Agências da ONU e ONGs criam reserva global de vacina anti-ebola

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Quatro das principais organizações de saúde e humanitárias do mundo anunciaram nesta terça-feira (12) a criação de uma reserva global de vacinas contra o ebola para uma resposta rápida no caso de eventuais surtos ou epidemias. A meta é ter um “estoque” de 500 mil doses do imunizante.

A iniciativa é realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), pela Fundação das Nações Unidas para a Infância (Unicef), pela Fundação Internacional da Cruz Vermelha e pela ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) e foi liderada pelo Grupo Internacional de Coordenação (ICG) sobre Provisão de Vacinas. O apoio financeiro veio da Aliança de Vacina Gavi, ligada à OMS.

“A pandemia de Covid-19 nos lembra o quão incrível é o poder das vacinas para salvar vidas humanas de vírus mortais. Essa nova reserva é um excelente exemplo da solidariedade, ciência e cooperação entre organizações internacionais e setores privados para salvar vidas humanas”, destacou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

A vacina contra o ebola é aplicada em dose única e produzida pela Merck, Sharp & Dohme (MSD), sendo desenvolvida com apoio financeiro do governo dos Estados Unidos. A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) autorizou o uso do imunizante em novembro de 2019, além de ter autorização de uso também pela FDA norte-americana, pela OMS e em oito países africanos.

Fonte: Portal Terra

 

Cresce a venda de produtos de oral care no Brasil

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Cresce a venda de produtos de oral care no Brasil

Diante de um consumo indulgente no 2º trimestre de 2020 devido à pandemia e também da queda na ida aos dentistas, os problemas bucais dos brasileiros aumentaram, gerando oportunidades para produtos específicos. Estas são algumas das conclusões de mais uma edição do estudo Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria.

58% dos entrevistados afirmam não ter visitado um consultório de abril a junho e 62% de julho a setembro. Como resultado, queixas com sangramentos, cáries, problemas na gengiva, fragilidade no esmalte e sensibilidade excessiva.

Nesse cenário, a utilização de creme dental voltado ao clareamento ou tratamento de sensibilidade subiu 8% no 2º trimestre de 2020 em comparação com o mesmo período de 2019. Já no 3º trimestre versus o do ano passado o crescimento foi ainda maior: 13%. O mesmo aconteceu com antisséptico bucal (13% entre os terceiros trimestres de 2020 e 2019) e fio dental (24%).

Fonte: Portal New Trade

Medicamentos vencidos devem ser descartados em postos de saúde e farmácias

O descarte de medicamentos vencidos ou aqueles que não precisam ser mais utilizado pelo paciente requer cuidados especiais. Remédios vencidos, jamais devem ser colocados no lixo comum ou jogados em vasos sanitários, pias de banheiro ou ralos de cozinha, pois causam riscos à saúde e ao meio ambiente. Postos de saúde e farmácias recebem os remédios que tenham passado do prazo de validade.

É o caso da unidade de saúde Santa Cecília, na rua São Manoel, que possui um coletor para a colocação dos medicamentos. A dona de casa Elizabeth Pinheiro, moradora do bairro Santana, disse que sempre leva os remédios até uma farmácia ou um posto de saúde. “Muitas vezes, as pessoas acabam colocando o medicamento no lixo comum”, ressaltou.

Na rua dos Andradas, no Centro Histórico de Porto Alegre, duas farmácias disponibilizaram coletores para que a população faça o descarte correto. No ano passado, no Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto regulamentando o fluxo da devolução de medicamentos vencidos.

Na época, o Ministério do Meio Ambiente informou que os consumidores deveriam descartar os remédios vencidos ou em desuso, assim como suas embalagens, em pontos de coleta instalados em farmácias. A Política Nacional de Resíduos Sólidos estabelece como obrigatoriedade o correto descarte de medicamentos.

No caso dos remédios, a chamada logística reversa funciona com as farmácias aceitando medicamentos vencidos para encaminhá-los ao seu destino final sem risco de contaminação. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) possui uma lista de postos de coleta credenciados – o processo todo é regido pela norma ABNT NBR 16457:2016. Segundo a Anvisa, cerca de 20% de todos os medicamentos que utilizamos são descartados de forma irregular.

