Aliando praticidade, tecnologia e alta performance, a Katiguá apresenta suas novas creatinas em sachê, que complementam o portfólio da Linha KTG. As novidades incluem versões puras e combinadas com ativos estratégicos, como Q10, colágeno tipo II, biotina, magnésio quelato e beta-alanina.
As fórmulas foram desenvolvidas para atender diferentes objetivos de suplementação – da melhora na performance física até os cuidados com articulações, energia celular e saúde da pele. O produto está disponível em embalagens com 15 ou 30 unidades. “O objetivo é facilitar a rotina de quem busca desempenho com praticidade”, explica o diretor comercial e de marketing, Edson Oliveira
Linha KTG não se limita a creatinas em sachê
Além dos sachês, a Linha KTG da Katiguá também conta com versões em pote, para quem busca a embalagem mais tradicional do produto. Mas a suplementação não se limita à creatina.
A família também agrega BCAA, L-carnitina, cafeína, beta-alanina, glutamina e maca peruana, entre outras opções. “A linha foi pensada para entregar resultados reais com fórmulas concentradas, ingredientes de alta qualidade e versatilidade de consumo”, afirma Oliveira.
Distribuição: sistema próprio e distribuidores parceiros Diretor comercial e de marketing: Edson Oliveira – edson.oliveira@katigua.com.br
Profissional tem mais de 20 anos de casa – Foto: Divulgação
O executivo Rodrigo Rodriguez foi nomeado como novo presidente da Takeda no Brasil. Na companhia há mais de 20 anos, o executivo assumiu o cargo após 10 meses no comando da unidade EAMEA (Eurásia, Oriente Médio e África) da farmacêutica.
A promoção marca sua volta à filial brasileira da companhia, onde atuou por mais de 15 anos e exerceu funções como gestor de franquias, diretor assistente de marketing de prescrições, diretor da unidade de prescrições e diretor executivo de gastroenterologia, neurociências e medicamentos gerais.
Indicação de novo presidente da Takeda é uma aposta em experiência
Seu currículo ainda conta com experiências internacionais no Oriente Médio e na UMEA (Ucrânia, Oriente Médio e África), onde atuo como gerente geral e chefe de área, respectivamente. Além disso, cursou uma graduação em administração e um MBA em gestão de negócios.
Seus principais objetivos na empresa serão fortalecer a posição da companhia no país e consolidá-la entre os maiores mercados globais da Takeda em 2025, ampliar o acesso e o lançamento de tratamentos inovadores e garantir a manutenção de um crescimento saudável.
“Minha liderança será guiada pela filosofia corporativa da Takeda, que coloca o paciente no centro de tudo o que fazemos. A meta é manter o crescimento da companhia acima do mercado, ampliando o acesso da população a tratamentos inovadores e consolidando nossa posição estratégica global”, afirma Rodriguez.
“Para isso, apostamos na inovação e na construção de um ambiente de trabalho colaborativo, em que as pessoas são sempre prioridade em nossas decisões”, finaliza.
Dentro de qualquer empresa, é natural encontrarmos diferenças entre os colaboradores quando se comprara os níveis de engajamento e entrega. Dois perfis que se destacam são o profissional nominal e o autêntico.
Mais do que rotular, o desafio está em olhar com sensibilidade e estratégia para esses padrões, buscando desenvolver pessoas e fortalecer equipes. “Porém, é importante saber também reconhecer quando o ciclo de alguém na empresa chegou ao fim”, explica Leandro Curado, CEO da Farmacon.
Estar e ser caracterizam diferenças entre os colaboradores
Mas o que, de fato, estabelece as diferenças entre os colaboradores? O profissional nominal é aquele que, apesar de estar presente fisicamente, demonstra pouca conexão emocional com o trabalho. “Ele executa suas tarefas, mas não tem iniciativa, não busca crescimento e muitas vezes apenas cumpre tabela”, explica Curado. Segundo ele, isso pode acontecer por vários motivos, como a falta de clareza de propósito, frustrações não tratadas ou mesmo um desencaixe cultural.
