Promoção na área de analytics da RB

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Promoção na área de analytics da RB

Em 2019, Elvys Nunes foi contratado para assumir a liderança da área de insights e analytics para negócios de saúde e nutrição da Reckitt Benckiser (RB) no Brasil. Agora, ele passa a comandar a divisão em toda a América Latina. O executivo tem 12 anos de experiência em companhias líderes de mercado como BASF, Johnson & Johnson, Nivea e Unilever. Participou de destacados projetos de inovação, como o relançamento da marca Kibon e a incorporação da marca Ben & Jerrys ao varejo brasileiro.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Teuto amplia linha anticolesterol

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Teuto amplia linha anticolesterol.fw

O Laboratório Teuto ampliou a linha Rosuvastatina, presente agora em versões de 10 mg e 20 mg, ambas com 30 comprimidos. De uso adulto e oral, o medicamento atua no combate a doenças cardiovasculares como o colesterol e auxilia na dieta quando exercícios e reeducação alimentar não trazem a resposta adequada. O remédio é contraindicado para grávidas e mulheres que podem engravidar durante o tratamento.

MS: 1.0370.0740.002-5/ 1.0370.0740.006-8

Distribuidora: Sistema próprio de distribuição

Gerente de trade marketing: Thiago Gomes Pires – (62) 3310-2000

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Boehringer Ingelheim e Google aproveitarão a computação quântica para pesquisa farmacêutica

A farmacêutica alemã Boehringer Ingelheim anunciou um acordo de parceria com o Google Quantum AI (Google) com o objetivo de pesquisar e implementar casos de uso avançados para computação quântica em pesquisa e desenvolvimento farmacêutico (P&D), especialmente em modelagem de dinâmica molecular.

A parceria combinará a experiência da Boehringer Ingelheim em design e simulação de medicamentos auxiliados por computador com os recursos do Google, um dos principais desenvolvedores de computadores quânticos e algoritmos. A Boehringer Ingelheim será a primeira empresa farmacêutica a unir forças com o Google para computação quântica. O contrato é de três anos e será implementado em conjunto com o recém-criado laboratório quântico Boehringer Ingelheim.

“A computação quântica pode acelerar e melhorar drasticamente os processos de P&D em nossa indústria. A computação quântica ainda é uma tecnologia em evolução. No entanto, estamos convencidos de que essa tecnologia pode nos ajudar a fornecer medicamentos inovadores e disruptivos a ainda mais pessoas e animais no futuro ”, disse Michael Schmelmer, membro do conselho de finanças e funções corporativas da Boehringer Ingelheim.

A nova parceria faz parte da estratégia de transformação digital abrangente da Boehringer Ingelheim para alavancar e acelerar o portfólio voltado para o futuro da empresa e, por fim, conduzir mais descobertas médicas. A Boehringer Ingelheim está aumentando significativamente seu investimento em uma ampla gama de tecnologias digitais, abrangendo áreas-chave como inteligência artificial, aprendizado de máquina e ciência de dados para entender melhor as doenças, seus drivers e biomarcadores e terapia digital.

«A modelagem extremamente precisa de sistemas moleculares deve ser uma das aplicações mais naturais e potencialmente transformadoras da computação quântica. Portanto, o Google está animado com a parceria com a Boehringer Ingelheim para explorar casos de uso e técnicas para modelagem de química quântica.

A Boehringer Ingelheim reúne uma equipe impressionante de profissionais de computação quântica e profundo conhecimento das aplicações do mundo real dessas capacidades farmacêuticas ”, disse Ryan Babbush, chefe de algoritmos quânticos do Google.

Os métodos computacionais já são um elemento fundamental no desenvolvimento de medicamentos novos e inovadores que fazem contribuições significativas para a melhoria da saúde humana e animal.

No entanto, dada a estrutura de seus algoritmos, os computadores modernos são incapazes de resolver muitos dos problemas verdadeiramente complexos que são críticos nos estágios iniciais da pesquisa e desenvolvimento farmacêutico – principalmente modelagem e análise de moléculas associadas a mecanismos de doenças.

A computação quântica torna possível modelar e comparar com precisão moléculas muito maiores do que os sistemas de computador existentes são capazes, criando novas oportunidades para a inovação farmacêutica e o tratamento de uma série de doenças.

