CoronaVac tem 100% de eficácia para casos graves de covid-19

CoronaVac – A CoronaVac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, apresenta 78% de eficácia na prevenção de casos leves da doença causada pelo coronavírus.

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Essa eficácia, porém, aumenta para 100% para casos graves e moderados. Segundo o instituto, quem tomar a vacina do Butantan estará com a vida salva e com chances mínimas de agravamento da covid-19.

Os dados dos estudos clínicos em Fase 3, feitos no Brasil, foram divulgados nesta quinta-feira (7) pelo governo de São Paulo. Os dados serão detalhados nesta para a imprensa na sede do Instituto Butantan ainda hoje.

Representantes do Instituto Butantan se reuniram, hoje de manhã, com membros da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e os dados foram apresentados no encontro.

Início da vacinação

Ontem, o governo de São Paulo fez uma reunião virtual com os 645 prefeitos dos municípios paulistas e reafirmou que a vacinação no Estado deverá começar no dia 25 de janeiro – data em que a capital paulista faz aniversário. O secretário de saúde do Estado, Jean Gorinchteyn, cobrou a ajuda dos gestores municipais para massificar a vacinação.

“O programa vai ocorrer, está desenhado para ter início no dia 25 de janeiro. Para que esse plano seja de exemplo ao país, de proteção à vida, precisamos de cada um de vocês, de cada um dos municípios, apoio que sempre deram para outras campanhas, mas essa é diferente: estamos no meio de uma das maiores crises sanitárias já vividas”, argumentou.

O programa estadual prevê que a imunização ocorra de segunda sexta-feira, das 7h às 22h, e nos finais de semana, das 7h às 17h. “Conseguimos ampliar pontos de vacinação para mais de 10 mil e serão utilizadas escolas, quarteis da PM, estações de trens e ônibus, além de farmácias e esquemas de drive-thru”, detalhou.

Fonte: Correio de Minas

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

Brasil atinge 200 mil mortes por covid-19

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Com mais 1.524 óbitos ontem, o Brasil ultrapassou a triste marca de 200 mil mortes causadas pela covid-19. No total, são 200.498 pessoas que perderam a vida para o novo coronavírus desde o primeiro registro, em 16 de março do ano passado. Os dados são do Ministério da Saúde.

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O número vem no momento em que a curva de mortes e casos indica uma segunda onda da doença no país. Com as diversas aglomerações registradas nas festas de fim de ano, as previsões apontam que as próximas semanas podem ter um crescimento ainda mais acentuado. E não são só números. São pessoas. Pais, mães, avós, avôs, filhos, vizinhos, colegas de trabalho, namorados. Brasileiros que tiveram seus sonhos interrompidos pelo novo coronavírus.

Esperança

Em meio ao luto de tantas despedidas, luzes no fim do túnel começam a ser vistas pela população. Além da divulgação ontem da eficácia da CoronaVac e das negociações para pedido de uso emergencial junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) também se reuniu com a agência reguladora para acertar detalhes do pedido de utilização de urgência da vacina de Oxford (veja mais detalhes na página 2 desta edição).

Até o momento, o governo federal, sob comando do presidente Jair Bolsonaro, ainda não anunciou o início da vacinação nos brasileiros. A expectativa do Ministério da Saúde é começar a imunização “entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro”. Já o governo de São Paulo, de João Doria (PSDB), pretende iniciar a vacinação no dia 25 deste mês.

Somente a vacina pode frear de vez o aumento de casos e mortes de covid-19 no Brasil. Mas enquanto o imunizante não é distribuído em massa para a população, os cuidados continuam os mesmos: evitar aglomerações e, se for possível, não sair de casa. Além disso, utilize máscara e higienize as mãos frequentemente.

“Temos que ter esperança. A esperança da vacina. Meus sentimentos a todas as pessoas que perderam familiares e amigos”

João Doria, Governador de São Paulo

Restrições aumentam pelo país

Com o iminente agravamento da pandemia por todo o Brasil, estados e prefeituras têm aumentado as restrições para evitar o contágio de covid-19.

A partir de segunda-feira, Belo Horizonte (MG) vai voltar à fase mais rígida da quarentena, em que apenas serviços essenciais, como supermercados e farmácias, podem permanecer abertos. Um decreto deve ser publicado hoje para confirmar o lockdown na capital mineira.