Outro problema que ocorre no âmbito da saúde pública é o armazenamento de medicamentos em casa. Essa situação pode aumentar o risco de intoxicação pelo uso indevido pelo paciente – cerca de 28% dos casos de intoxicações no Brasil são por medicamentos. As pessoas que manejam esses resíduos sem proteção, como catadores nos lixões, também são suscetíveis a eventos adversos e intoxicações caso achem o medicamento e o consumam.

O DMLU informa que os remédios possuem uma infinidade de diferentes formulações, utilizando matérias-primas naturais e sintéticas, desenvolvidas para diversas finalidades específicas relacionadas à saúde humana e animal.

A destinação de medicamentos vencidos a aterros sanitários municipais é um procedimento não adequado, principalmente porque o aterro sanitário é um método de tratamento biológico de resíduos.

Antibióticos, antimicrobianos e bactericidas irão prejudicar o seu desempenho e a interação de fármacos com formulações diversas pode provocar o aparecimento de organismos muito resistentes no aterro sanitário.

E as substâncias complexas podem permanecer na água e resistir aos processos naturais e induzidos de tratamento, apresentando-se na água da rede e  prejudicando a saúde dos consumidores. Um exemplo são os quimioterápicos e os carcinogênicos, mutagênicos.

A lei municipal 11.329/2012 garante a todo cidadão a devolução dos medicamentos vencidos aos estabelecimentos farmacêuticos, que terão por obrigação encaminhar a um tratamento especializado. A Equipe de Resíduos Especiais do DMLU presta orientações neste sentido aos geradores pelo telefone (51) 3289-6985.

Fonte: Jornal Correio do Brasil

Nutriex mira farmácias regionais com nova fábrica

Nutriex mira farmácias regionais e independentes com fábrica de R$ 50 milhões

A Nutriex, uma das principais fabricantes e licenciadoras de cosméticos infantis do Brasil, deu início este mês às operações do novo parque fabril em Goiânia (GO). Com investimento de R$ 50 milhões, o polo industrial atende ao objetivo da companhia de reforçar vínculos com as farmácias independentes. Atualmente, a empresa já atende 10 mil estabelecimentos do gênero e está presente em 50% das farmácias do país.

A planta contemplará, no mesmo espaço, três fábricas da empresa em mais de 25 mil m² de construção e vai gerar 100 postos de trabalho. “A expectativa é ampliar em 20 vezes nossa capacidade de fabricação de produtos para saúde de grau I a IV, cosméticos e de nutracêuticos”, afirma Leonardo Rezende, CEO da Nutriex.

A produção anual da companhia é de 90 milhões de unidades, mas a perspectiva é triplicar esse número com a nova fábrica. Segundo o executivo, a obra iniciada há mais de um ano é o primeiro projeto aprovado no país com essa especificação, com concepção, construção, controle e padrão farmacêutico. A Nutriex conta com mais de 50 produtos de personagens como Barbie, Patrulha Canina, Dora A Aventureira, Tartarugas Ninja, Bob Esponja, Shrek, Ben10 e Moranguinho, entre outras. “Para o primeiro semestre deste ano, a companhia tem previsão de lançar o desodorante e o gel de arnica da marca UFC”, acrescenta Rezende.

Plano de ações para o PDV

Como parte da estratégia de expansão da marca, a Nutriex ampliou em 30% as equipes de trade marketing, com a presença de um gerente para cada região do país. Ainda este ano, novas vagas deverão ser abertas, com foco especial no atendimento a distribuidoras regionais e farmácias independentes. “Estamos, inclusive, elaborando materiais segmentados para o PDV e a realização de estudos que mapeiam a jornada do consumidor nas farmácias que atendemos”, complementa Rezende.

Recorde de vendas em 2020

Líder em produtos como cremes para as mãos e protetores solares, a Nutriex atingiu R$ 1 bilhão de faturamento em 2020, ampliando seu lucro em mais de 50% durante a pandemia. “Incluímos produtos voltados para a Covid-19 em nosso portfólio, como máscaras N-95, testes rápidos e álcool em gel. Com isso contabilizamos, só no primeiro semestre, R$ 850 milhões em receita”, ressalta Rezende.

