que um anticoncepcional masculino teria uma quantidade maior de hormônios, resultando em reações mais elevadas.

O mercado de contraceptivo para mulheres é bem consolidado, e a indústria farmacêutica acredita que a alternativa masculina pode interferir nas vendas desse produto que já é tão bem posicionado.

Fonte: Panorama Farmacêutico

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Os cuidados com a homeopatia durante a pandemia

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homeopatia

A Associação Médica Brasileira de Homeopatia (AMHB) uniu-se a outras associações médicas para alertar os brasileiros sobre os perigos do uso de homeopatia sem prescrição médica, plantas ou medicamentos que prometem cura para a Covid-19. Até o momento, a vacina é a única solução cientificamente comprovada, acompanhada de medidas higiênicas como usar máscara, higienizar sempre as mães, utilizar álcool em gel e evitar aglomerações.

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O especialista Luiz Darcy Siqueira, presidente da AMHB, alerta que nenhum remédio homeopático é capaz de matar o vírus. A coordenadora do grupo técnico de trabalho em fitoterapia do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais (CRFMG), Ana Cimbleris, afirma ainda que as famosas fake news têm influenciado as pessoas a adotar medidas equivocadas de prevenção, o que pode representar um risco de saúde ainda maior ao indivíduo.

A especialista reconhece que o uso de plantas medicinais e fitoterápicos pode contribuir para fortalecer o sistema imunológico, mas estes devem sempre ser prescritos por um profissional habilitado. Além disso, o paciente precisa ser acompanhado em seu tratamento.

Fonte: Panorama Farmacêutico

Os benefícios do própolis

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própolis

Segundo a Federação Mineira de Apicultura (Femap), em meio à pandemia, houve um aumento na demanda por extrato de própolis e derivados do mel. Esse fator está associado às propriedades antivirais e de imunidade que o produto apresenta, além da ação anti-inflamatória e contra infecções.

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Vale ressaltar que existe uma diferença entre o própolis e o extrato de própolis. O própolis é naturalmente produzido pelas abelhas. Já na forma de extrato, é vendido em farmácias e estabelecimentos de produtos naturais, em líquido ou em cápsulas. De acordo com Andresa Berretta, farmacêutica da Apis Flora, o extrato de própolis é uma substância “purificada”, que acompanha o que é benéfico ao ser humano. Já a versão in natura conta com algumas impurezas.

Existem três categorias mais conhecidas do própolis – o verde, localizado em território brasileiro, que conta com benefícios comprovados cientificamente; o marrom, um dos tipos mais comuns no mundo; e o vermelho, existente em áreas de mangue.

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/22/novas-concentracoes-do-canabidiol-prati-donaduzzi-chegam-as-farmacias/

Vale ressaltar que apesar de a própolis ter uma ação anti-inflamatória leve, ele não oferece cura ou prevenção para a Covid-19. É necessário que os cuidados já conhecidos, como usar máscara, higienizar sempre as mães, utilizar álcool em gel e evitar aglomerações, sejam adotados.

Fonte: Panorama Farmacêutico