Senado aprova compra de vacinas por empresas privadas

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O Senado aprovou nesta quarta-feira (24) o projeto de lei, PL 534/2021, que autoriza os estados, os municípios e o setor privado a adquirirem vacinas contra a covid-19. O texto também permite que os compradores assumam a responsabilidade civil pela imunização, o que abre caminho para a entrada de novas variedades de vacina no país. O projeto também prevê aplicação de doses da vacina em farmácias, desde que autorizadas pela Vigilância Sanitária.

O projeto segue para a Câmara dos Deputados. As informações são da Agência Senado.

A iniciativa do projeto partiu do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que se reuniu no início da semana com representantes das empresas fabricantes de vacinas Pfizer e da Janssen, ao lado do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), relator da proposta. Segundo Pacheco, o texto foi elaborado após consulta ao Ministério da Saúde e “sem conflito algum”. Para ele, o empoderamento dos estados e municípios na compra de vacinas não deve ser visto como uma disputa com a União.

“Não há uma disputa aqui sobre quem deve comprar. Partindo da premissa de que todos podem comprar, todos devem ter a mesma segurança jurídica. A possibilidade de a iniciativa privada adquirir as vacinas com doação é para que não se fira o Plano de Imunização e a universalidade do SUS”, afirma Pacheco.

Randolfe Rodrigues reconheceu o caráter de excepcionalidade das regras, que só terão validade durante a pandemia de covid-19, mas afirmou que elas são necessárias para dar ao Brasil mais condições para combater a doença. Ele destacou que, apesar de a oferta mundial de imunizantes estar aumentando, o país só tem duas vacinas à disposição (a CoronaVac e a Oxford-AstraZeneca). A Pfizer já recebeu o aval da Anvisa, mas o governo federal ainda não tem previsão de compra para ela.

“Eu tenho convicção de que não existe tema mais importante no planeta, neste instante, do que este. O arsenal contra o vírus é a vacina. Nós só temos duas balas no arsenal no dia de hoje. Se não ampliarmos imediatamente esse arsenal, a expectativa é de que, nos próximos meses, outros 70 mil compatriotas percam a vida”, ressalta Rodrigues.

Pelo texto, a compra por estados e municípios fica autorizada para casos em que o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19, ou quando a cobertura imunológica prevista pela União não for suficiente. A norma se escora em decisão proferida nesta semana pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou constitucional a iniciativa dos entes da federação nessas mesmas hipóteses.

Além disso, quando fizerem a aquisição por conta própria, os estados e municípios, como regra, não usarão recursos próprios, e deverão ter ressarcimento da União pelo valor desembolsado. Apenas em casos excepcionais os entes da Federação serão responsáveis por custear a compra.

Setor privado

Já o setor privado fica obrigado a doar todas as doses compradas para o Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto estiver em curso a vacinação dos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde. Após a conclusão dessa etapa, as empresas poderão ficar com metade das vacinas que adquirirem, e elas deverão ser aplicadas gratuitamente. A outra metade deverá ser remetida ao SUS.

O projeto também autoriza a União, os estados e os municípios a assumirem a responsabilidade de indenizar os cidadãos por eventuais efeitos colaterais provocados pelas vacinas. Essa é uma exigência feita por algumas empresas fabricantes, como a Pfizer e a Janssen, cujas vacinas ainda não chegaram ao Brasil. Para cobrir esses riscos, a administração pública poderá constituir garantias ou contratar seguro privado. Todas as medidas se aplicam apenas a vacinas com uso autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Informações sobre vacinação

O PL 534/2021 permite que as vacinas a serem adquiridas pelo setor privado sejam aplicadas em qualquer estabelecimento ou serviço de saúde que tenha sala para aplicação de injetáveis autorizada pelo serviço de vigilância local. Ele também obriga as empresas compradoras a fornecerem ao Ministério da Saúde todas as informações sobre a aquisição e aplicação, incluindo os contratos de compra e doação. Por sua vez, o ministério deverá usar essas informações para atualizar, no prazo de 48 horas do seu recebimento, os painéis de informação sobre a vacinação.