A decisão do prefeito Alexandre Kalil (PSD) foi tomada após aumento para 86,1% na ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). “Belo Horizonte chegou ao limite”, explicou.

“Não são apenas números, são famílias que perderam seus entes queridos. Presto aqui a minha solidariedade”

Rodrigo Maia, Presidente da Câmara

No Sul, o governo do Paraná prorrogou até o dia 31 de janeiro as restrições à circulação de pessoas e as normas de distanciamento social implementadas no início de dezembro de 2020. Portanto, fica mantido o toque de recolher que limita a circulação de pessoas entre as 23h e as 5h, em todo o estado. A medida só não se aplica a trabalhadores de serviços e atividades essenciais, como saúde e segurança pública.

Manaus (AM) está em lockdown desde o início da semana. Ontem, os dados da prefeitura mostraram que a média de enterros diários cresceu em 80% em apenas 15 dias. A ocupação dos leitos de UTI para tratamento de covid-19 da cidade está próxima de 100%.

Restrições aumentam pelo país

Com o iminente agravamento da pandemia por todo o Brasil, estados e prefeituras têm aumentado as restrições para evitar o contágio de covid-19.

A partir de segunda-feira, Belo Horizonte (MG) vai voltar à fase mais rígida da quarentena, em que apenas serviços essenciais, como supermercados e farmácias, podem permanecer abertos. Um decreto deve ser publicado hoje para confirmar o lockdown na capital mineira.

A decisão do prefeito Alexandre Kalil (PSD) foi tomada após aumento para 86,1% na ocupação dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). “Belo Horizonte chegou ao limite”, explicou.

No Sul, o governo do Paraná prorrogou até o dia 31 de janeiro as restrições à circulação de pessoas e as normas de distanciamento social implementadas no início de dezembro de 2020. Portanto, fica mantido o toque de recolher que limita a circulação de pessoas entre as 23h e as 5h, em todo o estado. A medida só não se aplica a trabalhadores de serviços e atividades essenciais, como saúde e segurança pública.

Manaus (AM) está em lockdown desde o início da semana. Ontem, os dados da prefeitura mostraram que a média de enterros diários cresceu em 80% em apenas 15 dias. A ocupação dos leitos de UTI para tratamento de covid-19 da cidade está próxima de 100%.

Fonte: Jornal Metro News

Veja mais em: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/06/farmaceuticas-aumentam-preco-de-600-medicamentos-nos-eua/

EUA querem acelerar ritmo de vacinação enquanto pandemia se agrava e mercado de trabalho sofre

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Autoridades federais, estaduais e locais dos Estados Unidos buscam acelerar o ritmo da vacinação contra a Covid-19, um dia depois de serem registradas as mortes de 4 mil norte-americanos e enquanto os dados sobre emprego no país mostram que a pandemia e os lockdowns impostos por governos atingiram em cheio o mercado de trabalho.

Veja também: Fiocruz deve pedir uso emergencial da vacina nesta sexta-feira

Até esta quinta-feira cerca de 6 milhões de pessoas nos Estados Unidos receberam a primeira de duas doses do imunizante, apesar da distribuição nacional de mais de 21 milhões de doses, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA.

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O número é bem menor que as 20 milhões de vacinações que o governo havia prometido aplicar até o final de 2020, enquanto a pandemia dispara em números de infecções, hospitalizações e mortes.

Com os sistemas de Saúde sob uma pressão cada vez maior a cada dia, líderes políticos anunciaram medidas para acelerar o ritmo moroso das vacinações.

Na quarta-feira, importantes autoridades de Saúde dos EUA anunciaram planos para iniciar a distribuição de vacinas contra a Covid-19 em farmácias por todo o país, mais cedo que o esperado nesta semana, já que Estados estavam tendo dificuldades de administrar os estoques de vacinas recebidos.

A parceria com 19 redes de farmácias irá eventualmente permitir que o programa Operação Warp Speed do governo Trump entregue vacinas para até 40 mil locais de todo o país, afirmaram as autoridades na quarta-feira.

O Secretário de Saúde, Alex Azar, também pediu que os governadores não deixem vacinas inutilizadas por conta de políticas que requerem que profissionais de saúde recebam primeiro o medicamento.