Em abril do ano passado, a empresa foi a responsável por trazer ao Brasil o cargueiro Antonov, o segundo maior avião do mundo, carregado com 40 toneladas de máscaras de proteção importadas da China, num custo de R$ 160 milhões.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Estudo aponta presença da covid no país desde novembro de 2019

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Causador da covid-19, o novo coronavírus (SARS-CoV-2) pode estar circulando em território brasileiro desde o fim de novembro de 2019. Ou seja, o vírus, que só no país já causou a morte de ao menos 203.580 pessoas pode ter chegado ao Brasil antes mesmo que as autoridades de saúde chinesas informassem à Organização Mundial da Saúde (OMS) a descoberta de uma nova doença, o que só ocorreu no fim de dezembro de 2019.

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A informação foi divulgada hoje (12/1) pelo secretário de Saúde do Espírito Santo, Nésio Fernandes, e pelo diretor-geral do Laboratório Central de Saúde Pública do estado (Lacen-ES), Rodrigo Rodrigues, um dos sete autores de um artigo publicado na revista científica Plos One sobre os resultados da reanálise de algumas amostras de sangue colhidas a partir de 1º de dezembro de 2019, de pacientes capixabas que estavam com suspeitas de estarem com dengue ou chikungunya.

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Segundo Fernandes, a decisão de submeter amostras de sangue armazenadas pelo Centro de Hemoterapia e Hematologia do Espírito Santo (Hemoes) foi adotada em agosto de 2020, após a constatação de que a semelhança entre alguns dos sintomas da dengue e da chikungunya com os da covid-19 podem ter confundido os médicos antes que se soubesse mais a respeito da ação do novo coronavírus.

“Isto nos levou a levantar algumas questões a respeito da possibilidade de que muitos casos suspeitos destas arboviroses [dengue ou chikungunya] poderiam, na verdade, ser casos da covid-19”, explicou o secretário de saúde, lembrando que, no Brasil, o primeiro caso da doença foi diagnosticado no final de fevereiro.

“A partir daí, a doença foi se espalhando ao longo do primeiro semestre do ano passado. Concomitantemente, tivemos também [o aumento do número de casos] de dengue e de chikungunya, em especial na Grande Vitória”, acrescentou o secretário estadual.

Em agosto, a Secretaria estadual de Saúde autorizou a reanálise de mais de 7.300 amostras de sangue que tinham sido colhidas nos oito meses anteriores para que fossem verificadas as hipóteses de dengue ou chikungunya. O objetivo era verificar, por meio do teste de antígeno, se havia vestígios de infecção pelo novo coronavírus.

Dentre 7.370 amostras pesquisadas, 210 reagiram positivamente para o anticorpo. Dentre essas, 89 reagiram positivamente também para dengue, ou para chikungunya. “Isto demonstra que essas 210 pessoas eram inicialmente suspeitas de possuir uma arbovirose, mas possuíam também uma infecção por SARS-CoV-2, que correu de forma oculta ou obscurecida por uma doença mais evidente”, explicou Rodrigo Rodrigues.

De acordo com o diretor-geral do Lacen, mesmo a confirmação do primeiro caso da covid-19 no Brasil, no fim de fevereiro, e o fato da OMS reconhecer a situação pandêmica, em março, “muitos casos da doença continuaram se perdendo devido à suspeita de arboviroses” durante mais algum tempo.

“Isso levanta uma conclusão: a ocorrência de surtos concomitantes de dengue e chikungunya podem ter dificultado o diagnóstico dos primeiros casos de SARS-CoV-1, contribuindo para a rápida expansão da doença no país”, disse Rodrigues, repetindo uma das conclusões do estudo. “A primeira mostra positiva é oriunda de uma coleta realizada no dia 18 de dezembro de 2019. Se levarmos em consideração que o anticorpo [IGG] só atinge níveis detectáveis após 15 ou 20 dias, podemos sugerir que a exposição [do paciente] pode ter ocorrido ou no fim de novembro ou no início de dezembro [de 2019]”, acrescentou Rodrigues.