Já os estados e municípios, no âmbito da sua responsabilização por vacinas adquiridas por conta própria, deverão adotar medidas efetivas para dar transparência à utilização dos recursos públicos que financiaram as doses e os insumos e ao processo de distribuição.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Francis lança antitranspirante feminimo

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Francis lança antitranspirante feminimoEspecialista em cuidados com a pele, a Francis inova seu portfólio com a linha de desodorantes femininos Francis Clássico. O lançamento está disponível nas versões aerossol e roll-on, com as fragrâncias Rosas Versailles, Cerejeira do Oriente e Jasmin do Nilo.

A marca selecionou os três aromas ícones da sua principal coleção de sabonetes em barra com o mesmo nome. O produto garante até 48 horas de proteção, tem absorção imediata e é livre de álcool e parabenos.

Distribuidora: a empresa trabalha com sistema próprio
Gerente de Marketing de Personal Care:  Nicole Mandil – (11) 3623.2455

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Lillo Super Evolution

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Lillo Super Evolution

Referência em produtos para bebês, a Lillo apresenta a nova coleção Super Evolution, em duas versões – Divertida, com estampas relacionadas à confeitaria; e Primeiros Passos, com estampas como a de pinguim ou chuva de amor. Todos os produtos são 0% Bisfenol-A.

As mamadeiras contam com tampa antivazamento e estão disponíveis nos tamanhos 150 ml, 240 ml e 300 ml. Têm bico redondo com silicone e base 15% maior, deixando o apoio dos lábios mais confortável. Os copos de treinamento apresentam uma válvula de saída que diminui a formação de bolhas durante a sucção, com copo de 150 ml para maiores de seis meses e de 240 ml para crianças acima dos 12 meses. A partir dos seis meses, as crianças ainda contam com bebedor de reposição.

Existem ainda a mamadeira chuquinha de 50 ml, para bebês de zero a três meses, além da chupeta com bico anatômico e ventilação extra, nos tamanhos 1 (zero a seis meses) e 2 (a partir de seis meses).

Distribuidora: sistema próprio
Gerente de marketing LATAM: Ana Carolina Di Grigoli – ana.digrigoli@newellco.com
Coordenadora de vendas: Ana Aranha – ana.aranha@newellco.com ou (11) 99274-0730

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Unipreço planeja 100 novas lojas com foco na Grande Curitiba

Unipreço planeja 100 novas lojas com foco na Grande Curitiba

Rede com 41 lojas no estado do Paraná, as Farmácias Unipreço têm projeção de abrir 16 lojas neste ano, dentro de um projeto de chegar a 100 pontos de venda até 2025.

“Nosso foco de expansão continua sendo Curitiba e região metropolitana. Queremos ser referência nas regiões onde atuamos. Para isso, nossas lojas concentram-se em bairros de fácil acesso, com amplo estacionamento e horário de atendimento estendido”, ressalta o CEO Guilherme Strapasson, que não descarta a ida da rede para outras regiões do sul do país.

Com um faturamento de mais de R$ 200 milhões em 2020, a rede de farmácias atende em torno de 2 milhões de clientes por mês e conta com um mix superior a 15 mil produtos. Agora, o segmento de marca própria ganha ênfase como alicerce do processo de expansão, o que vai ao encontro da estratégia da Unifabra – União de Farmácias Brasileiras, grupo ao qual a Unipreço é afiliada.

“Temos mais de 400 itens no portfólio, com previsão de lançamento de mais 100 produtos em 2021 a fim de fortalecer o crescimento desse nicho”, afirma Strapasson. Segundo o executivo, 5% das participações das vendas da empresa estão atreladas à venda de produtos de marca própria, como a linha exclusiva de polivitamínicos e minerais Politabs, carro-chefe da rede.

Assistência farmacêutica

Outra meta é ampliar a oferta de serviços farmacêuticos para todos os pontos de venda. Atualmente, a rede aplica testes rápidos da Covid-19 em dez unidades, assim como outros testes laboratoriais remotos (TLR) – entre os quais o de HIV, triglicérides e Beta HCG. A Unipreço também estruturou salas de vacinação em quatro lojas de São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande, Colombo e Curitiba.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Entidades e especialistas em saúde condenam manifesto que defende tratamento precoce da Covid-19

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Médicos, cientistas e especialistas em saúde criticaram nesta terça-feira o manifesto publicado nos principais jornais do país e assinado por um grupo de médicos identificado como Associação Médicos Pela Vida, com sede no Recife, Pernambuco, que defende o ‘tratamento precoce’ contra a Covid-19. O texto defendia o uso de medicações cuja ineficácia para esse fim já foi comprovada cientificamente, como hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina, entre outros. O anúncio foi publicado na edição impressa do GLOBO desta terça.