Se os Estados estão tendo dificuldades para distribuir a vacina, “então o melhor é abrir para pessoas de 70 anos ou mais e de 65 anos ou mais”, disse Azar.

Fonte: Press From

Projeto da USP usa Whatsapp contra discurso antivacina

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Tem cara de corrente de Whatsapp – e é para funcionar assim mesmo. A mensagem chega cheia de emojis, traz um título provocativo e apresenta um arquivo de áudio. “Será que as vacinas da covid-19 irão alterar nosso DNA?”, diz a chamada de uma delas. “Será que as vacinas causam autismo?”, pergunta outra.

Veja também: Siemens e Zeta fecham parceria global para impulsionar a transformação digital em processos farmacêuticos

O disparo de dois áudios por semana foi a maneira que a iniciativa União Pró-Vacina encontrou para responder às fake news antivacinação disseminadas principalmente por meio do aplicativo de mensagens instantâneas. O projeto, criado pelo polo de Ribeirão Preto do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA/USP), já congrega outras oito entidades e soma esforços de professores, pesquisadores, funcionários e alunos universitários.

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De acordo com o estudante de farmácia Wasim Syed, um dos participantes da iniciativa, a opção pelos áudios de Whatsapp foi a tática encontrada para “furar a bolha acadêmica, romper a bolha dos que já sabem da importância da vacinação”. “Queremos chegar até aqueles que têm dúvidas”, comenta ele.

Conforme conta o analista de comunicação João Rafael, assistente de coordenação do IEA/USP, os áudios são pensados com o objetivo de combater e desmistificar os conteúdos falsos recebidos – e que são devidamente analisados e monitorados pelo projeto.

“Procuramos selecionar aqueles que mais viralizaram e criamos respostas verdadeiras, porém com uma linguagem mais acessível, evitando jargões e procurando trazer exemplos e comparações”, explica.

Queda da vacinação

A União Pró-Vacina foi criada em outubro de 2019. Os fundadores estavam preocupados com a queda gradual, ano a ano, da cobertura vacinal no Brasil. Na mesma época, a Sociedade Brasileira de Imunizações divulgou uma pesquisa indicando que 67% dos brasileiros acreditavam em pelo menos uma informação falsa a respeito do funcionamento ou da eficácia das vacinas.

O projeto passou a atuar em duas frentes. De um lado a produção de conteúdo sobre o tema para disseminação em plataformas digitais; de outro, o monitoramento de discursos que divulgam conteúdo antivacina. Quando veio a pandemia, contudo, a prioridade se tornou rebater teorias da conspiração atreladas ao desenvolvimento do imunizante anti-covid.

E então os integrantes do projeto perceberam que não iriam conseguir responder à altura se ficassem publicando informação científica de modo tradicional. E que não bastaria estar presente nas redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram. Era preciso conquistar o Whatsapp.

“A maioria das fake news circula em grupos de Whatsapp”, comenta Syed. “Sabemos que a influência é grande no Brasil, a ponto de alterar a opinião pública e influenciar como as pessoas respondem à pandemia.”

“Como nada viraliza tanto quanto um áudio de Whatsapp, decidimos analisar a estrutura do discurso e produzir conteúdo no mesmo formato. Tudo para conseguirmos persuadir pessoas com informação correta, e não com discurso conspiracionista”, completa o estudante. “Estamos tentando usar a mesma arma do inimigo, mas com muita responsabilidade.”

Responsabilidade social

Para o biofísico Antonio da Costa Filho, professor da USP de Ribeirão Preto e coordenador do polo ribeirão-pretense do IEA, “o Whatsapp é o caminho” porque a ferramenta se tornou o mais popular meio de comunicação do Brasil atual.

“Esse tipo de projeto envolve várias áreas do conhecimento e implica oferecer um serviço de informação comprometido em um momento delicado de negacionismo científico, de contestação de evidências, cloroquinas da vida e um comportamento que não condiz com aquilo que seria necessário para combater uma pandemia de forma eficiente”, afirma.

Vice-coordenadora do polo do IEA e diretora do centro colaborador brasileiro da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) para o Desenvolvimento da Pesquisa em Enfermagem, a professora Carla Arena Ventura avalia que o estado pandêmico torna urgente a “implementação de meios assertivos e claros de disseminação de informações baseadas em evidências científicas”.