Fonte: Portal Avalanche Notícias

Campanha ‘Adote uma receita’ mobiliza moradores a comprarem remédios para pacientes de baixa renda

Campanha ‘Adote uma receita’ mobiliza moradores a comprarem remédios para pacientes de baixa renda

Projeto foi idealizado pelo médico Igor Nascimento, que atende em uma unidade de saúde de Gurupi. Farmácias da cidade aderiram à corrente de solidariedade e incentivam clientes a ajudarem.

O médico da família Igor Nascente, que atende em uma unidade de saúde em Gurupi, sul do estado, desenvolveu uma campanha para ajudar pacientes sem condições financeiras. Por meio do projeto ‘Adote uma receita’, moradores podem comprar medicamentos e doar a quem tanto precisa.

Algumas farmácias já aderiram à campanha. O estabelecimento de Melciane Henrique da Costa foi pioneiro. No balcão, uma caixa com a frase da campanha chama a atenção dos clientes.

“Achei bacana o projeto, super apoio. Quem puder e tiver condições de pensar que lá naquela casa tem alguém que está precisando de uma certa medicação, que ele não tem condições”, disse.

Para contribuir, basta pegar uma receita e comprar os remédios prescritos. Igor teve a ideia de lançar a campanha porque muitos medicamentos não são fornecidos pela rede pública e a falta deles compromete o tratamento dos pacientes.

“Passa o medicamento para o seu paciente, ele não tem condições de adquirir esse medicamento, aí o seu tratamento, a sua recuperação vai ficar comprometida. A gente tem que tentar ajudar. Eu recebi algumas críticas, pessoas me mandaram mensagem: ‘Ah, mas o governo dá medicamento’. Mas, não são todos, são alguns tratamentos básicos”, disse o médico.

A ação começou em novembro do ano passado e alguns empresários aderiram a essa corrente do bem. O farmacêutico Denes Teixeira ficou sabendo da iniciativa e já se comprometeu em participar.

“Nós vamos colocar a caixinha aqui para que alguém que precise realmente posso colocar a sua receita. Eu tenho certeza que as pessoas vão colaborar”.

A ideia é expandir ainda mais, com a adesão de outras farmácias. Dessa forma, o projeto alcançará mais pessoas.

“Com a população, nós vamos atingir isso. Que os empresários se sintam comovidos, quem for dono de farmácia, pegue uma caixinha, coloque na sua farmácia, com a frase ‘Adote uma Receita’. E as pessoas que não tiverem condições, que levem a sua receita e coloquem na caixa. Se alguém estiver passando [pela farmácia], adote uma receita e contribua com o processo de recuperação de uma pessoa”, disse o médico.

Fonte: Portal G1.com -Tocantins

Panvel, controlada pela Dimed, registra recorde de 44 lojas inauguradas em 2020

A rede de farmácias Panvel, controlada pela Dimed (PNVL3), abriu 44 lojas em 2020. Segundo comunicado ao mercado, com isso, a companhia estabeleceu um novo recorde de inaugurações.

No total, a Panvel conta agora com 473 pontos de venda. Apenas no quarto trimestre, foram abertas 21 unidades.

A aceleração do ritmo de aberturas pode beneficiar a companhia em outro aspecto – o de servir de rede de apoio para a vacinação contra o coronavírus. De acordo com a associação de farmácias e drogarias, o setor está se movimentando para viabilizar a imunização em massa.

Em relatório recente, a Ágora Investimentos destacou o potencial benefício da iniciativa para a Panvel, “porque deve fazer com que os consumidores reconheçam cada vez mais as farmácias como uma estrutura que vai além do simples fornecimento de medicamentos na cadeia da saúde, permitindo o desenvolvimento da atenção básica no longo prazo.”

Fonte: Portal Money Times

Como a alta recorde da inflação impacta na economia

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Os dados divulgados nesta terça-feira, 12, pelo IBGE mostraram que inflação cresceu no último mês de 2020 encerrando o ano em 4,52%. Esta foi a maior marca desde 2016. Em dezembro, a alta na conta de energia elétrica que passou para a bandeira vermelha, se juntou a pressão dos preços dos alimentos, que influenciaram o IPCA durante o ano todo.