Já o colaborador autêntico é aquele que se entrega com verdade, se envolve com os valores da empresa e busca contribuir de forma ativa. “Ele não é perfeito, mas está em constante movimento, aprendendo, se adaptando e propondo melhorias. É aquele profissional com quem você sabe que pode contar”, ressalta o CEO.
E se o nominal estiver apenas perdido?
É aí que entra o papel humano do líder. “Antes de pensar em desligamento, é essencial conversar, ouvir, entender a raiz do comportamento. Muitas vezes, uma pessoa que hoje está apática, já foi engajada e só precisa de direção, apoio e confiança”, alerta o especialista.
Algumas atitudes práticas, desde que adotadas com respeito, podem ajudar a resgatar um colaborador nominal.
Converse com clareza e empatia – Dê feedback honesto, mas acolhedor. Deixe claro que você acredita no potencial dele, mas que mudanças são necessárias
Ofereça oportunidade de desenvolvimento – Treinamentos, novos desafios e acompanhamento mais próximo podem fazer a diferença
Alinhe propósito e cultura – Ajude o colaborador a entender como o trabalho dele impacta o todo. Sentir-se parte é um poderoso motivador
E quando não há mais conexão?
Nem toda jornada é eterna. “Quando o colaborador continua distante, resistente e descomprometido, mesmo após tentativas sinceras de desenvolvimento, o mais respeitoso a fazer pode ser o desligamento”, avalia Curado.
“E aqui vai um ponto importante: demitir alguém também pode ser um ato de cuidado, desde que haja ética, dignidade e acolhimento. Muitas vezes, é justamente fora daquele ambiente que a pessoa vai reencontrar sua motivação, sua identidade e sua melhor versão”, acrescenta.
O que empresas conscientes têm feito?
Empresas que cuidam de gente com estratégia e coração têm apostado em:
Ciclos de feedback humanizado, com foco em crescimento e escuta
Planos de desenvolvimento individual, levando em conta o ritmo e o perfil de cada colaborador
Cultura forte e transparente, para que todos saibam o que se espera e onde podem chegar
Desligamentos cuidadosos, sempre com respeito, suporte emocional e portas abertas
No fim, tudo é sobre pessoas
“Quando falamos em gestão de pessoas, estamos falando sobre cuidar. Sobre enxergar além do cargo, além da meta, além da produtividade. O grande desafio do empresário moderno é unir resultado com respeito e performance com empatia. Afinal, mais importante do que quem está na empresa, é quem está presente de verdade”, finaliza Curado.
Diogo Amano traz no currículo experiências em redes como a RD Saúde (Foto: Divulgação)
O e-commerce da Farmácia Indiana, uma das dez maiores redes do varejo farmacêutico nacional, ganhou um reforço. A chegada de Diogo Amano como novo gerente do setor tem como objetivo impulsionar as estratégias omnichannel com foco na redução de prazos e custos de entrega. Além disso, também visa fortalecer a integração entre os canais físicos e digitais.
Amano é bacharel em administração pela Universidade São Judas, pós-graduado em gestão de negócios, inovação e empreendedorismo pela FIA-USP e especialista em e-commerce pela ComSchool. Acumula 12 anos de experiência no varejo farmacêutico, com passagem por grupos como RD Saúde, Drogaria Iguatemi e Promofarma.
“Nosso maior desafio é tornar mais robusta a operação digital antes de escalá-la. Estamos focados em otimizar a logística, negociando com transportadoras para reduzir prazos e custos e garantir uma experiência de compra mais eficiente ao cliente”, destaca Amano.
E-commerce da Farmácia Indiana terá clique e retire
A empresa planeja transformar as lojas físicas em pontos de distribuição, acelerando entregas e estoques. “A estratégia também prevê a configuração das farmácias como centros de retirada e entrega, ampliando a capilaridade e melhorando o atendimento ao consumidor”, acrescenta.
