Índia afirma que não permitirá exportação da vacina

 

about vaccine production

O governo indiano não vai permitir a exportação da vacina da AstraZeneca, produzida em parceria com a Universidade de Oxford. A informação partiu de Adar Poonawalla , chefe do Instituto Serum, fabricante contratado para produzir 1 bilhão de doses da vacina para países em desenvolvimento.

Segundo a reportagem do portal G1, trata-se do mesmo fabricante que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou, no domingo (3), ter fechado contrato para a aquisição de doses da vacina. Ainda não está claro como a decisão pode afetar as entregas.

A Fiocruz disse em nota que o Ministério das Relações Exteriores está à frente das negociações relacionadas à importação das doses prontas das vacinas da Índia.

Em entrevista à agência de notícias Associated Press, Poonawalla afirmou que as exportações serão barradas até que a população mais vulnerável da Índia seja imunizada. Ele disse também que a empresa foi impedida de vender suas doses para organizações privadas.

O presidente da fabricante disse em outra entrevista à agência Reuters que as exportações poderão ser feitas apenas depois de garantir 100 milhões de doses para o governo indiano – o que pode atrasar as entregas para outros países em até dois meses.

“O governo indiano só quer garantir que as pessoas mais vulneráveis ​​do país recebam primeiro – eu endosso e apoio totalmente essa decisão”, disse ele.

Drogaria Araujo implementa serviço de telemedicina

modesto loja

Drogaria Araujo acaba de firmar uma parceria com a Rede Mater Dei de Saúde para a realização de atendimento em telemedicina.

Haverá duas opções. Na filial São Pedro o cliente que tiver feito o teste de Covid-19 terá à disposição uma cabine com equipamento especial em que poderá realizar a consulta por videoconferência no mesmo local em que realizou o teste. Antes de iniciar a consulta, o cliente contará ainda com a assistência do Serviço Farmacêutico da Araujo. A outra possibilidade é a solicitação da consulta on-line por meio do site da rede. Nos dois casos o custo é de R$ 90.

“Nesse cenário de pandemia, é nossa missão facilitar, cada vez mais, o acesso da população às informações e essa possibilidade que encontramos com o Mater Dei vem para agregar e auxiliar ainda mais os nossos clientes na busca pelo bem-estar e pela qualidade de vida”, afirma o presidente da Araujo, Modesto Araujo Neto (foto).

Para Rafael Cardoso Cordeiro, diretor de Novos Negócios e Relacionamento com o Mercado da Rede Mater Dei, parcerias como essa trazem benefícios para a sociedade. “Juntar duas marcas fortes, Mater Dei e Araujo, cada uma em seu segmento, é uma oportunidade de mais pessoas utilizarem dois serviços de qualidade e confiabilidade. Isso casa com o momento de transformação do setor da saúde”, comenta.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Retrospectiva: os 30 fatos mais marcantes de 2020

Retrospectiva os 30 fatos mais marcantes de 2020A Covid-19 dominou as manchetes ao longo de 2020. Mas o ano também foi marcado por uma série de decisões judiciais e regulatórias que desburocratizam a operação do setor, além de uma série de transformações sofridas pelo varejo e a movimentação de grandes redes no mercado financeiro. Confira os 30 fatos mais marcantes do ano que foram destaque em nossa plataforma:

Janeiro

EMS prepara proposta para adquirir divisão da Takeda
Espírito Santo altera substituição tributária de medicamentos
Grupo Pão de Açúcar planeja vender rede de farmácias

Fevereiro

Justiça autoriza venda de anorexígenos em São Paulo
Filial de farmácia pode atuar como distribuidora, diz STJ

Março

Anvisa suaviza regras para medicamentos controlados
Anvisa aprova testes rápidos para Covid-19
Índia restringe exportação de remédios por conta do coronavírus

Abril

Vigilâncias sanitárias locais ameaçam acesso a testes rápidos
Setor celebra prescrição digital, mas alerta sobre riscos

Maio

Vendas online das farmácias quase dobram com a pandemia
Entidades do varejo criam plataforma inédita de vagas de emprego

Junho

Farmácias Pague Menos confirmam pedido de IPO
Varejo farmacêutico vê na logística reversa um marco para o país
Governo autoriza reajuste no preço de medicamentos