Veja também: Vacina da Pfizer tem reação de leve a moderada, diz Anvisa

O informe publicitário cita o Artigo 32 do Código de Ética Médica afirmando que é infração grave ‘deixar de usar todos os meios disponíveis’ para o tratamento de doenças, assim como a Declaração de Helsinque e um parecer do Conselho Federal de Medicina (CFM) dando conta que, quando não há métodos terapêuticos comprovados, ‘o médico, com consentimento informado do paciente, deve ser livre para utilizar medidas não comprovadas ou inovadoras se, no seu julgamento, esta ofereça a esperança de salvar vida’.

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A posição defendida no manifesto, no entanto, não é apoiada pela maioria dos profissionais que atuam na saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) também são contrárias a essa linha de argumentação. Procurada pela reportagem, o grupo Médicos pela Vida, que assina o informe publicitário, não retornou.

Principal entidade representativa da área no país, a SBI publicou documento em 19 de janeiro passado em que afirma que ‘as melhores evidências científicas demonstram que nenhuma medicação tem eficácia na prevenção ou no ‘tratamento precoce’ para a Covid-19 até o presente momento. (…) Atualmente, as principais sociedades médicas e organismos internacionais de saúde pública não recomendam o tratamento preventivo ou precoce com medicamentos, incluindo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)’, diz o texto.

Desde julho de 2020 a SBI condena especificamente o uso de hidroxicloroquina, quando estudos comprovaram que o medicamento não tem efeito benéfico sobre pacientes com Covid-19. Na ocasião, a organização afirmou inclusive que a ‘hidroxicloroquina deve ser abandonada em qualquer fase do tratamento da Covid-19″ e orientou que ‘os agentes públicos, incluindo municípios, estados e Ministério da Saúde reavaliassem suas orientações de tratamento, não gastando dinheiro público em tratamentos que são comprovadamente ineficazes e que podem causar efeitos colaterais’.

Já o Conselho Federal de Medicina (CFM) afirma não reconhecer a existência de quaisquer tratamentos válidos para a prevenção ou cura da Covid-19. O CFM defende, no entanto, que o médico tenha autonomia para prescrição de “medicamentos off label” (ou seja, fora da indicação que está na bula), desde que os pacientes sejam alertados para isso.

O infectologista da UFRJ Mauro Schechter, uma das vozes mais ativas no combate às fake news e tratamentos sem respaldo científico contra a Covid-19, diz que o texto publicado pela associação com sede em Pernambuco se baseia em duas ‘falácias’:

– A primeira é afirmar que, segundo o artigo 32 do Código de Ética Médica, é falta grave o médico deixar de utilizar todos os meios disponíveis cientificamente comprovados. Ora, todas as sociedades científicas nacionais e internacionais unanimemente contraindicam os medicamentos propostos por eles. Isto por já ter sido conclusivamente demonstrada a ineficácia da maioria dos que eles propõem, como cloroquina, azitromicina e vitamina D.

De acordo com Schechter, a dexametasona tem indicações precisas, para pacientes com critérios de gravidade, jamais para tratamento precoce.

– A segunda falácia é citar a Declaração de Helsinque e a resolução do CFM que afirmam que, quando os medicamentos disponíveis se revelaram ineficazes, o médico está autorizado a utilizar outros ainda sem comprovação de eficácia, mas que ele julga que possam ser eficazes. A falácia aqui é que eles propõem utilizar exatamente os medicamentos que se revelaram ineficazes, não outros ainda não adequadamente testados, o que é o óbvio sentido da declaração de Helsinque.

A pneumologista da Fiocruz Margareth Dalcomo disse que o manifesto pode gerar mais confusão na opinião pública, quando a sociedade deveria estar mobilizada para tomar a vacina o mais rápido possível.

Fonte: Yahoo! Finanças

Em condições favoráveis, vacina da Pfizer tem validade de 60 dias

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A vacina contra covid-19 desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNtech tem validade de 60 dias se armazenada a uma temperatura de -60°C e protegida da luz. Mantida entre entre 2°C e 8°C, ela dura apenas 5 dias. Já na temperatura ambiente, fora de refrigeradores, deve ser usada em até duas horas.

