MPF quer avaliação laboratorial dos glicosímetros vendidos no Brasil

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Uma ação civil pública contra a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi propositada pelo Ministério Público Federal (MPF) em Santa Catarina para haja avaliação laboratorial e fiscalização dos instrumentos de monitoramento de glicose no sangue (glicosímetros) que são comercializados em todo o Brasil.

Um dos objetivos da ação é apurar possíveis irregularidades relativas ao desempenho desses itens vendidos no país, utilizados principalmente por pacientes diabéticos.

Na ação, o procurador Carlos Augusto de Amorim Dutra postula que a Anvisa apresente em até 60 dias o cronograma com as etapas preliminares necessárias à realização da avaliação laboratorial dos glicosímetros e seus consumíveis, sob pena de multa diária em R$ 5 mil em caso de descumprimento.

Além disso, a ação requer que seja definida a metodologia que os laboratórios deverão usar para análise dos instrumentos de medição de glicose; que credencie os laboratórios públicos e privados, nacionais ou estrangeiros, para a avaliação e que a inclua como etapa obrigatória à concessão de registro, alteração ou revalidação dos glicosímetros junto à Agência.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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CRF-PI recomenda vacinação contra covid-19 em farmácias

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A maior facilidade de acesso da população, com horários mais variados e estendidos, a maior proximidade da residência dos pacientes e a diminuição da circulação de pessoas nas Unidades Básicas de Saúde são algumas vantagens que o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Piauí (CRF-PI), Luiz Júnior, destaca para recomendar que farmácias e drogarias possam auxiliar na vacinação contra a Covid-19.

Em todo o Brasil, 6.860 farmacêuticos foram colocados à disposição da pasta pela Abrafarma para a realização do serviço. No Piauí, somente o CRF-PI já capacitou mais de 500 profissionais desde 2019, já que para realizar a aplicação é necessário que o profissional tenha feito um treinamento específico.

Ele explica que o Conselho Federal de Farmácia (CFF) e a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) procuraram o Ministério da Saúde para que farmácias públicas e privadas se tornem pontos de vacinação contra a Covid-19. São aproximadamente 90 mil farmácias registradas no país, sendo que dessas, ao menos 4.573 unidades possuem salas de imunização.

“Farmácias e drogarias são, por lei, estabelecimentos de saúde, e profissional de saúde destinado a gerenciar esse estabelecimento é o farmacêutico, sendo que ele tem atribuições clínicas para aplicar vacinas e realizar uma triagem se o paciente está apto a receber a imunização, assim como aconteceu com a aplicação dos testes rápidos de covid”, informa Júnior.

O presidente do CRF revela que a Lei 5.991 permite a aplicação de medicamentos injetáveis por farmacêuticos e que desde 2014, com a Lei 13.021, regulamentada pela Anvisa em 2017, também foi autorizada a aplicação de vacinas e soros em farmácias, antes, somente permitida em clínicas e feitas por médicos.

“O estabelecimento deve obedecer protocolos e logística da Rede Frio do Ministério da Saúde, para manter a temperatura correta das vacinas, para estar apta a realizar o serviço de vacinação, e por isso, nem todos os estabelecimentos estão capacitados, mas todas podem se adequar, além de que, todos os insumos necessários como seringas, agulhas e álcool já estão disponíveis nas farmácias”, avalia Luiz.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Secretaria de Saúde do DF alerta para golpe envolvendo vacina contra a Covid-19

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A Secretaria de Saúde do Distrito Federal fez um alerta sobre um golpe envolvendo a vacina contra a Covid-19. Segundo a pasta, criminosos estão aproveitando o momento de distribuição dos imunizantes pelo país para enganar pessoas. As informações são do G1.

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O golpe funciona da seguinte forma: suspeitos se passam por servidores de saúde e ligam para vítimas oferecendo um falso agendamento de vacinação contra a Covid-19. Em seguida, mandam um código para o celular da pessoa e pedem que ela informe os números enviados, ou clique em algum link para confirmar.