Julho

Panvel anuncia IPO e espera captar até R$ 1,2 bilhão

Agosto

Farmacêutico é o único responsável técnico por farmácias, decide STF
Setor farmacêutico reage contra possível fim do Farmácia Popular

Setembro

Distribuidoras criam ações no PDV para manter rentabilidade
Anvisa deixa de exigir retenção de receita de ivermectina

Outubro

Anvisa estende consulta pública sobre serviços farmacêuticos
Anvisa adia votação sobre plano de rastreabilidade
Independentes impulsionam vendas de dois dígitos no PDV
Colgate-Palmolive seleciona farmácias para ação de saúde bucal

Novembro

AstraZeneca reconhece que vacina precisa de mais estudos
Genéricos podem alcançar até metade das vendas em farmácias, diz estudo

Dezembro

Aumento de alíquota do ICMS preocupa o mercado
Abrafarma divulga plano de vacinação da Covid-19 em farmácias
Governo negocia 70 milhões de doses de vacina da Pfizer
Testes rápidos nas farmácias têm novo pico

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Natura inaugura central de compostagem de orgânicos

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A Natura inaugurou em dezembro sua central de compostagem no Ecoparque, em Benevides (PA), com o  objetivo de transformar os resíduos orgânicos em adubo para serem usados por agricultores da região. O projeto foi planejado para tratar até 12 toneladas por mês de resíduos, gerando 76 toneladas por ano de composto. As informações são do portal Espaço Ecológico.

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Para Sergio Talocchi, gerente de Meio Ambiente e Logística Reversa da Natura, a central de compostagem é uma oportunidade de incentivar as pessoas a reproduzirem a técnica em suas casas, empresas ou propriedades rurais.

“As sobras de alimentos representam 50% dos resíduos domiciliares e costumam ser descartadas em aterros sanitários. Com essa iniciativa, o que antes viraria lixo pode contribuir para a agricultura ou jardinagem, retornando à natureza.”

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A iniciativa é resultado da parceria entre a companhia e a Morada da Floresta (empresa especializada em soluções socioambientais que incentivam práticas sustentáveis). Ela apresenta vários benefícios para o meio ambiente. Entre eles estão a redução da poluição ao diminuir a quantidade de resíduos orgânicos que é enviada para aterros, a nutrição da terra para o plantio e a diminuição da necessidade de utilizar herbicidas e pesticidas. Além disso, também se evitam queimadas.

Para desenvolver o composto orgânico, são coletadas sobras de alimentos, tortas de filtro, podas de galhos, aparas do jardim e cinzas da queima de biomassa das caldeiras da fábrica. O que é produzido após o processo pode ser usado no cultivo de hortaliças, na produção de mudas e na adubação de plantas ornamentais e de espécies frutíferas e arbóreas.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Brasileiro toma vacina contra Covid-19 por drive-thru nos EUA

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Vivendo há dois anos em Orlando, nos Estados Unidos, o brasileiro de 66 anos, João Marcos Martins foi um dos moradores que receberam a primeira dose da vacina para Covid-19 no país. Nascido em Bauru, no interior de São Paulo, o aposentado conseguiu agendar a vacinação e ser imunizado ainda em 2020.

Veja também: Médico italiano vacinado contra Covid-19 há 6 dias testa positivo

De acordo com João Marcos, ele e a esposa se mudaram para o país norte-americano para estudar a língua inglesa e ajudar o genro na administração de uma igreja.

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João recebeu a notícia de que poderia agendar a aplicação da primeira dose da vacina, já que tem mais de 65 anos. Ele contou que, antes disso, os profissionais da saúde e os idosos de casas de repouso já tinham começado a ser imunizados.

“Eu peguei essa segunda fase que foi aberta a partir de segunda-feira (28), dos idosos. Me cadastrei no site, respondi muitas perguntas que eles fazem, isentando os fabricantes e todo mundo de quaisquer problemas, mas aí já fiz o cadastro e agendei para o dia seguinte”, lembra João Marcos.

O brasileiro recebeu a vacina da Moderna, aprovada nos Estados Unidos no dia 19 de dezembro, com a distribuição no dia seguinte. Mas antes disso, a vacina da farmacêutica Pfizer já tinha sido aprovada em 13 de dezembro e começou a ser aplicada no dia 14, no país.