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O IPCA é responsável pela medição oficial da inflação no Brasil. O índice fechou 2020 acima do centro da meta, de 4%, porém ainda dentro da margem de tolerância que é de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Os especialistas procurados pela Reuters esperavam que a inflação terminasse o ano em 4,2%. Já no último Boletim Focus, que o Banco Central divulgou esta semana e que reune as estimativas de analistas de mercado, indicava uma alta de 4,37%.

O avanço do IPCA, pressiona ainda mais o Banco Central para que a alta da Taxa Básica de Juros, Selic, seja retomada. A taxa permanece na mínima histórica de 2% há meses. O Boletim Focus projeta que a inflação neste ano termine em 3,34%. Em 2019, a taxa ficou em 4,31.

A inflação no ano passado, que ficou marcado pela pandemia do coronavírus , se destacou principalmente pelo crescimento nos preços dos alimentos impactados pela alta do dólar, pelos maiores preços das commodities e pelo crescimento da demanda interna, que foi ampliada por conta do maior consumo domiciliar e com a injeção provocada pelo auxílio emergencial na economia.

Maior alta nos alimentos desde 2002

O grupo de alimentos e bebidas registrou alta de 14,09% no ano passado. Foi o maior aumento desde o ano de 2002 (19,47%). Os destaques no aumento de preço ficaram com o óleo de soja (103,79%) e o arroz (76,01%). Leite longa vida (26,93%) e carnes (17,97%) também tiveram altas significativas.

É esperado que os alimentos continuem fazendo pressão no índice neste primeiro trimestre. Porém essa pressão pode diminuir no decorrer do ano, por conta do fim do auxílio emergencial, a previsão de boa safra e o recuo do dólar.

O grupo habitação (5,25%) também foi responsável pela pressão no IPCA 2020 em decorrência do aumento da energia elétrica (9,14%). Grande parte desta pressão foi causada pela bandeira vermelha, introduzida em dezembro.

Fonte: FDR

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

O impacto na economia após o fim do auxílio emergencial

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A continuação da pandemia e de seus efeitos negativos na economia do país, somada ao fim do auxílio emergencial oferecido pelo governo brasileiro, certificam uma dura realidade: milhões de brasileiros começaram o ano sem ter como pagar suas contas. Essa ajuda, que se mostrou primordial para enorme parcela da população, chegou ao fim sem nenhum anúncio de um novo programa social para substituir a renda extra. Pesquisa recente publicada pelo Datafolha apontou que, entre as famílias que receberam o benefício, 36% não têm outra fonte de renda.

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O advogado e economista Alessandro Azzoni confirma a previsão de um cenário preocupante para esse início de 2021. “Com o fim do auxílio emergencial, teremos uma queda acentuada no poder de compra das famílias, o que irá provocar uma natural retração da demanda. Essa ajuda deveria continuar, pois as famílias poderiam equilibrar a renda e sobreviver, pois não têm de onde tirar recursos. E se você partir para um novo isolamento social horizontal, como foi feito em algumas cidades, isso neutraliza alguns setores empresariais e causa um impacto na economia”, afirma Azzoni.

Embora defenda a manutenção do auxílio, o economista reconhece que o governo atingiu o teto de gastos e precisa arrumar recursos para oferecer novos incentivos. “As saídas são: ampliar o teto dos gastos públicos, aumentar a arrecadação ou reduzir gastos do governo”.

Alessandro Azzoni aponta algumas saídas. ” O governo tem que fazer a sua lição de casa, continuar com as reformas propostas e o pacote de privatizações, que ainda não avançou. As privatizações reduzem os gastos da máquina e geram capital para o caixa do governo, em um fluxo positivo. Isso seria um dos passos que ainda não avançou”, comenta Azzoni.

