Dólar fecha em queda, a R$ 5,20, com ajuste pós-feriado e exterior

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dólar à vista fechou em queda de 0,8% frente ao real, negociado a R$ 5,20 para venda, em ajuste na volta do feriado de 7 de setembro e com investidores atentos ao exterior.

No início da tarde, porém, acompanhando a valorização em relação aos seus principais pares globais e com a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), a moeda norte-americana ensaiou alta, indo a R$ 5,25.

“Com os ajustes técnicos na volta do feriado e com a entrada de um fluxo na bolsa brasileira, a moeda voltou a cair”, comenta o gerente da mesa de câmbio da Correparti, Guilherme Esquelbek.

Bancos Centrais no front

Lá fora, o assunto do dia foi a política monetária dos principais bancos centrais. Hoje, o BCE anunciou a elevação da taxa de juros referencial em 0,75 ponto percentual (p.p.). Parte do mercado esperava aperto monetário de 0,50 p.p.

Além do aumento da taxa de juros, a autoridade monetária deixou claro que a economia na zona do euro entrará em estagnação até o fim deste ano e se manterá nesta situação ao longo do primeiro trimestre de 2023.

Quem também deu as caras hoje foi o presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell.

Ele reforçou que o plano do Fed é voltar a inflação à meta de 2% – atualmente, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) registra alta de 8,5% no acumulado em 12 meses.

Após as declarações de Powell, as apostas de alta de 0,75 p.p. da taxa de juros aumentaram, passando de 80%. A decisão de política monetária do Fed será divulgada no dia 21 deste mês.

Amanhã

A semana marcada por feriados aqui e nos Estados Unidos fecha com os números de inflação oficial do Brasil (IPCA) referentes a agosto.

Os analistas do Inter Research esperam deflação próxima de 0,4%.

“Mas vamos analisar com lupa os núcleos e os preços dos serviços. Um dado mais ameno pode consolidar as apostas de manutenção da [taxa] Selic na próxima reunião do Copom”, comentam.

A decisão de política monetária do Comitê de Política Monetária (Copom) também será divulgada no dia 21.

A ata da última reunião indicou o fim do ciclo de alta de juros. Todavia, nesta semana, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, declarou que a Selic ainda pode ter uma elevação de 0,25 p.p.

As declarações foram consideradas “hawkish” (duras) por parte do mercado.

Fonte: Money Times

Ibovespa hoje: IPCA deve ter nova queda, enquanto exterior relega riscos da inflação

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Ibovespa deve receber impulso do renovado apetite por risco no exterior nesta sexta-feira (9), após encerrar a sessão anterior praticamente estável. Apesar da postura agressiva (“hawkish”) dos bancos centrais dos dois lados do Atlântico Norte contra a inflação, as bolsas internacionais e o petróleo vivem um repique, recuperando-se das perdas recentes.

O grande perdedor do dia é o dólar. A moeda americana devolve parte dos ganhos acumulados, com as principais rivais (euro, libra e iene) avançando firme. Aliás, com a morte da rainha Elizabeth II, a principal dúvida não é tanto o que acontecerá com a imagem dela nas notas da libra esterlina. Mas sim se a divisa britânica irá testar a paridade frente ao dólar, tal qual aconteceu com o euro.

De qualquer forma, esse movimento natural de acomodação tende a beneficiar a bolsa brasileira e também o câmbio doméstico. Afinal, a história por aqui é outra.

IPCA deve apontar uma nova deflação em agosto, mostrando que a missão do BC local para conter a alta dos preços já está praticamente cumprida. O dado será divulgado logo mais, às 9h pelo IBGE.

Por mais que o presidente Roberto Campos Neto tenha se empenhado em conter o entusiasmo exagerado em relação a cortes na Selic o quanto antes, dificilmente haverá novas altas na taxa básica de juros. Talvez ainda caiba um ajuste residual, de 0,25 ponto percentual (pp) neste mês. Mas é só!