Sistema de vacinação Drive Thru

No dia 29 de dezembro, João Marcos foi de carro até um dos centros de convenções da cidade e ficou por cerca de quatro horas esperando ser imunizado. Sua esposa, Miriam Silveira, ainda precisa esperar seu aniversário de 65 anos, no dia 19 de janeiro, para pode agendar a vacinação.

“Eu abri a porta do carro, respondi mais algumas perguntas, se estava com febre, se tinha alguma coisa, tudo normal, aí o enfermeiro veio, aplicou a vacina e pediram para ficar no outro estacionamento por pelo menos 15 minutos para ver se tinha reação”, explica o brasileiro.

De acordo com João Marcos, funcionários com placas orientavam as pessoas na entrada e saída do centro de convenção. Além disso, carros da polícia e ambulâncias também estavam no local.

“Já tenho o agendamento para o dia 26 de janeiro para a segunda dose. Não tive nenhuma reação adversa, nada, nada. Estou me sentindo o mesmo João Marcos”, brinca.

Segundo ele, as lojas e restaurantes em Orlando estão funcionando normalmente, assim como os parques de diversão. No entanto, sempre com o uso de máscaras, álcool em gel e limite de pessoas.

Mas, mesmo já tendo sido imunizado, João reforça que não irá parar de seguir as medidas de prevenção, e nem irá visitar a família no Brasil.

“Não vou poder liberar geral não. O pessoal comenta que é 70% de imunização, então eu vou continuar usando máscara normalmente, lavando as mãos, passando álcool em gel sem problema nenhum, isso é só um reforço de segurança”, afirma.

Fonte: Tribuna de Jundiaí 

Médico italiano vacinado contra Covid-19 há 6 dias testa positivo

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Um médico italiano que foi vacinado contra o novo coronavírus há seis dias foi diagnosticado com a Covid-19, informaram as autoridades sanitárias da Itália neste domingo (3/1). O profissional de saúde, cuja identidade não foi revelada, está entre os primeiros a serem imunizados no país com a vacina desenvolvida pela farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório BioNTech.

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Segundo as autoridades sanitárias locais, o médico foi hospitalizado no sábado e está sendo acompanhado, mas não apresenta sintomas. A hipótese é de que a contaminação não esteja correlacionada com a eficácia da vacina, porque a suspeita é de que o vírus já estava incubado antes da imunização.

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O presidente do Conselho Superior se Saúde da Itália, Franco Locatelli, explicou que a proteção imunológica contra a infecção pelo vírus Sars-CoV-2 “só está completa após a administração da segunda dose da vacina anti-Covid-19“.

“Em artigos científicos é claramente relatado que mesmo em estudos clínicos as pessoas que foram infectadas após a primeira dose, precisamente porque a resposta imunológica ainda não é completamente protetora. E só se torna assim após a segunda dose. Esse é um dos motivos para não abandonarmos o comportamento responsável após a vacinação”, alertou.

As pessoas que tiveram contato com o médico recentemente estão sendo monitoradas para acompanhar se desenvolverão os sintomas ligados á Covid -19. Ele, inclusive, teria participado da campanha de vacinação na cidade de palermo.

Fonte: Fato a Fato

Egito aprova vacina da chinesa Sinopharm

O Egito aprovou no sábado (2.jan.2021) a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinopharm. O imunizante começará a ser usado em janeiro, informou o ministro egípcio da Saúde, Hala Zayed, em declarações à emissora local MBC Masr.

Veja também: A Indústria 4.0 ajuda no combate dos efeitos da COVID-19

Zayed disse que o 1ª lote da vacina foi entregue em dezembro. “O segundo carregamento dessa vacina deve chegar na 2ª ou 3ª semana de janeiro e, assim que chegar, começaremos a vacinação”, afirmou.

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Segundo o ministro, o Egito planeja comprar 40 milhões do imunizante da Sinopharm. Produzida com o Instituto de Produtos Biológicos de Pequim, a vacina tem eficácia de 79%.

A liberação do produto é o 1º passo para proteger efetivamente a população do coronavírus. O Egito já tem mais de 140 mil casos de covid-19 e 7.700 mortes pela doença desde o início da pandemia. O país tem 100 milhões de habitantes.