O segundo passo, vital segundo o especialista, passaria pelas reformas administrativa e tributária. “A reforma administrativa é uma das mais importantes na minha opinião, pelo alto custo da folha de pagamento. Se você somar os gastos com previdência e funcionalismo público, temos quase 90% do orçamento comprometido. Isso provoca endividamento para tocar as obras de infraestrutura. E a reforma tributária tem que ser mais favorável ao setor produtivo, deveria trazer redução da carga, mas nenhuma das propostas apresentadas falam em reduzir, pelo contrário, falam em aumento, além da criação de um imposto sobre transações eletrônicas”, critica Azzoni.

A alta carga tributária do país é apontada como um obstáculo ao crescimento pelo economista. “Se você reduz os tributos, você consegue aumentar a arrecadação e isso pode ser feito. Precisamos reduzir esses impactos tributários. A tabela do Imposto de Renda, por exemplo, está defasada desde o governo Lula. Com isso, várias faixas salariais que estariam isentas hoje ainda pagam tributos”, finaliza.

Fonte: Porto Gente

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Anúncio de fechamento de agências do BB antes de eleições no Congresso irrita Bolsonaro

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Eleições no Congresso – A pressão de aliados políticos do presidente Jair Bolsonaro levou o Palácio do Planalto a reagir contra a restruturação do Banco do Brasil e pode resultar na saída do atual presidente da instituição, André Brandão.

Desde segunda-feira, quando foram anunciadas as mudanças – fechamento de mais de 200 agências e um programa de demissão voluntária com o objetivo enxugar 5 mil vagas – Bolsonaro passou a receber telefonemas e pedidos de audiência de políticos. Eles reclamam que suas cidades deixariam de ter agências do banco.

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A principal irritação de Bolsonaro é motivada pelo anúncio das medidas antes da definição das presidências da Câmara e Senado — as eleições estão previstas para fevereiro.

“Cada agência que fecha em um município, é uma base eleitoral de algum político que fecha com ela”, disse ao blog um experiente conhecedor do banco.

As reclamações incluem o fato de Brandão receber poucos políticos, uma ação institucional que sempre faz parte da agenda dos presidentes dos dois bancos com controle acionário do governo — o outro é a Caixa Econômica Federal.

O Banco do Brasil é uma empresa de economia mista, mas a maior parte das ações (pouco acima de 50%) com direito a voto pertencem ao governo. O banco tem ações em bolsa, e atualmente 20% do capital é estrangeiro.

Um assessor próximo ao presidente Bolsonaro afirmou que no início da noite desta quarta-feira a situação de Brandão não estava resolvida e que Bolsonaro pensava ainda em manter Brandão, indicado para o cargo pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Dentro do governo, há a visão de que Brandão é um “outsider”, que, apesar de muito conhecimento no mundo financeiro, não entende a função institucional do cargo, que inclui uma relação próxima com lideranças políticas.

Fonte: G1

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Setor de distribuição tem crescimento de dois dígitos em 2020

Setor de distribuição tem crescimento de dois dígitos em 2020

O setor de distribuição farmacêutica anuncia um crescimento de 12,6% em 2020 e amplia em um ponto percentual sua participação na venda total de medicamentos – hoje na casa de 65%. Os dados são da IQVIA. Em entrevista exclusiva ao Panorama Farmacêutico, o presidente da Abradilan, Vinícius Andrade, analisa os desafios do segmento frente à pandemia e destaca o crescente vínculo com o varejo farma regional.

1. Como você define o desempenho do setor de distribuição frente à pandemia?

O segmento mostrou-se muito resiliente. No caso das distribuidoras associadas à Abradilan, a expansão foi maior do que a média geral do mercado – 17%. Isso mostra que os distribuidores regionais estão muito bem posicionados e acompanhando a velocidade de adaptação exigida pelo canal farma, que vem convivendo com alterações substanciais no mix e no perfil de seus consumidores.

2. A maior evidência do varejo de vizinhança, em razão das regras de isolamento social, colaborou para esse resultado?

Os distribuidores têm como um dos seus principais diferenciais a atuação abrangente nos PDVs farmacêuticos brasileiros. Porém, em se tratando de relevância, os independentes, associativistas e franquias possuem uma importância maior dentro dos nossos negócios. O crescimento dessa fatia de mercado foi essencial para sustentar nossa evolução.