Ao mesmo tempo, ainda que a queda no índice oficial de preços ao consumidor seja estimulada, em grande parte, pelos cortes de impostos sobre os combustíveis, já era esperado um alívio na inflação brasileira. Assim, as medidas adotadas pelo governo serviram de catalisadores, convertendo uma desinflação em uma real deflação.

Eleição agora faz preço

Por isso, chamaram a atenção dos investidores duas pesquisas eleitorais divulgadas ontem que mostraram uma melhora do presidente Jair Bolsonaro. Enquanto no levantamento Genial/Quaest, o candidato à reeleição subiu e está 10 pontos atrás do principal rival, a pesquisa Modalmais/Futura mostra o ex-presidente Lula atrás na corrida.

Portanto, a eleição entrou de vez no radar do mercado doméstico. Sem grandes preocupações políticas, com ambos os lados na disputa sendo “bem conhecidos”, o vento contrário deve vir apenas da questão fiscal.  E é por isso que os investidores relegam os riscos externos e concentram-se na contagem regressiva para o primeiro turno.

Afinal, enquanto as principais economias desenvolvidas ainda lutam contra os preços elevados, aqui, o pior da inflação já passou e são medidas eleitoreiras que podem piorar a situação das contas públicas. Mesmo assim, nenhuma grande desaceleração econômica doméstica é esperada para 2023 – quanto mais uma recessão.

A seguir, veja o desempenho dos mercados financeiros por volta das 8h10:

EUA: o futuro do Dow Jones tinha alta de 0,80%; o do S&P 500 subia 0,90%; e o do Nasdaq avançava 1,14%;

Europa: o índice pan-europeu Stoxx 600 ganhava 1,56%; a bolsa de Frankfurt subia 1,44%; a de Londres avançava 1,66% e a de Paris crescia 1,65%.

Câmbio: o DXY tinha queda de 1,00%, a 108.61 pontos; o euro subia 0,69%, a US$ 1,0068; a libra avançava 0,79%, a US$ 1,1595; o dólar perdia 1,55% ante o iene, a 141,89 ienes.

Treasuries: o rendimento da T-note de dez anos estava em 3,255%, de 3,323% na sessão anterior; o rendimento da T-bill de 2 anos estava em 3,469%, de 3,522% na sessão anterior

Commodities: o futuro do ouro subia 0,99%, a US$ 1.737,20 a onça na Comex; o futuro do petróleo WTI subia 1,99%, a US$ 88,20 o barril; o do petróleo Brent tinha alta de 2,03%, a US$ 90,96 o barril; o minério de ferro para janeiro avançou 2,88% em Dalian (China), a 714,50 yuans.

Fonte: Money Times

Confiança dos pequenos negócios cresce 2,7 pontos em agosto

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A confiança dos pequenos negócios teve, em agosto, alta de 2,7 pontos. Assim, o Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas – elaborado numa parceria entre a Fundação Getulio Vargas (FGV) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) – atingiu 100,6 pontos, melhor marca desde novembro de 2013.

A melhora na confiança dos empresários em agosto foi puxada pela alta no comércio: 5,4 pontos. O setor de serviços teve elevação de 0,5 ponto no mês e a indústria da transformação registrou a segunda queda consecutiva: 1,4 ponto.

A alta do comércio das micro e pequenas empresas foi maior que a do comércio em geral, que teve elevação de 4,3 pontos em agosto. O índice de confiança das empresas em geral cresceu 2,2 pontos no mês, ficando em 100,8 pontos.

Segundo o presidente do Sebrae, Carlos Melles, “a confiança das micro e pequenas empresas retornou para a trajetória de recuperação iniciada em fevereiro”. Na avaliação dele, o índice, ao superar a marca de 100 pontos, que indica a neutralidade, mostra uma perspectiva dos empresários de melhoria do cenário econômico.

“Ajudaram nesse resultado recursos disponibilizados pelo governo, a melhoria do mercado de trabalho e a desaceleração dos preços”, finalizou.

Fonte: Diário do Comércio

O que pesa contra e a favor das vendas de final de ano

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a favor das vendasÉ neste período que, tradicionalmente, a indústria e o comércio intensificam as negociações para atender as demandas do final do ano.