Fonte: Agência Brasil

Pesquisa mostra que brasileiros estão mais preocupados em como se manter no futuro

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A expectativa de vida no Brasil quase que dobrou em menos de um século, passando de 43 para 76 anos e o público acima de 50 anos já soma hoje 55 milhões de habitantes de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, um em cada quatro brasileiros já se encontra na jornada da maturidade em um mundo cada vez mais digital, ágil e conectado. Segundo dados obtidos pelo novo estudo Oldiversity, realizado pelo Grupo Croma, 85% dos entrevistados estão preocupados em como se manter no futuro. Diversos fatores alimentam esta preocupação como crise econômica, pandemia mundial da Covid-19, aposentadorias cada vez mais distantes, entre outros. O público mais velho investe vem investindo mais em qualidade de vida: 77% dos entrevistados afirmam que reservam mais para a melhoria seja na alimentação, na atividade física ou mesmo em viagens e contatos com a natureza.

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“Vivemos a maior transição etária dos últimos tempos, em uma era em que o tabu do envelhecimento ainda aflige a nossa sociedade. Envelhecemos como nação, enquanto nossa sociedade ocidental contemporânea tem como um valor a busca da eterna juventude. Pouco se fala sobre o envelhecimento populacional no Brasil, mas até 2030 estaremos entre os 5 países com maior percentual de população acima de 60 anos”, define Candice Pomi (psicóloga, pesquisadora e gerontologista) sobre o cenário da longevidade no Brasil.

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Mas a maior preocupação dos mais velhos esta relacionada ao mercado de trabalho e como as empresas os enxergam. Segundo o levantamento 78% dos entrevistados consideram que as empresas têm preconceito em contratar pessoas mais velhas. Segundo José Roberto Cury, 58 anos, diretor geral de uma empresa no Grande ABC, afirma que este preconceito é real. “Quem vai contratar uma pessoa de cinquenta anos para trabalhar em um Call Center? Há preconceito sim, já vivenciei na pele o que é chegar no final de um processo seletivo e disputar o cargo com um candidato mais jovem. A dificuldade de se recolocar no mercado é muito maior. Não estou falando de pessoas com cinquenta, sessenta anos, com quarenta as dificuldades já são muito maiores”, afirma o diretor.

Em relação aos serviços, 63% dos entrevistados com 61 anos ou mais desejam serviços especiais e atendimento preferencial para os mais velhos. Saúde (39%), alimentos (38%) e cosméticos (25%) são os segmentos mais associados à longevidade. “Já sabemos que viveremos mais anos, mas é importante que possamos refletir sobre qual será o papel das marcas nestes anos a mais de vida que ganhamos, assim como quais serão os serviços que impactarão positivamente na qualidade de vida e bem-estar dos longevos. Seguindo a mesma lógica, é provável que indicadores de performance também precisem ser revisitados, já que sucesso de longo prazo possa ser menos medido por participação mensal de mercado e mais por lealdade de marca ao longo de uma vida centenária, por exemplo”, explica Candice. No que se refere a marcas associadas a longevidade, Nestlé (29%), Natura (14%), Itaú (7%), Prevent Senior (6%) e Samsung (6%) foram as marcas mais lembradas pelos mais velhos na pesquisa.

Metodologia Oldiversity: 2032 entrevistas realizadas entre 23 e 31 de julho de 2020, cotas desproporcionais por idade e cotas específicas, considerando gênero, raça, orientação sexual e PcDs, população Brasil, 16 anos ou mais, classes ABC, com cotas por região geográfica. Margem de erro de 2 pontos percentuais para a amostra total, considerando nível de confiança a 95%. Os resultados foram ponderados para representar a população brasileira das classes ABC.

Fonte: Metrópoles

ARTMS e Telix Pharmaceuticals desenvolvem produto para detecção de câncer de próstata

A ARTMS e a Telix Pharmaceuticals  anunciam a elaboração de um produto de detecção por imagens para câncer de próstata por imagem com uso de tomografia por emissão de pósitrons (PET).

O formato de “kit frio” do TLX591-CDx permite uma rápida radiomarcação em temperatura ambiente com alta pureza radioquímica e consistência de produção, ideal para o ambiente de radiofarmácia.

O diretor executivo da ARTMS, Charles S. Conroy, declarou que esta cooperação e testes bem-sucedidos representam um avanço significativo ao diagnóstico do câncer de próstata em todo o mundo.