Veja também: Brasil deve buscar spray contra Covid-19 em Israel no fim de semana

Os dados constam no relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que anunciou mais cedo a concessão do registro definitivo do imunizante. As conclusões da análise, que durou 17 dias, foram apresentadas na tarde de hoje (23). Chamada de Comirnaty, a vacina é a primeira a obter o registro definitivo no Brasil em meio à pandemia de covid-19, embora ainda não esteja disponível no país.

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Segundo Maria Fernanda Reis, gerente de avaliação de recursos biológicos da Anvisa, os prazos de validade foram definidos para as vacinas usadas nos estudos clínicos. Ainda haverá necessidade de continuar o monitoramento para confirmar se eles valem também para as doses produzidas em escala comercial. ‘Precisamos assegurar que cada lote da vacina tenha qualidade comparável ao do produto utilizado nos estudos que garantiram de fato a segurança e a eficácia’, diz Maria Fernanda. A Anvisa também afirma que cadeia de transporte entre os locais de fabricação e o Brasil ainda carece de qualificação.

Os resultados de eficácia e segurança nos estudos realizados foram considerados robustos. Há, no entanto, uma observação: o imunizante se mostrou capaz de impedir a manifestação da doença, mas ainda não há certeza se ele também previne transmissão de uma pessoa para outra. O regime de aplicação da Comirnaty aprovado pela Anvisa é de duas doses com um intervalo de 21 dias entre si para indivíduos com 16 anos ou mais.

A vacina da Pfizer/BioNtech usa o RNA mensageiro, uma tecnologia inovadora: trata-se do encapsulamento em uma nanopartícula de material genético do coronavírus causador da covid-19. É um método diferente de outros mais tradicionais, que usam o vírus inativo ou um vetor viral. Os testes clínicos com a Comirnaty no Brasil envolveram 2,9 mil voluntários. No mundo todo, foram 44 mil participantes em 150 centros de seis países, incluindo África do Sul, Alemanha, Argentina, Estados Unidos e Turquia. Os resultados dos estudos da fase 3, divulgados pela Pfizer em novembro, apontaram eficácia de 95%.

Ressalvas

O relatório da Anvisa aponta que há informações limitadas relacionadas ao uso da vacina em mulheres grávidas, indivíduos imunocomprometidos e pacientes com doenças autoimunes. Também recomenda não fazer uso concomitante com outras vacinas devido à ausência de estudos. Apesar da falta desses dados, a Anvisa concluiu que não se vislumbra risco à saúde da população. A Pfizer deverá continuar realizando monitoramento e enviar novos dados, já com prazos pré-fixados.

Além disso, efeitos adversos graves devem ser informados em até 72 horas. A Anvisa não identificou, nos estudos realizados até o momento, nenhuma situação que levantasse alguma preocupação com a segurança. Reações adversas foram consideradas leves e moderadas, de curta duração, como fadiga, cefaleia, calafrios e dor muscular e nas articulações.

O Brasil ainda não tem contrato para compra dessa vacina. Negociações se desenrolam desde o ano passado, mas um acordo não se concretizou. O governo federal alega que a farmacêutica faz exigências inaceitáveis. Conforme o contrato proposto, ela não se responsabiliza por eventuais reações adversas e qualquer litígio somente poderia ser resolvido nos tribunais dos Estados Unidos. A Pfizer afirma que essas condições foram aceitas pelos países onde sua vacina já está em uso.

Segundo Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa, o órgão não se envolve nas negociações e se limita a avaliar os dados, decidindo de forma técnica se o uso da vacina deve ou não ser autorizado. ‘Não cabe à Anvisa discutir termos para a disponibilização ou para a comercialização’, disse.

Uso emergencial

Atualmente, a vacinação no país contra a covid-19 vem sendo realizada com duas vacinas. Uma deles é a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório farmacêutico chinês Sinovac. A outra foi desenvolvida em parceria pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica inglesa AstraZeneca. Um acordo selado com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) permitirá que esse imunizante também comece em breve a ser produzido no Brasil. As duas, no entanto, possuem por enquanto o aval da Anvisa apenas para uso emergencial. O registro definitivo ainda não foi obtido por nenhuma delas.