Ela ressalta que, diante do fato de que “dependemos da vacinação para garantir a proteção coletiva da população brasileira contra a covid-19”, a ideia de usar mensagens de áudio para propagar informações verdadeiras demonstra a “responsabilidade social” da universidade.

O poder das fake news

Na análise das fake news propagadas, os integrantes da iniciativa não só aprendem o estilo que pode funcionar para fisgar o público como se debruçam sobre o fato de que as inverdades parecem ter muito mais apelo.

“Mentiras, fofocas e rumores se disseminam muito mais rapidamente, porque a informação correta muitas vezes é o que as pessoas não querem ouvir”, acredita Syed. “Fake news é aquilo que as pessoas querem ouvir, querem acreditar. Servem de muleta para as pessoas se apoiarem.”

O analista Rafael pontua também que as artimanhas das fake news incluem apelo às emoções, sensacionalismo e, não raras vezes, ataques e insinuações enganosas. “Esses elementos causam reações extremas nos usuários da rede, gerando mais interações e, consequentemente, melhor desempenho perante os algoritmos das plataformas digitais”, argumenta.

Fonte: Região Noroeste 

Farmácia de Maringá tem mais de 300 tipos de remédios para doação

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Em uma sala climatizada no Hospital Municipal de Maringá existem mais de 300 remédios diferentes para doações. Todos foram entregues por moradores e donos de clínicas e agora estão à espera de pacientes que precisam da medicação.

São remédios para várias doenças, desde medicamentos mais baratos, até os tarjas preta, que geralmente são mais caros. O estoque é da Farmácia Solidária, um projeto da Prefeitura de Maringá, que nasceu em 2019.

Segundo a gerente de assistência farmacêutica Larissa Zanolli o objetivo do projeto é tentar evitar a automedicação e levar medicamentos em bom estado de consumo para quem precisa.

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“O objetivo do programa é fazer o uso racional dessa medicação, tirar essa medicação de dentro das casas da população para que eles não façam o uso indevido e também livrar o meio ambiente de descarte incorreto. As pessoas doam, outras recebem e a gente faz esse controle”, explicou Larissa Zanolli.

Quem quiser doar medicamentos pode levar em qualquer farmácia das 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS′s). Basta assinar o termo de doação e deixar o remédio.

Agora, quem quiser solicitar um dos medicamentos do estoque precisa acessar o Portal da Saúde. Clique aqui e acesse. Para fazer a solicitação é preciso o número do usuário SUS e senha para consulta de lista de medicamentos e UBS e anexar receita, se obrigatória.

Veja os medicamentos disponíveis para doações

Para saber quais medicamentos estão no estoque da farmácia basta clicar no banner Farmácia Solidária na home do site da Prefeitura de Maringá. Clique aqui e veja o estoque de medicamentos disponíveis para doação.

Fonte: Rádio Maringá 

MT já tem estoque de 3,4 milhões de seringas para vacinas

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Nos últimos meses, o Estado de Mato Grosso trabalhou para manter um estoque estratégico de 3,4 milhões de seringas voltadas para a execução do Plano Nacional de Imunização. Com o quantitativo existente, é possível manter o calendário regular de vacinação e iniciar a campanha de imunização da Covid-19.

A informação foi divulgada na manhã desta quinta feira (07/01) pela gestora da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), a secretária Adjunta Executiva Danielle Carmona, durante reunião da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa.

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“O Governo de Mato Grosso não está inerte. Além do estoque de 3,4 milhões, também foi iniciado o processo de aquisição de 11 milhões de seringas. Estamos trabalhando muito na melhoria de toda a rede de armazenamento e logística, na medida em que também trabalhamos com a possibilidade de compra complementar das vacinas, de forma que seja atingido um público maior do que aquele estipulado pelo Ministério da Saúde”, disse.

Contudo, a gestora pontuou que os estados brasileiros ainda aguardam a certificação de um imunizante por parte da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“O Estado de Mato Grosso iniciou a elaboração de um Plano Estadual de Imunização que, para ser finalizado, depende da certificação de uma vacina pela Anvisa ou do cronograma do Ministério da Saúde. Há a intenção de fazer uma aquisição complementar, contudo, ainda dependemos da autorização do órgão regulatório”.