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Segundo a SES-DF, os golpistas usam essas informações para clonar aplicativos de mensagem e conseguir acesso ao celular. Em uma postagem nas redes sociais, a pasta ressaltou que não telefona para agendar a vacinação, nem pede confirmação por mensagem (veja abaixo). O Ministério da Saúde também fez um alerta sobre o golpe.

O delegado Wisllei Salomão, da Coordenação de Repressão a Fraudes (Corf), afirma que, caso a vítima informe o código enviado pelo golpista, o criminoso pode ter acesso às informações do celular e até conversar com amigos e familiares para pedir dinheiro, em nome do dono do aparelho.

O delegado afirma que golpistas usam da lábia e se aproveitam da falta de atenção das pessoas. Ele orienta os usuários a desconfiarem sempre de qualquer serviço, facilidade ou solicitação diferente.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Vacina chega a aldeia indígena na tríplice fronteira do Brasil com Peru e Colômbia

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A vacina Coronavac chegou nesta terça-feira, 19, à aldeia Umariaçu I, a mais próxima do centro de Tabatinga, no Amazonas, na tríplice fronteira do Brasil com Peru e Colômbia. Foram quase dois dias de viagem até o Território Ticuna, maior etnia indígena do País. As 1.100 doses foram levadas em dois aviões: o cargueiro C-130 Hércules e o turbo-hélice C-97 Brasília, ambos da FAB.

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As ampolas em caixas de isopor climatizadas passaram, nos porões dessas aeronaves, por Guarulhos, Brasília e Manaus, ao longo da segunda-feira. A expectativa era grande, mas o cacique da comunidade, Dikicinei Ticuna, não apareceu para recebê-las. Nem ele nem uma parcela dos ticunas. A desinformação também chegou à aldeia, agora desconfiada pelos “efeitos colaterais” falsos da vacina.

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A campanha do Exército de levar as ampolas a uma região isolada da Amazônia enfrentou os efeitos do discurso antivacina propagado especialmente pelo Palácio do Planalto. “Até agora ele não apareceu aqui, né? Então ele ainda está com pensamento duvidoso”, disse o técnico de enfermagem Tarcis Marques Mendes, de 34 anos, sobre a ausência do cacique. “Meu povo ticuna aqui está em pânico, porque falaram que a vacina mata, que quem toma vai ficar doido na hora. Uma pessoa que fale um boato ou mentira, eles acreditam”.

Terceiro indígena aldeado a receber a vacina contra o novo coronavírus na região do Alto Solimões, Marques afirmou que o cacique rechaçou apelos para conversar e tranquilizar a comunidade. O chefe da tribo ecoou o discurso do Planalto de que a vacinação não poderia ser obrigatória. “Ele estava esperando chegar a vacina, achava bom, mas depois falou que estava com dúvida de tomar. Disse que quem quiser toma, mas quem não quiser não pode (ser obrigado a) tomar”, contou o técnico de enfermagem.

Redes sociais

A desinformação circula nas aldeias por meios digitais e físicos. São as redes sociais, como Facebook, e aplicativos como WhatAspp, usados pelos indígenas em lan houses ou no celular. Isso quando conseguem conexão ao intermitente sinal das operadoras de telefonia. Até as unidades militares da região sofrem com a precariedade do sinal.

O cacique usou uma forma mais rudimentar de comunicação nas aldeias, um sistema de rádio com alto-falantes espalhados entre as casas e ocas, apelidado de “boca de ferro”. A recado dele afastou indígenas da Coronavac.

O enfermeiro Euzimar Tananta, de 45 anos, da etnia Kokama, no Alto Solimões, confirmou a apreensão entre os ticunas. Segundo ele, o cacique faz parte de um grupo na política partidária municipal e tem seus seguidores. Ele também diz que a chuva nessa época do ano dificulta a vacinação e afasta os indígenas do polo de saúde. “Eles vieram falar que estavam com medo, que o próprio cacique colocou na boca de ferro que não era para ninguém se vacinar, porque a vacina não tinha sido comprovada”, disse o enfermeiro, orgulhoso de ter sido o aplicador da primeira dose em Umariaçu. A escolhida foi Isabel Mariano Cezário, de 68 anos. “Não tive medo. Estou muito agradecida”, disse ela. “A vacinação é importante para a comunidade, as outras etnias têm que tomar também.”