A Pfizer já havia anunciado em dezembro do ano passado que não faria pedido para uso emergencial da sua vacina no Brasil. A farmacêutica decidiu que, tão logo concluísse os estudos exigidos e preenchesse todos os requisitos, seguiria o processo de submissão diretamente para um registro definitivo, o que libera o imunizante para uso em vacinação em massa e para distribuição tanto na rede pública quanto na rede privada.

De outro lado, a permissão para uso emergencial é concedida apenas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), delimitando o público alvo e fixando prazo. Entre os grupos prioritários que estão sendo vacinados estão profissionais de saúde e idosos. A Anvisa já tem em mãos o pedido para registro definitivo da vacina da Oxford/AstraZeneca. Ele foi recebido, inclusive, antes do que foi apresentado pela Pfizer. Gustavo Mendes afirma que não há priorização e são processos que correm em paralelo.

‘No caso do pedido da AstraZeneca, já era esperado que levaria um tempo maior de análise, até por parte da empresa. Fizemos uma reunião com eles na semana passada e existem ainda algumas informações a serem complementadas para que possamos prosseguir com a análise. Para que possamos tomar uma decisão sobre o registro definitivo dessa vacina, precisamos de dados dela sendo fabricada aqui no Brasil pela Fiocruz. O pedido de registro pressupõe essa produção no país. E como isso ainda não começou, não temos ainda dados relativos aos lotes fabricados aqui’, disse.

Fonte: Tribuna Hoje – AL

Rede de Farmácias São João inaugura loja em Chapecó

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As Farmácias São João inauguraram, no dia 19 de fevereiro, uma loja na cidade de Chapecó , Santa Catarina. A sexta filial na cidade possui layout moderno, amplo estacionamento e inúmeros serviços farmacêuticos disponíveis para a comunidade, sendo duas salas apenas na nova loja. Há também um mix variado de Dermocosméticos, com marcas como Vichy, ISDIN, La Roche-Posay e outras grifes consagradas de perfumaria e bem-estar.

A rede, com mais de quatro décadas de história e 4ª maior do varejo farmacêutico do Brasil, a maior do Sul do país, chegou a Chapecó no ano de 2002, levando para a comunidade o melhor em atendimento, produtos e serviços para a população.

Em colaboração com a comunidade chapecoense, a rede realizou a doação de 1.500 unidades de álcool em gel 70% para o município. Pedro Henrique Brair, presidente da rede, ressalta: ‘Nosso princípio sempre foi a saúde e o bem-estar da população. Ao longo dos anos sempre trabalhamos para consolidar o nosso propósito, que é cuidar da saúde das pessoas.’

Atualmente a rede conta com mais de 14 mil colaboradores em mais de 780 lojas, distribuídos em 200 municípios. Sempre comprometida com as comunidades onde está presente, em 2020 doou mais de dois milhões de reais para projetos sociais.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Sofia Vergara vai lançar sua própria linha de cosméticos

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Sofia Vergara estreará como empresária e, em breve, vai lançar sua própria linha de cosméticos em colaboração com um laboratório espanhol.

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Seguindo os passos de outras famosas como Kylie Jenner e Rihanna, a atriz colombiana procurou a colaboração da Cantabria Labs, um dos laboratórios especializados em produtos de beleza na zona de Cantabria, Espanha, para criar uma linha exclusiva de cosméticos, que será dirigida especialmente ao mercado americano.

Juan Matji, presidente da Cantabria Labs, declarou sobre a parceria com a estrela de Modern Family:

“Será criada uma série de produtos e soluções inteligentes para o cuidado da pele, saúde e beleza integrais, que cumpram com as expectativas de sucesso do mercado americano.’

O site oficial da Cantabria Labs mostra imagens da visita que Sofia Vergara realizou às instalações em outubro de 2019, onde a atriz quis verificar pessoalmente a qualidade com as quais são sendo elaborados seus produtos.

O post original está na página do Instagram @cantabrialabses

Assédio

Sofia Vergara e o marido Joe Manganiello pediram uma ordem de restrição contra um estranho que vinha assediando o casal. O produtor e amigo dos atores, Luis Balaguer, solicitou a ordem de proteção na corte, contra o homem identificado como Rengifo Randazzo.