3. Quais foram as principais mudanças no perfil das vendas?

Os produtos ligados à imunidade ganharam importância, enquanto medicamentos de uso agudo como antibióticos, antitussígenos e antigripais tiveram uma forte queda. No que diz respeito às regiões, algumas tiveram crescimentos maiores muito puxados pelos produtos relacionados à prevenção e tratamento da Covid-19. Destacaram-se as regiões Norte e Nordeste, com crescimentos acima da média do mercado brasileiro.

4. Que inovações ganharam espaço no setor?

A necessidade fez o setor investir e dar mais robustez ao seus canais de delivery e e-commerce. Porém, o processo de transformação digital é muito mais amplo do que apenas vendas digitais. Nesse sentido, muitas outras iniciativas voltadas para a experiência do cliente, processos, CRM, entre outras, estão sendo desenvolvidas pelas empresas farmacêuticas focadas na melhoria dos seus resultados.

6. De que maneira as distribuidoras reforçaram seus elos com os médios e pequenos varejistas nesse período?

Assim que estourou a pandemia no Brasil, não sabíamos o que iríamos enfrentar. E, para que o distribuidor, varejo e indústria, pudessem superar os desafios que viriam, foi preciso dar as mãos e atuar em conjunto. Dessa forma, os distribuidores tiveram uma atuação primordial, ajudando o varejo com informações de mercado, mudanças de mix e, principalmente, garantindo um bom abastecimento e competitividade. Acredito que esse movimento trouxe muita proximidade e confiança na relação distribuidor x varejo.

7. Quais as perspectivas para esse ano de 2021?

O primeiro semestre será mais desafiador devido à dificuldade econômica que o país enfrentará. No entanto, com planejamento bem delineado e ações coordenadas entre os segmentos da cadeia, podemos manter nossas margens de crescimento.

8. O que a Abradilan projeta de ações institucionais para aprimorar a gestão do setor?

Apesar da impossibilidade de realizarmos eventos presenciais, estamos mantendo todos as nossas ações de capacitação do setor. Eventos como o Fórum de Desenvolvimento Empresarial e a Conferência de Líderes estão mantidos. Caso não tenhamos como realizá-los presencialmente no segundo semestre, faremos encontros virtuais.

9. As vacinas da Covid-19 representam um nicho potencial para o setor?

Este é um tema que está sendo conduzido pelo Ministério da Saúde e inicialmente tem previsão de distribuição apenas no canal público. Estamos acompanhando os desdobramentos deste assunto para, caso haja oportunidade para o mercado privado, atuarmos em favor dos nossos associados.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Covid-19: Johnson & Johnson quer submeter dados do ensaio da vacina em África do Sul até dia 21

Os dados preliminares da Johnson & Johnson (J&J), relativos ao ensaio da vacina contra a covid-19 de fase 3 que está a ser realizado na África do Sul, vão estar prontos para apresentação aos reguladores até ao dia 21 de janeiro, avança a agência Bloomberg.

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O calendário está relacionado com a declaração da farmacêutica norte-americana, indicando que os dados provisórios do ensaio em fase tardia a decorrer em vários países são esperados para o final deste mês.

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Se os dados mostrarem que a vacina de dose única é segura e eficaz, a J&J vai abordar os reguladores dos Estados Unidos para uma autorização de utilização de emergência em fevereiro, e “outras aplicações de regulação em todo o mundo serão feitas em paralelo”, incluindo a União Europeia, informou a empresa, citada pela agência Bloomberg.

O principal conselheiro científico da Operação Warp Speed dos EUA, Moncef Slaoui, que visa comprar e desenvolver vacinas no país, afirmou que a autorização de emergência poderá ser concedida pelos reguladores norte-americanos até ao início de fevereiro.

A J&J é uma das quatro fabricantes de vacinas que estão a realizar ensaios em fase avançada na África do Sul, onde foi detetada recentemente uma variante do coronavírus mais infeciosa, que entretanto já se espalhou a outros países.

A Johnson & Johnson é também uma das empresas que assinaram contrato com a Comissão Europeia, que já tem uma carteira com seis potenciais vacinas contra a covid-19 no total. Até ao momento, apenas a Moderna e a Pfizer e BioNTech pediram autorização à Agência Europeia do Medicamento para a comercialização das respetivas vacinas.

Fonte: Executive