Fonte: Terra 

Juíza nega pedido de segredo de Justiça em ação contra Eduardo Bolsonaro

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A juíza Paula Fernanda Navarro negou um pedido da defesa de Thelma Assis, médica e ex-participante do BBB (Big Brother Brasil), para decretar segredo de Justiça na ação que move contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por danos morais. Thelma acionou à Justiça depois que o congressista a chamou de “hipócrita” por ter viajado com amigos para uma ilha no fim do ano.

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A magistrada indeferiu também o pedido para que Eduardo apagasse a publicação. Eis a íntegra da decisão (46 KB).

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O congressista publicou no Twitter imagens de uma campanha do governo de São Paulo na qual a médica pede que todos fiquem em casa e vídeos no qual ela aparece com os amigos. “Mais uma para a conta da hipocrisia”, escreveu Eduardo no texto que acompanha o vídeo. Também por meio da rede social, Thelma respondeu: “Encontro-me segura da minha responsabilidade como médica e cidadã. Não tente desviar o foco de tantas pautas importantes”. A médica citou algumas dessas pautas, como o programa de vacinação contra a covid-19.

Ao negar o segredo de Justiça, a juíza argumentou que estavam “ausentes os requisitos legais para tanto, sendo que o fato de as partes serem pessoas públicas conhecidas não confere, por si só, esse direito”.

O advogado Welington Arruda disse ao Poder360 que a decisão “foi acertada na medida em que não há razão para colocar o processo em segredo de Justiça, já que a regra constitucional é pela transparência dos processos”.

“O segredo de Justiça somente será disposto quando preencher os requisitos da lei”, completou. Segundo ele, entre os requisitos estão, por exemplo, separações que envolvam menores de idade ou processos com “dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade”.

Sobre o pedido para a retirada da publicação, a juíza afirmou “a conclusão do réu Eduardo Bolsonaro de que essa atitude é hipócrita por não cumprir o pregado isolamento social é opinião pessoal do requerido e não reflete a mesma opinião da autora, que entende que está em local aberto isolado, com poucas pessoas conhecidas, cumprindo as regras sanitárias vigentes em razão da pandemia em curso”.

“Ao meu ver, o fato de o réu externar essa opinião contrária ao pensamento da autora não é, por si só, passível de controle pelo Poder Judiciário.”

Ela declarou que “a regra esculpida na Constituição Federal Brasileira é de garantir a livre manifestação do pensamento, de ideias e de opiniões”. “Por outro lado, não se pode admitir que ao utilizar essa prerrogativa qualquer cidadão o faça para ofender”, disse.

“Ambas as partes envolvidas no litígio são públicas e estão sujeitas a críticas positivas e negativas em suas atividades profissionais, podendo também exercer o direito de defender as suas opiniões, que foi exatamente a atitude da autora, eis que sugeriu ao réus que se preocupasse com outros problemas da nação e não com as férias da requerente”, lê-se na decisão.

“Enfim, a despeito da deselegância no trato, não observo ofensa à honra e à imagem da autora a justificar a intervenção do Judiciário para proibir a manifestação da crítica e do pensamento do réu, sendo que o mesmo direito está sendo garantido à autora, eis que também respondeu de forma dura às críticas que lhe foram feitas”.

Welington Arruda disse considerar que a decisão da magistrada foi acertada. “Não me pareceu que a Thelminha tenha apresentado motivação suficiente para alcançar esse pedido em sede de decisão liminar. Porque a decisão liminar também requer o preenchimento de alguns requisitos legais e isso não me pareceu preenchido”, falou.

“Claro que isso não significa que ela não vai ter uma decisão favorável. O juiz vai se basear nas provas que forem produzidas na instrução processual e, aí sim, diante da ampla defesa do contraditório, a sentença poderá ser favorável ou não.”

