CESC aprova projeto sobre orientação e pesquisa para o uso da cannabis medicinal

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CESC

A Comissão de Educação, Saúde e Cultura (CESC) da Câmara Legislativa aprovou, em reunião remota na tarde desta segunda-feira (8), o projeto de Lei nº 1.429/2020, que trata sobre orientação e pesquisa para o uso da cannabis medicinal. O objetivo da proposta é incentivar a divulgação de informações, bem como fornecer apoio e suporte técnico institucional aos pacientes em uso de cannabis medicinal, nos casos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), em tratamentos para patologias diversas, por meio do incentivo às pesquisas sobre a cannabis e seus derivados.

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O autor, deputado Leandro Grass (Rede), defendeu o estímulo à produção de pesquisas científicas direcionadas aos pacientes que utilizam a cannabis para tratar e amenizar sintomas de patologias. Segundo ele, a proposta foi inspirada no projeto do deputado estadual Carlos Minc, do Rio de Janeiro.

Grass argumentou que 34 especialidades médicas já reconhecem o uso da cannabis como tratamento para seus pacientes, em áreas como neurologia, psiquiatria e pediatria. Ele ainda citou dados da Anvisa sobre a importação da cannabis medicinal, que chegou a 4.236 em 2018. Ele explica que, neste cenário, a regulamentação da cannabis medicinal e a expansão do seu uso gerou a necessidade da dosagem e de outras informações sobre as amostras dos medicamentos para a segurança dos pacientes, que precisam saber com exatidão os componentes e efeitos do que estão consumindo. Em resposta, grupos de pesquisa foram criados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e em um laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no projeto chamado Farmacannabis, dedicado a esses estudos. Ainda assim, segundo o parlamentar, essas iniciativas não conseguem cobrir toda a demanda por produções científicas, ‘o que impõe a necessidade de estimulá-las com o objetivo de garantir suporte para pacientes’, completou.

O relator da matéria na CESC, deputado Delmasso (Republicanos), salientou a necessidade de permitir o cultivo da cannabis, pois só assim será possível obter produtos de qualidade a custo mais justo a fim de permitir o acesso de maior número de pacientes que possuem indicação de uso. Por outro lado, o relator apresentou substitutivo, aprovado pela comissão, a fim de adequar o projeto às regras estabelecidas pela Anvisa, bem como fortalecer a questão da pesquisa com cannabis no Distrito Federal. ‘O Brasil precisa pesquisar sobre o uso medicinal da cannabis diante das evidências de melhora no quadro de pacientes neurológicos, especialmente com epilepsia’, frisou. Delmasso é, inclusive, autor da Lei 5625/2016, que garante a distribuição gratuita do canabidiol na rede pública de saúde do DF.

Os deputados Arlete Sampaio (PT) e Jorge Vianna (Podemos) parabenizaram Grass pela proposta. Ao destacar os preconceitos que envolvem o tratamento com a cannabis, Vianna mencionou a necessidade de financiamento para pesquisas no DF.

O projeto também será apreciado pelas comissões de Economia, Orçamento e Finanças (CEOF), e de Constituição e Justiça (CCJ), antes de seguir para o plenário. A reunião extraordinária remota de hoje foi transmitida ao vivo pela TV Web CLDF e pelo canal da Casa no Youtube.

Fonte: Jornal de Brasília

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Magalu se prepara para ser o Alibaba brasileiro

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A varejista Magazine Luiza divulgou nesta segunda-feira, 8, os resultados do 4º trimestre de 2020 e o consolidado dos doze meses do ano. No último período as vendas totais, incluindo marketplace, somaram 14,9 bilhões de reais, um crescimento de 66%. No ano foram 43,5 bilhões de reais, um crescimento de 59,6%. Já o lucro líquido do trimestre cresceu 39,8%.

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Para o crescimento do Magazine Luiza, o e-commerce foi essencial, especialmente com o fechamento das lojas devido a pandemia da covid-19 e a aposta da empresa na digitalização. No último trimestre do ano, as vendas pelo canal avançaram 120,7%, atingindo 9,5 bilhões de reais, e representaram 63,8% das vendas totais.

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‘Temos a força do nosso e-commerce junto com todas as outras empresas que adquirimos para oferecer produtos e serviços de modo a ser um sistema operacional completo do varejo brasileiro aos moldes do que vemos no exterior com empresas como o Alibaba’, afirma Trajano.