Outro pilar desse projeto será o fortalecimento das campanhas promocionais nos meios digitais, aproveitando datas estratégicas e o extenso portfólio da varejista, que conta com mais de 30 mil SKUs. “Com uma equipe de cerca de 60 colaboradores dedicados ao e-commerce da Farmácia Indiana e ao serviço de televendas, a rede segue investindo em inovação e eficiência, para expandir sua presença digital e oferecer uma jornada de consumo cada vez mais ágil e integrada”, conclui o diretor executivo Alexandre Mattar Netto.
O “êxodo urbano”, a troca das grandes capitais por cidades menores em busca de qualidade de vida, vem impulsionando o chamado varejo hiperlocal. Esse movimento atende à crescente demanda por soluções que sejam ágeis e acessíveis, alinhadas ao estilo e às expectativas dos novos consumidores.
O fenômeno parte da premissa de que tanto clientes quanto empresas olham para o que está próximo, pensando localmente e priorizando a conveniência e as oportunidades, respectivamente. “O futuro do varejo será cada vez mais descentralizado e conectado. As lojas não precisam ser grandes, mas sim convenientes e adaptadas às necessidades do entorno”, ressalta César Baleco, CEO da IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista.
Pequenos negócios são impulsionados pelo varejo hiperlocal
Segundo o executivo, o varejo hiperlocal também está associado ao crescimento dos pequenos negócios no Brasil, que representam a maioria das empresas abertas recentemente. Ao longo de 2024, segundo levantamento do Sebrae com dados da Receita Federal, mais de 3,3 milhões de novas empresas surgiram no país. Deste total, 3,2 milhões são MEIs, micro ou pequenas empresas.
Para Baleco, essa transformação tende a ficar ainda mais acentuada. Durante a pandemia, 72% dos brasileiros passaram a priorizar pequenos negócios, e 80% afirmaram que continuarão incentivando estabelecimentos locais, de acordo com pesquisa da Accenture. “A tecnologia no varejodeixa de ser apenas um facilitador para se tornar um diferencial estratégico”, enfatiza.
Consumidor conectado
E as formas de utilizar esse diferencial são inúmeras. “Não podemos esquecer que o consumidor está próximo, mas também está conectado. E, apesar de mais propício a comprar de quem está perto, enfrenta uma concorrência esmagadora no universo virtual. Diante disso, é necessário que os comerciantes locais lancem mão das tecnologias existentes hoje para se sobressair”, observa.
Para cativar o seu público e vencer a concorrência no mundo tecnológico, existem ferramentas acessíveis hoje no mercado que, por exemplo, automatizam campanhas e atendimentos. “Imagine lançar uma campanha digital para atrair pessoas que ainda não conhecem sua loja. Você pode oferecer descontos exclusivos. Para os clientes que já frequentam, é possível incentivá-los a se inscrever em seu canal online para receber novidades, promoções e atualizações, estimulando compras mais frequentes”, finaliza.
Filme de 30” exalta os valores de quem vive no interior de São Paulo (Foto: Divulgação)
Uma ampla campanha publicitária foi criada para celebrar os 90 anos da Drogal, uma das oito maiores empresas do varejo farmacêutico nacional. O ponto alto das comunicações de aniversário serão 16 episódios contando histórias de relacionamento de clientes e colaboradores com a companhia.
Esses depoimentos serão contados de abril a outubro, em ações de merchandising nas edições do programa Mais Caminhos, exibido pela EPTV, afiliada da Rede Globo no interior de São Paulo e sul de Minas Gerais, regiões onde a Drogal atua. “São vivências de colaboradores e clientes que irão emocionar o público e mostrar um pouco de como valorizamos as pessoas que fazem parte do nosso dia a dia”, comenta o gerente de marketing Alex Camargo.
O programa Mais Caminhos é exibido nas tardes de sábado, com apresentação de Pedro Leonardo e Tatiane Camargo. Além das inserções de merchandising, a varejista veiculará comerciais de 30 e 60 segundos na EPTV e na TV Bandeirantes de Campinas, bem como spots nas emissoras de rádio locais.