O Poder360 entrou em contato com Eduardo Bolsonaro e Thelma Assis e não obteve retorno até a publicação dessa reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

Fonte: MSN

Confiança da indústria oscila, mas ainda é alta

A expectativa quanto à vacinação da população contra a covid-19, essencial para a normalização da vida das pessoas e de toda a atividade econômica, não parece ter sido forte o bastante para superar, entre o empresariado industrial, os temores gerados pelo crescimento do contágio no Brasil e em outros países e pela eventual necessidade de novas medidas restritivas. É o que parece mostrar a queda de 2,2 pontos (de 63,1 para 60,9 pontos) entre dezembro e janeiro (antes do início da vacinação) do Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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Outro fator que provavelmente terá afetado a confiança do empresariado é o fim das medidas financeiras de emergência para apoiar as empresas e as famílias de renda mais baixa.

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O índice mantém-se na faixa dos 60 pontos, bastante acima da linha divisória (50 pontos) entre pessimismo e otimismo. “A manutenção do sentimento de otimismo é importante para estimular o aumento da produção, a geração de emprego e, sobretudo, o aumento do investimento, essencial para a retomada do crescimento da economia”, observa a CNI.

Os dois componentes do Icei mostraram redução em janeiro. O que mostra a avaliação das condições atuais caiu de 59,5 para 56,7 pontos; o de expectativas baixou de 64,9 para 63 pontos. Mesmo assim, as expectativas do empresariado da indústria com relação aos próximos seis meses continuam “favoráveis”, diz a CNI, pois estão bastante acima da linha divisória de 50 pontos.

Resultados conhecidos da produção física da indústria brasileira justificam algum otimismo do setor. Em novembro do ano passado, a produção já havia superado o nível de fevereiro, isto é, de antes do início da pandemia, em 8 das 15 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, em São Paulo, que abriga o maior parque industrial do País, a produção de novembro superava em 6,0% a de fevereiro. Em todo o País, a produção já era 2,6% maior do que a de antes da pandemia.

Outros grandes centros industriais nas Regiões Sul e Sudeste do País também apresentam resultados expressivos. Além de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande Sul mostraram crescimento maior do que a média do País.

Fonte: MSN

Vacina da Johnson & Johnson é segura e produz resposta imune, aponta estudo

A vacina contra covid-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson obteve indicadores satisfatórios de segurança e produção de resposta imunológica, de acordo com resultados das fases 1 e 2 publicados no periódico científico The New England Journal of Medicine. Os resultados positivos foram obtidos após aplicação única do imunizante em voluntários, com duas dosagens diferentes. Essa característica é tida como o diferencial da vacina, já que representaria uma imunização acelerada da população.

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“Uma dose única da (vacina) Ad26.COV2.S induziu uma forte resposta humoral na maioria dos receptores da vacina, com a presença de anticorpos neutralizantes em mais de 90% dos participantes, independentemente da faixa etária ou da dose da vacina”, escreveram os pesquisadores da Janssen, braço farmacêutico da Jonhson & Johson, na conclusão do estudo. Os anticorpos aumentaram e se estabilizaram ao longo de uma análise de 71 dias, o que sugere a durabilidade da resposta imune da vacina, acrescentam os especialistas no estudo divulgado na semana passada.

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O Brasil é um dos países que a empresa desenvolve testes da vacina. A liberação para a condução de estudos de fase 3 ocorreu em agosto e previa 7 mil voluntários. Pessoas de outros países da América Latina também foram recrutadas, ainda que aquém do inicialmente planejado, já que a farmacêutica decidiu reduzir a quantidade global de voluntários. Os dados da fase 3 é que indicarão se o imunizante ofereceu proteção contra o desenvolvimento da covid-19, apontando a sua taxa de eficácia.

No mais recente estudo, os pesquisadores os resultados da aplicação da vacina em 805 participantes, entre adultos e idosos. Eventos adversos como fadiga, dor de cabeça e dor no local da aplicação foram notados, mas as pessoas tiveram rápida recuperação. Outros casos foram notados, mas os especialistas destacaram que não houve relação com o imunizante.