Considerando alguns dos principais indicadores da economia, o final de 2022 pode ser até melhor do que o de 2019, de acordo com lojistas ouvidos pelo Diário do Comércio.

O número de desempregados, que chegou ao redor de 14 milhões de pessoas, caiu para cerca de 10 milhões de brasileiros no segundo trimestre deste ano, de acordo com o IBGE.

A inflação (IPCA), que teve impacto negativo em todos os setores da economia no último ano, atingindo 10% em 2021, deve ficar ao redor de 7% em 2022, de acordo com economistas.

As expectativas para o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro estão subindo. O Boletim Focus, do Banco Central (BC), estima agora alta de 2,26% para 2022.

Ainda assim, para Nelson Barrizzelli, economista e consultor, não é hora de os comerciantes se entusiasmarem com as compras em um semestre com Copa do Mundo, Black Friday e Natal.

Veja as considerações e os alertas de Barrizzelli.

DESEMPREGO

As condições macroeconômicas do país estão melhores do que no auge da pandemia, mas o país ainda reúne cerca de 10 milhões de desempregados.

“É preciso colocar toda essa gente para trabalhar e elevar o rendimento médio para o país voltar a crescer de forma sustentável”, diz.

Os produtos que deverão ser mais demandados são os básicos, muito em razão dos recursos que o governo está dando para os mais carentes.

Boa parte das famílias brasileiras está endividada, o que impede gastos com produtos de maior valor agregado, como os eletroeletrônicos.

DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS

O ideal é que todas as despesas dos lojistas sejam variáveis, não fixas, o que não é tão fácil numa economia como a brasileira.

Uma parte dos salários dos empregados pode ser fixa e outra, variável, por exemplo, dependendo da performance do vendedor e da empresa.

Os comerciantes, dentro do possível, devem pensar em pagar o aluguel da loja com base no faturamento do mês, como já ocorre na relação com shopping centers.

“É melhor para o dono do imóvel receber um aluguel variável do que ficar com o espaço fechado e não receber nada. É uma questão de negociação”, diz.

As grandes organizações, com lojas em muitos shoppings, acabam chegando a um acordo com as grandes administradoras de shoppings.

Os lojistas independentes têm menos poder de negociação e, por isso, precisam prestar mais atenção na hora de fechar contratos com os fornecedores e contratar os trabalhadores.

Se um lojista menor precisa de pessoal para as áreas de contabilidade e administrativa, pode pensar em uma combinação de salários fixos e variáveis, em função de resultados.

FINAL DE ANO

Ainda não é hora de grandes entusiasmos nas compras devido à instabilidade econômica e política.

“É melhor perder um pouco de venda do que ficar com muita mercadoria encalhada. Compra tem de estar casada com prazo de pagamento.”

Alguns setores podem comprar mercadorias de acordo com a rotatividade. Se vender, repõe o estoque, que deve ser mais enxuto.

“As indústrias preferem que os comerciantes comprem e paguem antecipadamente. O melhor para os lojistas é pagar somente depois das vendas de final de ano.”

PRODUTOS BARATOS

Produtos de baixo valor deverão ser os mais procurados neste final de ano, como roupas, artigos esportivos, estes em razão da Copa do Mundo.

O desemprego diminuiu, mas a inflação alta corrói parte da renda do trabalhador.

O varejo de eletroeletrônicos deve voltar a crescer de forma mais intensa somente com o aumento da renda do trabalhador e a queda da taxa de juros.

E-COMMERCE

O comércio eletrônico é importante para qualquer tamanho de loja, mas essa modalidade de venda precisa estar bem estruturada para não frustrar o cliente.

Se o produto chega com atraso, errado, e há dificuldade para devolução, o lojista e a marca podem se queimar.

“É preciso se preparar para o e-commerce. Se a loja informa que entrega em dois, três dias, tem de entregar neste prazo. Caso contrário, é melhor nem vender pela internet.”