Fonte: Press From

A Indústria 4.0 ajuda no combate dos efeitos da COVID-19

Todas as economias do mundo sofrerão os reflexos da nova pandemia do coronavírus. As cadeias globais de manufatura e suprimentos continuam a sentir o efeito reverberante da epidemia de COVID19 e o sentirão por meses, talvez anos.

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Fábricas e empresas de logística buscam garantir as operações, mas enfrentam indisponibilidade de mão-de-obra, atrasos no transporte e incertezas regulatórias. Com o número de pessoas diagnosticadas com o Coronavírus, que agora ultrapassa centenas de milhares em todo o mundo, e com a maioria dos países adotando o fechamento de fronteiras e barrando a circulação de pessoas, o que isso significa para as cadeias de suprimentos globais?

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Cadeias de suprimentos são interrompidas globalmente

É grande o impacto dos efeitos da nova pandemia nas cadeias de suprimentos e estoques globais devido a quarentenas e fechamento prolongado de fábricas, comércio e outros segmentos da atividade econômica, incluindo o isolamento de várias cidades e regiões.

Os efeitos serão duradouros na cadeia de suprimentos internacional, no comércio e no transporte marítimo. Isso deixa as indústrias com poucas alternativas para se prepararem para o pior.

Esse ‘novo normal’ exige que todas as organizações entendam seus processos de negócios e cadeias de suprimentos, além dos riscos aos quais podem estar expostos como fornecedores e clientes. Essa é a única maneira de ajudar e formular o planejamento de negócios daqui para frente.

Fornecimento de matérias-primas e parcialmente montados

A pandemia do coronavírus está prejudicando a logística cuidadosamente calibrada do transporte global. A navegação interrompida criou um desequilíbrio nos contêineres usados para enviar mercadorias. Os contêineres de 40 pés continuam se acumulando em vários portos em todo o mundo.

À medida que o congestionamento aumenta, os portos estão ficando sem espaço, especialmente para contêineres que requerem fontes elétricas. Ainda não sentimos totalmente o efeito do congestionamento de contêineres frigoríficos e da interrupção do transporte global, que provavelmente aumentará nas próximas semanas.

“Imagine se você necessitasse encontrar um medicamento contra a coronavírus, então essa catástrofe logística estaria no mercado mundial ainda nos próximos meses”. afirmou Yntze Buitenwerf, presidente da Seatrade, uma empresa de transporte e remessa internacional sediada em Antuérpia, na Bélgica.

O presidente da Câmara de Comércio Européia da China, Jörg Wuttke, observa que, a partir de março, as interrupções na cadeia de suprimentos atingiram a produção farmacêutica, em particular, já que a indústria alemã depende da China para 80% a 85% dos ingredientes farmacêuticos ativos.

Interrupções de transporte

Os bloqueios e quarentenas levaram a uma indisponibilidade severa de mão-de-obra nas regiões afetadas. Logísticas, como a coleta e transporte de caminhões, foram seriamente afetadas, levando as empresas a não conseguirem entregar os produtos acabados.

Demanda imprevisível do consumidor

A instabilidade das cadeias de suprimentos não é o único desafio. A mudança na demanda do consumidor é outro fator de risco em meio à epidemia de coronavírus. A queda das exportações da China atrapalha o comércio de produtos brasileiros destinados à Ásia.

Interrupções na cadeia de suprimentos: o pior ainda está por vir

“As empresas estão aprendendo agora como o sistema de produção global é realmente frágil”, disse Gabriel Felbermayr, presidente do Instituto Kiel para a Economia Mundial.

O cenário mostra a forte dependência de muitas indústrias, de uma única fonte de matérias-primas.

Papel da indústria 4.0 e COVID19

O gerenciamento de riscos está se tornando uma parte cada vez mais importante do trabalho do gerente da cadeia de suprimentos. No entanto, as indústrias que ainda não começaram, ou estão em estágios iniciais de transição para a Indústria 4.0, enfrentarão mais dificuldades.

A versatilidade para avaliar e ajustar os requisitos de estoque, otimizar suas cadeias de suprimentos e melhorar o OEE (do inglês, Eficiência Geral de Equipamento) é agora mais imperativa. Empresas industriais ágeis podem transformar esse período de incerteza em uma oportunidade de aprimorar suas operações para atender a demandas iminentes que sem dúvida flutuarão no futuro próximo.