Campanha dos 90 anos da Drogal é assinada por publicitário de renome
A criação da campanha dos 90 anos da Drogal para TV e rádio é assinada pelo renomado Pedro Gravena. Nascido em Piracicaba (SP), sede da Rede Drogal, o publicitário acumula mais de 40 premiações no Festival de Cannes. O texto enaltece os predicados das pessoas que moram e amam viver nas cidades interioranas. Já a narração ficou a cargo de Newman Simões, renomado artista da região e que emprestou sua voz com sotaque típico do interior.
Também foram prestigiadas a produtora Lumme, de Ribeirão Preto (SP); e a locação feita em Sertãozinho, como forma de valorizar os talentos regionais. Segundo Camargo, a campanha fez parte de uma negociação multimídia com o Grupo EP, incluindo veiculações na EPTV, EPFM e no portal G1, onde os vídeos ficarão armazenados.
Como parte das comemorações, a empresa também promoverá uma inédita corrida de 5 e 10 quilômetros no dia 13 de julho. As informações sobre as inscrições serão divulgadas em breve. Em setembro será a vez do lançamento do livro histórico, que retrata desde a primeira farmácia até a consolidação da liderança de mercado no interior paulista.
Gigante farmacêutico
Hoje, a varejista conta com 397 lojas espalhadas por mais de 130 cidades. Em 2025, ano do seu 90º aniversário, planeja chegar a 435 unidades. “Somos uma das poucas redes de farmácia a completar 90 anos com o mesmo fôlego para continuar crescendo”, acredita o diretor Marcelo Cançado.
“O modelo que ancora nosso sucesso mistura o acolhimento típico das cidades do interior com práticas modernas de serviço, amparadas por logística de abastecimento que assegura o fornecimento a todas as unidades, a partir de um Centro de Distribuição próprio responsável pela logística de mais de 15 mil itens”, complementa.
Como tudo começou
A primeira unidade da companhia foi inaugurada em 1935, por Cyro Cançado. Ele chegou a Piracicaba com família formada, trazendo na mala o desejo de empreender no ramo que tinha tradição na família. Na cidade mineira de Pitangui, o avô paterno Fortunato Lopes Cançado inaugurou a Pharmácia do Povo na primeira metade do século 19.
Cyro Cançado decidiu trazer esse nome para a matriz da empresa em Piracicaba e a marca estampa a fachada até hoje. A rede passou a operar sob a alcunha de Drogal em 1982 e deu início a um amplo projeto de expansão, acelerado a partir de 2009. Em 2013, chegava a 100 lojas.
Texto do filme da campanha dos 90 anos da Drogal
Quem disse que a vida no interior é pequena pra quem sonha grande?
– Nosso maior sonho sempre foi cuidar de toda gente que por aqui ande.
– Gente que carrega uma força que só quem é daqui tem.
– A força da gentileza que, por aqui, vai e vem.
– A força do antigo que vai adiante e do novo que respeita a tradição.
– A força de quem tem a nossa raiz fincada no coração.
– É, quem disse que a vida no interior é pequena pra quem sonha grande,
não entendeu que sempre vem do interior a força que faz a gente crescer.
– Interior que, há 90 anos, temos o orgulho de cuidar e pertencer.
Drogal, cuidando do interior há 90 anos.
Ficha técnica doa 90 anos
Direção: Bruno Evangelisti
Roteiro: Pedro Gravena
Filmmaker: Samir Neves
Produção executiva: Marina Carneiro
Produção: Lúcio Morais
Direção de Arte : Gabriel Oliveira
Contrarregra : Maurílio Marcani
Gaffer: Eliéser Gaspar
Técnica: Leonardo Oliveira
Figurino: Amanda Gimenes
Make e Hair: Jonathan Borges
Elenco: Michelle Laura de Lima Campos, Agência For Models, Agência O Armário de Sophie e Agência Station Models
O investimento em mídia paga ganha protagonismo nas estratégias de marketing digital do varejo. De acordo com pesquisa da agência de publicidade e propaganda 8D Hubify, envolvendo 353 pequenas e médias empresas com até 200 funcionários, esse gênero de campanha foi eleito o caminho mais vantajoso para projeção das marcas. As informações são do Portal da Comunicação.