O executivo reforçou ainda a geração de caixa e lucro mesmo com as aquisições. Além disso, o e-commerce se tornou cada vez mais importante, agora chegando a ser dois terços das vendas, o que no cenário da pandemia é bastante relevante mesmo quando com as lojas abertas, como no último trimestre.

A companhia também aposta fortemente em aquisições de negócios focados em tecnologia, publicidade e varejo para ampliar a capilaridade de vendas e também a oferta de produtos. A mais recente delas é a compra da VipCommerce, que oferece tecnologia para mais de 100 redes de supermercados, com 400 lojas localizadas em 18 estados do Brasil.

‘A penetração da venda online de alimentos, bebidas e produtos de higiene do varejo brasileiro é de apenas 1% e há muito potencial de crescimento. O AiQFome, por exemplo, comprado por nós no ano passado faturou 1 bilhão de reais em 2020 num mercado de 196 bilhões de reais de alimentação fora de casa’, diz Trajano.

A companhia cresce focando também na venda de outras categorias como moda e beleza com as marcas Época Cosméticos, Zattini e Netshoes, além da Hubsales, que pretende digitalizar pólos industriais de moda, conectando fabricantes diretamente ao consumidor final por meio do marketplace. ‘Neste segmento estamos no patamar de 5 bilhões de reais faturados para um mercado de 67 bilhões de reais’, diz.

Para conectar todas essas oportunidades o Magalu tem trabalhado também no fortalecimento de serviços de pagamentos. O Magalu Pay, Hub Fintech e Luizacred passam então a ser conectados, abrindo espaço para a criação e a oferta de serviços financeiros digitais – cartão pré-pago, cartão de crédito, empréstimos para pessoas físicas e jurídicas, seguros e cashback no superapp.

‘Há 5 milhões de cartões ativos no Luizacred, além de 2,7 milhões de clientes em sete meses de Magalu Pay. Isto só reforça a capacidade de ampliar a participação em um mercado de 2 trilhões de reais’.

Esses sistemas de pagamento se fortaleceram também com o crescimento do marketplace que, com a pandemia, lançou serviços como o Parceiro Magalu para que empresas analógicas possam criar suas lojas virtuais. Ao todo são 47 mil lojistas no marketplace Magalu, que no 4º trimestre contribuiu com 2,6 bilhões reais ao e-commerce, crescendo 122,9%.

Para divulgar todos esses serviços e os mais de 26 milhões de itens da plataforma, o Magalu investiu ao longo do ano também na aquisição de empresas de conteúdo e marketing. Para aumentar a audiência e a eficácia do Magalu Ads a companhia comprou, há cerca de seis meses, o site especializado em conteúdo de tecnologia Canaltech e a plataforma de mídia online da Inloco. E a partir de agora o MagaluAds passará a contar com uma plataforma própria. ‘Assim conseguimos monetizar essa audiência e conectar aos outros negócios que estão no superapp, que conta com 33 milhões de usuários ativos mensais’, afirma Trajano.

Agora o executivo se prepara para continuar expandindo os negócios apesar de adversidades como a segunda onda da pandemia da covid-19. ‘Voltamos a fechar lojas físicas mesmo onde governos não exigiram, mas entendemos ser a melhor opção. O crescimento do primeiro trimestre de 2021 deve ser menos acentuado, mas estamos preparados’, afirma Trajano.

Fonte: Imove Web

‘Precisamos nos ajustar a viver com o vírus’, diz vírus Júlio Croda

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Júlio Croda

Com a curva ascendente de casos de Covid-19 e com a nova cepa, duas vezes mais transmissível do vírus, a pandemia está longe de acabar e os próximos meses devem ser críticos, com possibilidade de colapso no sistema de sáude, segundo o médico infectologista Júlio Croda.

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Em reunião com prefeitos na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul), nesta segunda-feira (08), o infectologista informou que é importante que os gestores estejam preparados para responder ao momento desafiador.

‘Esse vírus não vai acabar tão logo, nós precisamos conviver, precisamos nos ajustar a viver com ele’, disse.

Segundo ele, os seis consórcios municipais do Estado já estão aptos para fazer a aquisição de vacinas caso o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização.

Ainda conforme Croda, é preciso estabelecer um diálogo entre cientistas, gestores e todos os atores para tentar apresentar respostas de forma equilibrada, pesando a saúde, economia e o impacto social das ações e tomadas de decisões.