Fonte: Diário do Comércio

Dia do Cliente pode impulsionar vendas em moda, saúde e eletrônicos, diz startup

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Os segmentos mais impulsionados no Dia do Cliente, data do varejo comemorada no dia 15, devem ser moda, beleza, saúde e eletrônicos, segundo relatório da Voxus, startup de negócios online.

Nas peças de vestuário o crescimento das operações pode superar 160% nos ecommerces na data, estima a Voxus.

Cosméticos e produtos para o corpo devem ter aumento médio acima de 30% nas transações, enquanto os eletrônicos, acima de 20%.

De acordo com a startup, as compras na data são mais abrangentes do que em momentos como Dias das Mães, Dia dos Pais e Dia dos Namorados, com busca de ofertas de perfil mais variado.

Fonte: RS Notícias 

Nissei inova ao implementar monitoramento remoto de temperatura em medicamentos

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NisseiO monitoramento remoto será realizado nos chamados medicamentos termolábeis, que precisam ser mantidos em temperatura constante para preservar sua eficácia

Da Redação – A Nissei é a primeira rede farmacêutica do país a contar com programa de monitoramento remoto de temperatura em medicamentos termolábeis em suas farmácias. São aqueles medicamentos que precisam ser mantidos em condições térmicas entre 2°C e 8°C para garantir sua eficácia.

Até então, o controle de temperatura era feito manualmente, mas hoje aproximadamente 20% das farmácias da rede já estão com o sistema em funcionamento e a perspectiva é de que todas as unidades da Nissei estejam equipadas até o início de 2023.

‘Esse é mais um cuidado que estamos empregando para garantir aos nossos clientes a mais alta qualidade dos medicamentos que comercializamos’, explica Alexandre Maeoka, CEO da Nissei. Segundo ele, até o momento essa tecnologia era usada por redes farmacêuticas apenas em centros de distribuição.

Monitoramento remoto: controle e qualidade

Os equipamentos de monitoramento, que contam com baterias e são instalados nos refrigeradores das farmácias, possuem sensores de temperatura, que abastecem uma plataforma de dados. Mantidas em nuvem, as informações ficam disponíveis para leitura por até cinco anos, o que possibilita a auditoria da qualidade dos serviços.

‘Mais do que acompanhar em tempo real a situação de cada um dos nossos refrigeradores, o sistema nos alerta sobre possíveis falhas ou necessidade de intervenção humana, agindo para mitigar eventuais problemas’, explica Maeoka.

Em caso de qualquer falha de conexão com os sensores, queda de energia nos refrigeradores ou medição fora dos parâmetros, há o envio automático de notificações às filiais e à central de monitoramento da Nissei para que seja aplicada uma solução o quanto antes.

Sobre as Farmácias Nissei

Com mais de 35 anos de tradição no mercado paranaense e atuação nos estados do Paraná, São Paulo e Santa Catarina, a Nissei é considerada a sétima maior rede de farmácias do país em número de lojas, segundo a Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias). A rede é credenciada do Programa do Governo Federal Farmácia Popular, que oferta descontos especiais e até remédios essenciais gratuitos.

A Nissei conta hoje com mais de 330 lojas, que geram mais de 6 mil empregos diretos e atendem a mais de 3,5 milhões de clientes por mês. A rede foi responsável por introduzir o conceito de drugstore no mercado paranaense e oferece ao estado o maior número de farmácias 24 horas. As lojas são conhecidas por seus espaços modernos, de fácil localização, amplos estacionamentos, diversidade de produtos e disponibilidade de farmacêuticos qualificados, que promovem o melhor atendimento profissional.

Fonte: CliqueABC

Calêndula: saiba quais os principais benefícios

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Calêndula officinalis é uma planta com propriedades medicinais, conhecida também como bem-me-quer, mal-me-quer, maravilha ou ainda, margarida dourada. Trata-se de uma flor popularmente utilizada para tratar problemas de pele, como queimaduras e inflamações, apesar de seus benefícios serem variados.