A secretária ainda reforçou que, em dezembro de 2020, o Governo de Mato Grosso formalizou a intenção de adquirir 500 mil doses da vacina Coronovac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa Sinovac.

De acordo com Danielle, também foi aberto o diálogo junto às gestões municipais, que são responsáveis pela estratégia de aplicação das vacinas.

Ainda que seja considerado um cenário otimista de imunização, o secretário adjunto de Vigilância e Atenção à Saúde da SES e epidemiologista, Juliano Melo, alertou que o início da vacinação no país não deve ser tratado como justificativa para a não execução das medidas preventivas de biossegurança.

Fonte:

Pague Menos busca novo financiamento de R$ 160 milhões

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pague menos 16 10 2018

Em reunião no último dia 6 (quinta-feira), o conselho de administração das Farmácias Pague Menos aprovou a liquidação de empréstimos de R$ 170,6 milhões, cujo prazo final se estendia até agosto de 2022. Mas logo na sequência, aprovou a contratação de outro financiamento até 2023, no valor de R$ 160 milhões.

As informações são do portal Money Times. As operações foram efetivadas por meio do banco Santander. No último mês de dezembro, a rede já havia iniciado o processo para a obtenção de outro crédito bancário, de R$ 100 milhões.

Além disso, firmou contrato de 12 meses com o  BTG Pactual para melhorar a liquidez de suas ações. Esse movimento acontece apenas três meses depois da oferta pública inicial de ações da companhia.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Eduardo Rocha deixa diretoria da IQVIA

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Após mais de sete anos, Eduardo Rocha encerrou seu ciclo na IQVIA, na qual ocupava o cargo de diretor sênior de relacionamento com parceiros estratégicos para a América Latina. A consultoria ainda não anunciou quem o substituirá.

O executivo deixou a consultoria para buscar novos rumos no mercado farmacêutico e já estuda propostas de trabalho, respaldado pela experiência de 27 anos no setor. Com graduação em economia da saúde e farmacoeconomia, Rocha iniciou carreira na Bristol-Myers Squibb, onde permaneceu por dez anos. Posteriormente, iniciou atuação na então IMS Health, hoje IQVIA.

Em 2010, ele voltou ao mercado corporativo, passando por grupos como Astellas Farma,  e Netfarma. Em 2013, foi recontratado pela IQVIA para liderar a área de relacionamento na América Latina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Anvisa recebe pedido de uso emergencial do Butantan

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A Anvisa recebeu nesta sexta-feira (8/1) o pedido de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental da vacina Coronavac. O pedido foi enviado pelo Instituto Butantan, que no Brasil conduz os estudos da vacina desenvolvida pela empresa Sinovac.

As primeiras 24h serão utilizadas para fazer uma triagem do processo e checar se os documentos necessários estão disponíveis. Se houver informação importante faltando, a Anvisa pode solicitar as informações adicionais ao laboratório. O prazo de 10 dias, não considera o tempo do processo em status de exigência técnica.

Para fazer sua avaliação, a autarquia vai utilizar as informações apresentadas junto com o pedido e também as informações já analisadas pela Anvisa por meio da Submissão Contínua. A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar, envolve especialista das áreas de registro, monitoramento e inspeção. A equipe vem atuando de forma integrada, com as ações otimizadas e acompanhadas pela Comissão que envolve três Diretorias da Agência.

A meta é fazer a análise do uso emergencial em até 10 dias, descontando eventual tempo que o processo possa ficar pendente de informações , a serem apresentadas pelo laboratório.

 

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Leia também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/01/07/injecao-em-farmacias-e-atividade-insalubre-diz-tst/

Venda de ivermectina cresceu 466% em 2020

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Levantamento da consultoria IQVIA revelou que a venda de ivermectina no mercado farmacêutico cresceu 466% no acumulado de 2020 até novembro, na comparação com o mesmo período de 2019. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Mesmo sem eficácia contra a Covid-19, o medicamento foi e segue sendo defendido pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que chegou a sugerir, por diversas vezes, que a população brasileira com a doença utilizasse o antiparasitário.

Segundo o levantamento, em 2020 a indústria comercializou 42,3 milhões de caixas do remédio, com pico em julho, que somou mais de 12 milhões. O medicamento integra o chamado kit Covid, conjunto de produtos sem comprovação científica contra a doença, que inclui a hidroxicloroquina e a azitromicina.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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