As perspectivas para os próximos meses não são boas principalmente por conta da escassez de vacinas.

Conforme o médico, o Brasil tem capacidade para vacinar cerca de 1,5 milhão de pessoas por dia, mas não há doses disponíveis nesse quantitativo até o momento e, por isso, são imprescindíveis manter medidas restritivas para evitar o colapso na saúde,

‘A gente está aguardando que essa vacina chegue o mais rapidamente possível, pelo menos para 20% da população, que seria o grupo de risco, idosos e pessoas com comorbidade. Se a gente vacina esse grupo, a gente já diminui muito a pressão no sistema de saúde, a pressão por leitos hospitalares, a pressão por leitos de UTI, que corresponde em média a 70% das internações no Brasil e não é diferente aqui no Estado’, explicou;

Previsão é que o governo federal oferte, em março, 30 milhões de doses para serem divididas entre os estados, o que dá para imunizar 15 milhões de pessoas, o que não cobre todo o grupo prioritário.

‘Esse é o cenário para março, a gente não vai ter vacina suficiente, eu acho que existe um esforço coletivo dos governadores, dos consórcios dos municípios no sentido da aquisição, mas o cenário mais positivo e que a gente pode enxergar é que mesmo que seja adquirido essa vacina só chegue na ponta, na realidade dos municípios a partir de abril, porque tem que ser aprovada pela Anvisa, tem que fazer um contrato, essa vacina tem que chegar, tem que ser distribuída, então eu acredito que o mês de março a gente ainda vai viver um momento muito crítico’, afirmou Croda.

Ainda segundo ele, no cenário otimista, caso seja iniciada em abril um maior acesso a vacina, ainda levará tempo para concluir a vacinação dos idosos e pessoas com comorbidade, enquanto o que se vislumbra é um aumento de casos e internações.

‘[Prefeitos] tem que estar preparados para esses dois meses, no sentido de equilibrar essas duas balanças que a gente sempre tem que pensar, a saúde e economia’, ressaltou.

Colapso

O infectologista e pesquisador ressaltou que o Estado nunca viveu um momento de colapso na saúde, mesmo nos meses mais complicados da pandemia, mas que as internações estão batendo recorde dia a dia e há dificuldade para abertura de novos leitos, o que indica que há possibilidades de colapso em um futuro próximo.

‘Está tendo esforço coletivo de todas as cidades da macro de ofertar mais leitos, só que a gente tem um componente novo nesse momento, que é essa nova variante que veio do Amazonas, se tornou predominante no Brasil todo e ela transmite duas vezes mais que a variante que estava aí’, disse.

Com o contágio maior, mais pessoas precisam de leitos de UTI ao mesmo tempo.

Desta forma, Croda afirma que é importante que os municípios se atentem para as recomendações do Programa Prosseguir, que orienta, de modo geral, sobre medidas que podem ser tomadas nos momentos críticos.

O infectologista afirmou ainda que medidas precisam ser tomadas por municípios com maior número de habitantes, que concentram a maioria de casos, para ter impacto sobre as cidades menores.

‘O que eu quero dizer em relação a isso é que qualquer medida que venha a ser implementada do ponto de vista de preservar vidas e leitos, tem que ser adotada pelos municipios maiores, os municípios menores apoiam os municípios menores no sentido da sua macro reagião na regulação dos leitos’, explicou.

‘Se o município menor adotar essas medidas e o município maior, que tem os leitos, que tem maior número de casos, que tem maior transmissão, não adotar, não vai ter muito impacto’, acrescentou.

‘Não adianta um município de 10 mil habitantes adotar uma medida e quem ele depende na macro em termos de leito não adotar, aquele leito que você está preservando vai ser ocupado por um paciente da cidade maior’, concluiu.

Boletim

Mato Grosso do Sul soma 188.267 casos confirmados e 3.469 mortes por Covid-19.

Atualmente, o Estado vive a situação mais crítica desde o início da pandemia, segundo a secretária adjunta.

Nesta segunda-feira, Mato Grosso do Sul bateu novamente o recorde de internações, com 724 pessoas internadas nos hospitais do Estado. Campo Grande e Dourados já têm mais de 100% dos leitos ocupados.

Apenas nas últimas 24 horas, foram confirmados 652 novos casos e 25 óbitos pela doença.