Além disso, a calêndula mostra-se um alimento muito versátil, sendo possível inseri-la na dieta de diversas formas. A planta pode ser facilmente encontrada em lojas de produtos naturais, feiras, mercados e outros, a preços muito acessíveis. Sendo assim, acompanhe os principais benefícios da calêndula e como utiliza-la.

Benefícios

Acelera a cicatrização da pele

A calêndula contribui para acelerar processos de cicatrização envolvendo cortes e queimaduras. Desse modo, a planta é muito utilizada na indústria de cosméticos e medicamentos em geral. O benefício está intimamente ligado às propriedades calmantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas da planta, que evitam dor, inchaço, bem como, o desenvolvimento de microrganismos. A calêndula auxilia, ainda, na formação de colágeno e na melhora da circulação sanguínea.

Protege o fígado

Estudos científicos recentes demonstram que o uso do extrato alcoólico de calêndula é capaz de proteger as células do fígado contra lesões causadas por alguns tipos de medicamentos, sobretudo o acetaminofeno. Além disso, o consumo moderado do chá da planta auxilia na proteção do órgão e fortalece o sistema imunológico, vez que a erva apresenta propriedades antioxidantes.

Regula os níveis de açúcar no sangue

Outro benefício eficaz da calêndula está justamente em aumentar a sensibilidade do organismo à insulina. Isso faz com que haja um melhor controle dos níveis de açúcar sanguíneo. Desse modo, a planta é remédio natural indispensável na dieta de quem tem diabetes.

Utilização

A planta pode ser utilizada na alimentação como tempero, para condimentar sopas, ensopados, omeletes, queijos, carne assada, pudins e licores. Como remédio caseiro natural, recomenda-se o uso das flores secas, para fazer chás. Na indústria cosmética e nas farmácias de manipulação, a planta é utilizada na composição de cremes hidratantes, pomada e cremes para queimaduras, em virtude de sua ação cicatrizante.

A calêndulas também funciona como repelente e inseticida, tanto para a pele quanto em plantações agrícolas, já que quando exala um odor característico.

Vale ressaltar que o uso da erva deve ser sempre orientado por um especialista, pois a calêndula, se ingerida em grandes quantidades, tem potencial abortivo.

Fonte: Capitalist

Marrocos amplia espaço para empresas brasileiras de HPPC

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Workshop sobre o mercado de HPPC do Marrocos, realizado pelo Projeto setorial Beautycare Brazil, uma parceria da ABIHPEC com a ApexBrasil, falou sobre a relação entre Brasil e o país do Norte da África e as oportunidades de negócios em HPPC

Marrocos é o 50º mercado no ranking de consumo global de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, somando um valor que chega a US? 1,3 bilhões, de acordo com levantamento de 2021 da Euromonitor. A relação comercial de produtos de HPPC entre o país do Norte da África e o Brasil também é significativa e tende a ser ainda mais promissora. O tema foi assunto do Workshop sobre o mercado de HPPC do Marrocos, promovido pelo Projeto setorial Beautycare Brazil, uma parceria da Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), nessa quarta-feira dia 31 de agosto.

Em 2021, o Brasil exportou um total de US? 2,3 milhões em produtos de HPPC ao Marrocos, o que representou um crescimento de 137% em relação ao ano anterior. Os destaques foram produtos para cabelos (97,87%) e produtos de higiene oral (1,6%).

Especialistas convidados do evento mostraram que há espaço para novos produtos no mercado de HPPC marroquino. Um dos segmentos em crescimento no país é o de Cuidados com a Pele.

A intensificação dos hábitos de cuidados pessoais foi percebida após o isolamento social provocado pela pandemia e, após o período de isolamento, as compras online, que eram até então, inexpressivas no país, passaram a ganhar destaque e cresceram 3,1% em 2021. Um novo mercado que expande as oportunidades de negócios para investimentos estrangeiros.

O Workshop ainda abordou temas como acordos e tarifas comerciais do país, além de orientações para adequação de fórmulas e rotulagem para as empresas que desejam ingressar no mercado marroquino.