Outro resultado relevante foi a resposta imunológica gerada pela vacina. A pesquisa mostra que 90% dos participantes desenvolveram anticorpos neutralizantes 30 dias após a aplicação. O número subiu para 100% quando os dados foram analisados 57 dias após o recebimento da dose, o que indica que uma menor parte do grupo demorou mais tempo para desenvolver a proteção. Os resultados foram obtidos tanto nos grupos mais novos como nos mais velhos, e também foi notado tanto nos que receberam dosagem menor quanto nos que receberam dosagem maior.

A vacina da Johnson & Johnson está nos planos do Brasil. Plano divulgado pelo Ministério da Saúde em dezembro mostra a inclusão de 38 milhões de doses do imunizante. De acordo com o governo federal, 3 milhões de doses dessa vacina seriam disponibilizadas no segundo trimestre de 2021, 8 milhões, no terceiro trimestre, e 27 milhões, no quarto trimestre do ano que vem.

Fonte: MSN

Primeira-dama Michelle Bolsonaro entra na campanha por vacina contra covid-19

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Apesar de ser causa de disputa política entre o presidente da República Jair Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), a CoronaVac, vacina contra a covid-19, parece ter empolgado a primeira-dama Michelle Bolsonaro.

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No Instagram, Michelle compartilhou, nesta segunda-feira (18/1), nas histórias, uma publicação do ministro das Comunicações do governo, Fábio Faria, em que festejava o início da imunização no estado de Goiás. Noutra, a primeira-dama replicou um post do Ministério da Saúde, em que diz que “o Brasil está a postos pela vacinação contra a covid-19”. Em ambos os compartilhamentos, Michelle marcou os perfis do ministro, da pasta da Saúde e da Secom, da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República. O marido, Jair Bolsonaro, no entanto, ficou de fora.

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Bolsonaro ironiza a vacina

O presidente, nesta terça-feira (19/1), voltou a ironizar a vacina produzida pelo Butantan, que foi aprovada pela Anvisa para uso emergencial. A uma criança que o questionou sobre como ele se sentia ao ver apoiadores o aguardando na porta do Palácio da Alvorada, o chefe do Executivo respondeu: “É o lado bom, né. A gente recebe uma injeção de ânimo. Aí, injeção de ânimo, deixar bem claro”, riu o presidente.

O mandatário continua a colocar em dúvida a eficácia do imunizante CoronaVac. O chefe do Executivo disse que “se jogar uma moedinha para cima é 50% de eficácia”, e que a vacina “é para quem não pegou covid-19 ainda“. “No que depender de mim, não será obrigatória. É uma vacina emergencial, 50% de eficácia, algo que ninguém sabe ainda se teremos efeitos colaterais ou não”, disparou.

Fonte: Bahia em Pauta 

SP faz pedido de uso emergencial para 4,8 milhões de doses da CoronaVac

Segundo o Diretor do Instituto Butantan, a 1ª partida é de doses já em disponibilidade e uma vez aprovadas, a produção será feita de acordo com essa autorização, sem necessidade de pedido emergencial em todos os lotes

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Da Redação – Foi encaminhado para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um novo pedido de uso emergencial da vacina CoronaVac. Dessa vez, o pedido solicitado é para 4,8 milhões de doses. No domingo (17) foi aprovado, por unanimidade, o pedido de uso emergencial para 6 milhões de doses que já começaram a ser aplicadas. Dessas, o governo de São Paulo encaminhou 4,6 milhões ao Ministério da Saúde e segurou 1,4 milhões de doses para a vacinação no estado.

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O pedido de autorização do segundo lote abrangerá um número ainda maior de doses. Segundo o diretor do Instituto Butantan, responsável pela vacina, Dimas Covas, a primeira partida é de doses já em disponibilidade e uma vez aprovadas, a produção do será feita de acordo com essa autorização, sem necessidade de pedido emergencial em todos os lotes

Pelo acordo assinado com a Sinovac, o Instituto Butantan vai receber 46 milhões de doses da vacina até abril. Atualmente, o estado recebeu 10,8 milhões de doses, sendo que 6 milhões delas já foram aprovadas pela Anvisa para o início da vacinação emergencial. O governo paulista ainda aguarda pela chegada do restante das doses. Novas remessas de insumos deverão chegar nas próximas semanas, aguardando apenas aval do governo da China para serem liberadas ao Brasil.