A técnica de marketing digital foi a que mais rendeu retornos para 28,6% das companhias participantes e ocupou a planilha de investimentos de 28,5% delas. Do total de empresas participantes, 26,7% ainda afirmaram que preferiram adotar a prática com o intermédio de uma agência terceirizada.
O ranking de estratégias mais rentáveis, de acordo com a pesquisa, reúne inbound marketing (14,8%), redes sociais (13,3%), marketing de CRM (9,8%), branding (5,3%), marketing de conteúdo (4,8%), SEO (4,5%), eventos online (2,8%) e marketing conversacional (2,5%).
“A preferência pela mídia paga é fácil de ser explicada. Ela é a estratégia que trabalha melhor no fundo de funil, ou seja, impulsionando vendas entre aqueles consumidores que estão próximos do momento da compra”, explica Fabio Duran, CEO da 8D Hubify.
Grandes empresas também investem em mídia paga
Outra corrente da pesquisa ainda abordou 109 grandes empresas para entender se as estratégias se diferem das demais companhias. O resultado foi que 44% delas revelaram investir entre R$ 100 mil e R$ 300 mil por mês na prática, enquanto 14,7% contam com uma verba que varia de R$ 50 mil a R$ 100 mil.
“Há ainda muito espaço para que o marketing digital cresça, na medida em que a comunicação geral da população também se amplia por meio da internet. As agências entenderam esse movimento e estão apostando em serviços especializados cada vez mais integrados”, conclui.
Giuseppe Picolli, da Ponti e Futuro; e Massimo Cariolato, diretor internacional de automação da GPI SpA | Foto: Ana Claudia Nagao
Embora já esteja no radar do setor, a presença do robô nas farmácias ainda convive com baixa escala em função dos altos custos para investimento na tecnologia. Disposta a mudar essa realidade e quebrar a barreira do preço, a empresa italiana GPI SpA desenvolveu o Riedl Easy Phasys, solução de automação com valores a partir de R$ 380 mil, para o módulo de 2,50 metros de altura por 2,70 metros de comprimento.
“Nosso modelo de negócio permite que uma farmácia de qualquer tamanho possa adquirir o robô diretamente do fabricante, sem passar por um intermediário no Brasil. E isso faz com que tenhamos redução de custos tributários, democratizando o acesso”, acredita Massimo Cariolato, diretor internacional de automação da GPI SpA.
Segundo ele, trata-se de um sistema de distribuição automatizada de medicamentos para farmácias, cuja tecnologia de origem alemã representa a vanguarda no mercado no que se refere a quesitos como velocidade, precisão e confiabilidade.
Módulos são adaptáveis ao espaço disponível na farmácia | Foto: Divulgação GPI SpA
Robô nas farmácias com linha de financiamento exclusiva
Para implementar o robô nas farmácias, pequenas e médias redes, grupos associativistas e PDVs independentes poderão contar com uma linha de crédito exclusiva, concedida pelo banco estatal italiano Sace. O pagamento é feito em euro e os prazos variam de 36 a 60 meses, com juros anuais de 5% a 6%.
“O acesso ao financiamento não exige garantias reais ou garantias sobre recebíveis. Basta que a farmácia forneça o balanço patrimonial e o demonstrativo de resultados dos últimos 24 meses”, explica Giuseppe Picolli, da Ponti e Futuro, responsável por viabilizar a entrada do Riedl Easy Phasys no Brasil.