O evento contou com as presenças de Gueisa Silvério, gerente de Negócios Internacionais da ABIHPEC, Tatiana Riera, chefe do Operações da ApexBrasil Oriente Médio e Norte da África, Ricardo de Nóbrega, gerente de Comércio Exterior da ABIHPEC, Elaine Gerchon, diretora de Inteligência de Mercado da ABIHPEC, Rafaella Villemor, coordenadora de Assuntos Regulatórios da ABIHPEC e Felipe Guanaes, sócio-diretor da Avanzza.

Fonte: 2A+ Cosmética

Farmácia Rosário inaugura nova loja no bairro Parque Fher

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No último dia 2 de setembro, a Farmácia Rosário inaugurou a sua nova loja no Parque Fher. Moderna, completa e de fácil acesso aos condomínios residenciais do bairro, à faculdade Unicep e ao Embaré, a loja está localizada na Rua Miguel Petroni nº 5280

‘Foi um dia de muita comemoração. Tivemos diversas atrações para celebrar mais uma loja, levando muito a sério nosso lema que é cuidar de nossos clientes’, celebra o diretor financeiro da rede, Marco Panza.

Durante todo o dia, a nova loja ofereceu várias atrações para seus clientes. Teve degustação, distribuição de amostras de produtos, passeio com o trenzinho azul para as crianças e uma blitz com a Clube FM para finalizar o dia. Além disso, a loja recebeu a visita de fornecedores, parceiros, atletas da cidade e moradores da região.

A loja da Rosário foi inaugurada com todos os seus serviços farmacêuticos em funcionamento. Ao todo já são 23 testes rápidos de diagnósticos, seis programas de saúde, além dos serviços tradicionais como aplicação de injetáveis, aferição de pressão, entre outros.

Em São Carlos já são oito salas completas de serviços. Com isso, a empresa espera ser uma opção de cuidado para a população que procura a farmácia como primeiro ponto de atendimento.

Esta loja também marca o lançamento de uma iniciativa da rede, pois ela conta com o sistema Drive Thru de atendimento, onde o cliente pode optar por realizar suas compras antecipadamente através do aplicativo Farmácia Rosário (disponível para Android e iOS), ou pelo site www.farmaciarosario.com e retirar suas compras na loja sem precisar pegar filas.

Os clientes também podem acessar direto o Drive Thru, fazer os pedidos e pagar pelas compras sem precisar sair do carro. Esta é a 1ª Farmácia na cidade com este tipo de facilidade.

‘O sistema de compras Drive Thru realmente é uma grande vantagem para mim. Eu costumo buscar minhas crianças na escola e quando volto tenho que descer do carro, fazer a rotina que todos conhecem, sabendo agora que tem essa facilidade pretendo usar com maior frequência’, comenta Aparecida Costa, uma das primeiras clientes a usar sistema Drive Thru da Farmácia.

A nova loja funcionará de domingo a domingo das 7h às 22h (incluindo feriados). Com isso, os moradores da região poderão contar com mais esta unidade Rosário para fazer a compra dos seus medicamentos e produtos de higiene e beleza.

Venha conhecer a nova loja e aproveite todas as vantagens que o cliente Farmácia Rosário tem, como crediário com até 45 dias para pagar, ofertas semanais imperdíveis e todos os últimos lançamentos de produtos.

Sobre a Farmácia Rosário:

Atuante no varejo farmacêutico desde 1931, a empresa teve sua primeira unidade na cidade de São Carlos e hoje está presente em mais sete cidades, oferecendo serviços de manipulação, entregas a domicílio 24 horas por dia, testes rápidos de diagnósticos, programas de saúde, convênios para empresas e um sortimento com mais de 11.000 itens entre medicamentos e produtos para higiene e beleza.

Virtualmente, você pode acessar a Rosário através do site www.farmaciarosario.com, aplicativo Farmácia Rosário (disponível para Android e iOS), ou pelo Ligue Rosário (16) 3362-7300. A Rosário também conta com entregas para todo Brasil.