Fonte: Brasil 61

Brasil cobra a China para a liberação de insumos para a Coronavac

Brasil cobra a China para a liberação de insumos para a Coronavac. O governo de São Paulo aguarda para a manhã desta quarta-feira (20) uma resposta do governo da China sobre a liberação de mais insumos para a produção da vacina segundo o governador João Doria (PSDB), que participou do início da vacinação no interior do estado.

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Doria esteve no Hospital de Clínicas da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) na tarde desta segunda-feira (18) para acompanhar a imunização por lá.

O governador informou que o Instituto , que produz a vacina em parceria com o laboratório chinês Sinovac, renovou nesta segunda-feira (18) um pedido de agilidade para o envio dos insumos. Ao todo, o governo de São Paulo contratou 46 milhões de doses.

Além dos 6 milhões de doses liberadas pela (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), outro pedido para liberação de mais 4,8 milhões de doses já em solo brasileiro foi feito à Anvisa.

“Tenho segurança, dada a reunião que foi realizada ontem [domingo], da forma transparente que a Anvisa adotou para o procedimento de análise e de voto, que haverá um voto positivo também para a homologação dessas outras 4,8 milhões de doses”, afirmou.

Assim que liberada a licença, diz, o Butantan pode envasar um milhão de doses por dia e entregar imediatamente para vacinação.

Doria também desconversou sobre críticas de governadores por ter iniciado a antes dos outros estados. Conforme informado pelo Painel nesta segunda, a decisão de João Doria de aplicar a primeira vacina neste domingo (17) gerou mal-estar entre os demais governadores.

O governador paulista disse que recebeu mensagens de agradecimentos de 14 governadores nesta segunda-feira pela manhã. “Agradeceram o apoio, a iniciativa e a disponibilidade da vacina. Portanto, a relação [com os governadores] é a melhor possível”.

Doria ainda negou que tenha antecipado a agenda eleitoral de 2022, ao dirigir críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele disse que o momento não é hora de falar em processo eleitoral, de eleição e nem mesmo de política. “É hora de falar de vacina. [Falar de] 2022, em 2022.”

O HC de Campinas é um dos seis hospitais de referência do estado com prioridade para a vacinação de profissionais. Além dele, também foram priorizados os HCs da capital e Ribeirão Preto, ligados à USP, de Botucatu (Unesp), de Marília (Famema) e o Hospital de Base de São José do Rio Preto (Funfarme).

Segundo o governo estadual, as unidades foram selecionadas para a fase inicial porque são hospitais-escola regionais, com maior fluxo de pacientes em suas áreas de atuação, e totalizam 60 mil trabalhadores.

A primeira vacinada na Unicamp foi a técnica em enfermagem Liane Santana Mascarenhas, 48, nascida na Bahia e que vive em Campinas há mais de 20 anos. Ela trabalha no HC e no hospital da PUC-Campinas e disse que foi avisada que seria a primeira a receber a dose pela manhã, poucas horas antes da cerimônia.

“Sou da ala de moléstias infecciosas que virou ala de . Cada dia é uma luta”, afirmou ela, que vive com o marido e há um ano se isolou do resto da família. “Fiquei muito emocionada por receber a vacina, agora estou em paz.”

Em Campinas, que está na fase amarela do Plano São Paulo, cerca de 15 mil profissionais de saúde na linha de frente do combate à Covid-19 serão os primeiros a tomar a vacina.

Esse número não inclui os servidores da saúde da Unicamp, que receberão as doses diretamente do governo do Estado. Na universidade, serão imunizados 2 mil funcionários da linha de frente da saúde.

Fonte: Mix Vale

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2019/07/02/merck-oferece-programacao-de-seminarios-e-treinamentos-no-m-lab-collaboration-center/