Atenuar a imprevisibilidade da cadeia de suprimentos, a conectividade e o acesso aos dados são mais importantes do que nunca, bem como a capacidade de ter visibilidade completa em todo o processo de fabricação.

“As indústrias e a economia em geral estão em um novo cenário, encontrando-se mais vulneráveis aos riscos da globalização e à ruptura da cadeia de suprimentos. Portanto, o uso correto de conjuntos de dados e ferramentas de previsão será crucial para as empresas, pois elas navegam no ambiente atual do mercado e continuam a tomar decisões estratégicas.”, Michael Briody e Todd Sibilla da Bloomberg.

O impacto da imprevisibilidade da cadeia de suprimentos só pode ser mitigado por dados em tempo real, entregues às pessoas certas no momento certo. Esta é uma das principais vantagens da Indústria 4.0, que permite decisões dinâmicas e proativas em tempo real em resposta às mudanças rápidas impostas pelas circunstâncias de crise. Em situações como esta que estamos vivenciando, quanto melhor é a automação e qualidade dos dados, melhor será a condução das atividades econômicas em um momento de elevada imprevisibilidade.

Fonte: IT Portal 

Pfizer promete vacina a voluntários que receberam placebo

A Pfizer e a BioNTech prometeram dar aos voluntários que receberam placebo a opção de aplicar uma primeira dose da vacina contra Covid-19 até 1º de março de 2021, enquanto permanecem no estudo.

A opção de transição de vacina do estudo permite a todos os participantes com 16 anos ou mais a escolha de descobrir se receberam o placebo.

Ainda de acordo com as empresas, os participantes do estudo que receberam o placebo terão duas doses da vacina experimental reservadas para eles no estudo.

“O médico do estudo seguirá as orientações mais recentes dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA e de suas autoridades de saúde locais para oferecer a opção de transição de vacina aos participantes de maneira priorizada”, acrescentaram as companhias.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Covid-19: 42 pessoas receberam medicamento em vez de vacina nos EUA

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Um engano fez com que 42 norte-americanos do condado de Boone, no sudoeste da Virgínia Ocidental, recebessem um tratamento experimental com anticorpos monoclonais no lugar da vacina contra a Covid-19. A informação foi divulgada em um comunicado da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental na última quinta-feira (31/12).

De acordo com o informativo, os pacientes receberam doses do medicamento Regeneron Antibody em vez da vacina produzida pela farmacêutica Moderna. James Hoyer, general adjunto da Guarda Nacional da Virgínia Ocidental, afirmou que, assim que foram notificados do erro, os especialistas da guarda nacional “agiram imediatamente para corrigi-lo”.

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O incidente teria acontecido, de acordo com Hoyer, por conta de uma confusão durante a entrega de um carregamento do coquetel Regeneron a um centro de distribuição, onde os frascos foram colocados entre os suprimentos da vacina Moderna. Acredita-se que os trabalhadores tenham incluído os frascos de tratamento no carregamento de vacina enviado ao condado de Boone.

Segundo Hoyer, a equipe de especialistas está “revisando e reforçando” os protocolos para “aprimorar o processo de distribuição” da vacina, a fim de evitar novos erros semelhantes. “Continuo extremamente orgulhoso de tudo o que nossa equipe realizou. Nosso objetivo número um é salvar vidas e, à medida que continuamos a aumentar a distribuição da vacina em todo o estado, continuamos a salvar mais e mais vidas a cada dia”.

Clay Marsh, especialista em Covid-19 do estado da Virgínia do Norte, afirmou no comunicado que os produtos administrados eram anticorpos que lutam contra o coronavírus. O medicamento é o mesmo que foi aplicado no presidente Donald Trump em novembro, quando ele foi infectado pelo Sars-Cov-2.

De acordo com o médico, o remédio não é prejudicial à saúde. “Esta ocorrência oferece à nossa equipe de liderança uma oportunidade importante para revisar e melhorar a segurança e o processo de vacinação”, avaliou Marsh.

O comunicado informa, ainda, que os especialistas médicos da força-tarefa do estado não acreditam que haja qualquer risco de dano a esses 42 indivíduos. Nenhuma outra remessa da vacina teria sido alterada.

Fonte: Metrópoles