Fonte: São Carlos Agora

Consumo nos lares brasileiros cresce 7,75% em julho

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O consumo nos lares brasileiros, medido pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), encerrou o mês de julho com alta de 7,75% em relação a junho. No ano, o consumo nos lares acumula alta de 2,57%.

Na comparação com julho de 2021, o indicador apresentou alta de 8,02%. O resultado contempla os formatos de loja: atacarejo, supermercado convencional, loja de vizinhança, hipermercado, minimercado e e-commerce. Todos os indicadores são deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a Abras, em julho, além da desaceleração nos preços dos alimentos, o mês teve cinco fins de semana, o que contribuiu para maior número de idas ao ponto de venda. ‘Monitoramos desde julho os primeiros sinais de retração nos preços de alguns itens que tiveram altas expressivas decorrentes de fatores climáticos, sazonais e das commodities, que vêm pressionando a cesta de alimentos desde o início do ano. Se mantida essa menor pressão inflacionária, o consumo tende a ser crescente neste segundo semestre diante do crescimento do emprego e dos recursos injetados na economia’, afirmou o vice-presidente da Abras, Marcio Milan.

De acordo com os dados da Abras, o valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) atingiu o menor patamar do ano, com alta de 0,63%. Houve queda de preços em produtos básicos como óleo de soja, feijão, arroz, açúcar e nos itens da cesta de hortifrutigranjeiros, entre eles batata, tomate, cebola. Em julho, a cesta nacional composta por 35 produtos de largo consumo como alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza passou de R$ 773,44 para R$ 778,32. No ano, a alta é de 11,10%.

O óleo de soja apresentou retração pelo segundo mês seguido, caindo 2,41% na comparação com junho. O preço do feijão ficou 1,69% mais baixo pela primeira vez, após seis meses de alta. O indicador mostrou ainda a terceira queda no preço do açúcar, que em julho retraiu 0,60%. O arroz teve menor variação nos preços, de 0,11%, e acumula queda de 5,77% em 12 meses.

As maiores quedas nos preços vieram dos hortifrutigranjeiros que causaram impacto na cesta desde o início do ano por problemas climáticos, menor oferta nas regiões produtoras e altos custos dos fretes. Entre esses produtos estão o tomate (-23,68%), a batata (-16,62%) e a cebola (-5,55%).

Os dados mostram ainda que o preço das proteínas variou menos de 1% em julho. Os destaques foram carne traseira (-0,83%), ovo (-0,42%), pernil (-0,43%), frango congelado (0,69%). Dos cortes bovinos analisados pelo Abrasmercado, a maior alta foi do dianteiro (1,14%) depois de dois meses seguidos de retração.

No sentido contrário, a cesta nacional teve quatro das cinco maiores altas puxadas por leite e derivados. O leite longa vida ficou 25,46% mais caro e os derivados cerca de 5%. Eentre eles estão o leite em pó (+5,36%), queijo mussarela (+5,28%) e o queijo prato (+5,18%). Outro item com significativa alta foi o sal (3,96%). Custos com frete e embalagens vem encarecendo o produto, que acumula alta de 11,75% no ano.

Na categoria de higiene e beleza, as altas foram puxadas por sabonete (1,97%), xampu (1,10%), papel higiênico (1,01%), creme dental (0,99%). Na cesta de limpeza, a maior alta foi registrada no sabão em pó (2,14%), detergente líquido para louças (1,66%), desinfetante (1,20%) e água sanitária (0,22%).

A Região Nordeste apresentou variação negativa nos preços da cesta, de 0,14%, e teve a cesta mais barata entre as cinco regiões. Em julho, o valor médio foi de R$ 690,64. Na Região Norte, a queda foi de 0,07%, com preços médios da cesta em R$ 833,08. Na Região Sul, a variação no preço da cesta foi de +0,15%, a menor do ano. Em julho, o preço médio da cesta foi de R$ 880,05 e a região tem a cesta mais cara do país. As regiões Centro-Oeste e Sudeste tiveram as maiores variações: de 1,85% e 1,86%,, com as cestas custando R$ 716,09 e R$ 769,86.

Fonte: Agência Brasil