Homem invade casa de Sofia Vergara e diz ser ‘amigo’

De acordo com Balaguer, Randazzo – que recentemente foi preso por invadir o condomínio onde Sofia mora – esteve assediando repetidamente Sofia, Joe e o filho da estrela, Manolo. Balaguer afirmou que o homem é ‘mentalmente instável’ e chegou a admitir que estava perseguindo-os.

De acordo com o site TMZ, eles pediram uma ordem de restrição porque Randazzo tem um histórico de prisão por violência doméstica e outras razões, e outras pessoas também conseguiram uma ordem de restrição contra ele. Os envolvidos pediram a um juiz que Randazzo fique a, pelo menos, 100 metros de distância de todos eles.

“Não sabemos do que essa pessoa é capaz, ele tem um histórico preocupante. Melhor prevenir”, considera Luis Balaguer, acrescentando que todos sentiram medo por sua vida.

Fonte: O Fuxico

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Registro da Pfizer permite compra de vacina por clínicas privadas

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O registro definitivo concedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) à vacina da Pfizer contra a Covid, ontem,23, permite a importação da vacina para o Brasil. Segundo o pesquisador Daniel Dourado, da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade de Paris, a medida autoriza, também, que clínicas privadas comprem a vacina. Segundo a assessoria da farmacêutica no Brasil, a empresa “só vai negociar com o governo federal”.

Veja também: Anvisa diz que ainda faltam dados para registro da vacina de Oxford

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Fonte: O Estado do Maranhão

Vacina da Pfizer tem reação de leve a moderada, diz Anvisa

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Técnico da Anvisa afirmou que nenhuma reação aguda à vacina foi apontada pelos estudos apresentados pela farmacêutica e garantiu que a agência seguirá acompanhando eventuais relatos de efeitos adversos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou que a vacina contra a covid-19 da Pfizer, desenvolvida em parceria com o laboratório alemão BioNTech, possui um perfil de reação de leve a moderado, observado entre o primeiro dia e o terceiro após a aplicação, segundo o gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da agência, Gustavo Mendes. O imunizante da empresa americana foi o primeiro a receber o registro definitivo no Brasil.

Veja também: ‘Tive pacientes que me chamaram de criminoso’, diz Uip sobre polêmica com uso de remédio

O técnico da Anvisa afirmou que nenhuma reação aguda à vacina foi apontada pelos estudos apresentados pela Pfizer, mas garantiu que a agência seguirá acompanhando os eventuais relatos de efeitos adversos. A informação foi confirmada pela gerente-geral de monitoramento de produtos do órgão regulador, Suzie Gomes. “As atividades de fármaco vigilância são parte da rotina para produtos novos”, disse ela.

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Aprovação em 18 dias

Em apresentação a jornalistas, Mendes disse que a Anvisa levou apenas 18 dias, em vez dos tradicionais 60 dias, para aprovar o registro da Pfizer. Isso foi possível, segundo ele, graças ao regime de submissão contínua, que permite a análise antecipada de documentos pela agência conforme são produzidos pelas empresas.

Segundo a Anvisa, a vacina da Pfizer já foi provada por autoridades sanitárias da Suíça, Argentina, Austrália, Arábia Saudita, Sérvia, além dos países da União Europeia.

A autoridade sanitária brasileira informou que a vacina foi liberada para a população na faixa etária de 16 a 85 anos, com ou sem comorbidades. Para este grupo, o imunizante apresentou uma eficácia de 95%. A vacina, que exige a aplicação de duas doses, deve ter o reforço aplicado 21 dias depois da primeira aplicação.

Mendes disse também que a única restrição de uso da vacina que constará na bula é para os indivíduos com histórico de hipersensibilidade ou alergia ao princípio ativo do imunizante.

Temperatura de armazenamento

Para a vacina da Pfizer, a Anvisa definiu um prazo de validade provisório de seis meses, quando é armazenada na temperatura de -60°C e protegida da luz. O prazo cai para cinco dias se for mantida em refrigeradores comuns, que variam de 2°C a 8°C.

Se o imunizante permanecer em temperatura ambiente, na faixa de 30°C, deve ser utilizado em até duas horas. Porém, quando diluída para o procedimento de vacinação, o uso deve ser imediato.

Fonte: Nosso Show Amazônia