O Presidente da Telix dos EUA, Dr. Bernard Lambert, acrescenta que o trabalho da ARTMS representa um desenvolvimento significativo em como o Ga68 pode ser fornecido ao mercado para produção em larga escala e, como resultado, contribuirá para a confiabilidade do acesso a todos os homens com câncer de próstata, requerendo imagens avançadas de próstata.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Lâmpada inteligente permite monitorar moradores frágeis

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Para monitorar e melhorar a qualidade de vida de pessoas idosas que moram sozinhas, uma startup belga apresentou na CES 2021 uma nova lâmpada inteligente, chamada Nobi. O dispositivo utiliza inteligência artificial para detectar quedas e garantir agilidade no socorro das vítimas.

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O dispositivo é interligado a um sistema de comunicação com contatos de segurança previamente definidos. Por exemplo, quando o sistema detecta uma queda, ele pergunta se a pessoa caiu. Se a resposta for “sim”, ele envia os alertas programados: pode ser apenas a informação do acidente, imagens abstratas ou fotos de melhor resolução.

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A lâmpada também tem um microfone integrado. Isso permite que alguém da família, um cuidador ou os serviços de emergência conversem com a pessoa até que o socorro chegue à casa.

O dispositivo tem quatro sensores RGB e, em ambientes escuros, usa luz infravermelha para observar o local. Além disso, ele consegue detectar incêndios, roubos e monitorar a qualidade do ar.

Inicialmente, o dispositivo vai reconhecer as atividades do morador e mostrá-las em um aplicativo. No futuro, ela será capaz de identificar padrões sozinha e de sincronizar com calendários para alertar sobre horários de tomar remédios ou de fazer uma caminhada, por exemplo.

O preço, entretanto, ainda é pouco convidativo: o sistema pode custar a partir de US$ 2.499, ou mais de R$ 13 mil. Há ainda o pagamento mensal de US$ 19, pouco mais de R$ 100. O valor total vai variar conforme o tamanho da casa onde o sistema será instalado.

Fonte: No Olhar Digital 

Indiana inaugura segunda unidade em Diamantina

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A rede de farmácias Indiana inaugurou, no dia 5 de janeiro, a 131° unidade da companhia, sendo a segunda em Diamantina (MG).  A nova loja está localizada na Avenida Francisco Sá, nº 557, no Largo Dom João.

A nova unidade da rede conta com novo conceito no mercado farmacêutico: o Espaço Saúde, com oferta de revisão de receita médica, exame da balança de bioimpedância, programas para parar de fumar, controle da glicose, hipertensão e perda de peso. Os serviços são gratuitos.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Pesquisadores de Brasília descobrem tratamento potencial contra Covid

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Covid – Pesquisadores da Universidade de Brasília descobriram um tratamento potencial preventivo e terapêutico de uma proteína contra a Covid-19.

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Trata-se da alfa-1-antitripsina -A1AT – que já é conhecida pela comunidade científica e por profissionais da saúde. A proteína é utilizada em pacientes HIV positivos, ou como fator protetivo contra infecções virais.

E os estudos agora apontam resultados promissores também contra o novo coronavírus. A descoberta foi publicada na revista Reviews in Medical Virology.

“Em relação ao HIV, apenas uma pequena porção da proteína de A1AT, contendo 20 aminoácidos do extremo carboxi-terminal, exerce a função antiviral. Queremos explorar e ver se esse peptídeo exerceria a mesma função anti Sars-Cov2. Se funcionar, tornaria fácil e barata a produção de um medicamento sem efeitos colaterais. Seria uma terapia com muitos benefícios no início do processo infecioso”, disse Enrique Argañaraz, doutor em virologia molecular e professor do Departamento de Farmácia da UnB.

Proteção do Pulmão

A proteína tem um papel anti-inflamatório e atua na manutenção da fisiologia pulmonar, protegendo o órgão contra a ação degenerativa de enzimas que atingem altas concentrações durante processos inflamatórios.

Tanto a ação anti-inflamatória quanto a ação protetiva chamaram atenção dos pesquisadores da UnB. Mais em https://www.sonoticiaboa.com.br

Fonte: Tabocas Notícias

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