Segundo o executivo, a empresa também oferece para as farmácias uma linha adicional para adquirir soluções de automação, mediante um seguro que custa aproximadamente 2% ao ano. “Como proteção, a GPI recomenda a contratação de um hedge cambial com o banco de confiança da farmácia ou uma corretora de valores. Esta contratação é muito simples e pode ser assessorada pela Ponti e Futuro”, ressalta Picolli.
Velocidade e precisão em diferentes formatos
O robô Riedl Easy Phasys está disponível em dez modelos de vários tamanhos, permitindo armazenar uma média de 3 mil medicamentos. O equipamento se move a uma velocidade de cinco metros por segundo e é capaz de fornecer mais de 1 mil produtos por hora, reduzindo drasticamente os tempos de processamento de pedidos.
“A manipulação precisa das embalagens, mesmo cilíndricas, em ambos os lados do estoque ocorre sem a necessidade de rotação da garra, eliminando o risco de queda de medicamentos”, ressalta Cariolato. Além disso, essa funcionalidade elimina ineficiências e paradas da máquina. “A solução suporta formas e produtos diferentes, seja em embalagens redondas ou quadradas”, acrescenta.
Solução permite o armazenamento médio de 3 mil medicamentos | Foto: Divulgação GPI SpA
Outro diferencial está na utilização de uma rede wi-fi dedicada, dispensando a necessidade de cabos. “O sistema é mais rápido para instalar e mais econômico, pois consome menos de meio quilowatt por hora, como um eletrodoméstico comum”, salienta.
Otimização das equipes e das vendas digitais
Com o Riedl Easy Phasys, uma farmácia de porte médio consegue eliminar a presença de um funcionário por turno. Já uma loja maior, com faturamento superior a R$ 500 mil, reduz dois colaboradores. “Aos finais de semana, a farmácia pode trabalhar com 50% do quadro atual e diminuir os custos com horas extras”, avalia Picolli.
Outro benefício é que a automação robótica para estoques de medicamentos revoluciona a forma como a farmácia opera as vendas pelo WhatsApp Business. “O tempo de processamento dos pedidos por meio desse canal cai para menos de dez segundos”, revela.
Ele acrescenta que a automatização das tarefas repetitivas libera a equipe de loja para focar em um atendimento personalizado e estratégico no PDV. Entre os casos mundiais de sucesso, a Farmácia Alvita, na Alemanha, aumentou a eficiência do gerenciamento de estoque em 30%, otimizando o inventário e melhorando a disponibilidade de produtos.
Na inglesa PharmaPlus, a incidência de erros na dispensação despencou 95%. Na Austrália, a CareMed diminuiu custos operacionais em 40%, alocando investimentos para ativações de marketing e novos serviços. A GPI SpA já contabiliza 1 mil robôs espalhados em farmácias, hospitais e centros de distribuição.
Riedl Easy Phasys está disponível em dez modelos de vários tamanhos | Foto: Divulgação GPI SpA
No Brasil, a companhia já tem seis contratos fechados e tem a meta de chegar a 50 PDVs ao longo de 2025. Grupos como a Drogamais, de Curitiba (PR); a Farmais, de Dracena (SP); e a Farmácia Benfica, de Juiz de Fora (MG), efetuaram a aquisição do equipamento.
Levantamento de 2024 do Ifepec revela que o critério mais importante para 91% do público sênior ao escolher uma farmácia é o preço dos produtos. Apesar de 85,8% deles afirmarem que pesquisam preços em outros pontos de venda, a fidelidade aos estabelecimentos preferidos manteve-se forte
Fonte: Ifepec 2024
Confira a reportagem completa sobre o estudo do Ifepec relacionado ao perfil do público 50+: aqui
O Índice Stone mede a performance de diferentes setores do varejo apontou uma queda de 1,5% no volume de vendas do setor de artigos farmacêuticos em fevereiro, na comparação mensal. No comparativo anual, o segmento também apresentou resultado negativo, de 2,6%. O segmento reverte o resultado de janeiro e passa a apresentar queda em relação ao ano passado, sinalizando uma desaceleração mais clara.