Taxa de letalidade é de 1,8%.

Fonte: Idest

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O que acontece no seu corpo quando você toma Roacutan para acne

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Muito utilizada para casos de acne severa, resistente, ou quadros de rosácea, a isotretinoína é um medicamento derivado sintético da vitamina A, substância que também está presente em alimentos e cosméticos, mas em quantidades bem menores.

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No Brasil, a droga começou a ser estudada na década de 1980 e é hoje vendida com o nome comercial de Roacutan, da farmacêutica Roche, e também em versão genérica por outros laboratórios.

Ela não ganhou fama à toa: em um estudo observacional, 100 pacientes em tratamento para acne com isotretinoína com doses diárias de 0,5 a 1 mg por dia, tiverem resultados impressionantes -91% foram curados das lesões e 9% obtiveram melhora parcial.

Nas clínicas dermatológicas, os médicos confirmam, por experiência, a boa eficácia do medicamento em seus pacientes, mas reforçam a necessidade de acompanhamento mensal, já que ele também pode causar efeitos colaterais.

Efeitos colaterais que os pacientes notam

As principais consequências do uso da isotretinoína são bem conhecidas e manejáveis, desde que o acompanhamento de um médico dermatologista seja regular.

Dentre as mais comuns, estão:

Ressecamento de pele e mucosas (inclusive na região da vagina, o que pode requerer acompanhamento ginecológico);

Ressecamento de olhos e nariz e, por isso, aconselha-se o uso de colírios lubrificantes e soro fisiológico.

Raramente ocorrem casos de cefaleia, queda de cabelo e alergia.

No lado positivo, a medicação tem o efeito de suavizar linhas de expressão. Isso por que ela diminui o ritmo de proliferação celular e a descamação, deixando a pele mais lisa. A longo prazo, o remédio também pode ter um efeito de estimular fibras elásticas e fibras colágenas.

Mas embora ocorra uma melhora geral da pele, não se pode esperar que o remédio vá agir na flacidez das coxas ou dos glúteos, por exemplo. Sua ação é seletiva e a substância é mais eficiente na parte que está doente, onde a produção de oleosidade e inflamações é maior.

Como a isotretinoína age no seu organismo

O principal mecanismo de ação da droga ocorre na glândula sebácea, através da ligação a receptores para retinoides específicos, reduzindo sua atividade, seu tamanho e a quantidade de sebo produzida em 75% após quatro semanas de tratamento.

Algumas bactérias aumentadas nos pacientes com acne também são combatidas. Além disso, ocorre:

Elevação de gorduras no sangue;

Elevação dos níveis de colesterol e triglicérides;

Para um número menor de pacientes, pode ocorrer a elevação de enzimas hepáticas –especialmente se a pessoa consome álcool, o que sobrecarrega o fígado, local de metabolização da droga.

O que os pacientes não podem fazer

Para gestantes, o remédio oferece alto risco de teratogênese (formação e desenvolvimento no útero de anomalias que levam a malformações), já que o processo de replicação celular age também no embrião.

Aparentemente, conforme mostram estudos científicos, não há riscos quando é o homem que está tomando a droga, mas os médicos recomendam evitar as tentativas de gravidez de qualquer forma.

Também é contraindicada a doação de sangue de qualquer paciente em tratamento por que eventualmente o sangue pode ser oferecido para uma gestante e recomenda-se adiar procedimentos com o uso de laser ou qualquer outro que causem dano tecidual, inclusive cirurgias eletivas que necessitam processo de cicatrização complexa.

Fontes: Aline Iglesias, dermatologista da Clínica Adriana Cairo e médica do Hospital Heliópolis, em São Paulo e Samuel Henrique Mandelbaum, coordenador do serviço de dermatologia da Santa Casa de São José dos Campos (SP).

Fonte:

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in-cosmetics Latin America discute tendências em perfumaria

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in-cosmetics – A programação das lives #incostalks no Instagram da feira inclui entrevistas com Olindo Caverzan Júnior, diretor da Água de Cheiro, e a jornalista Renata Kalil, expert em consumo consciente

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A in-cosmetics Latin America, feira referência em matérias-primas para cosméticos, divulga suas lives no Instagram. No dia 05/03, a jornalista Silvia Lourenço entrevistou o diretor da Água de Cheiro, Olindo Caverzan Júnior, e para quem não assistiu ou deseja rever, a apresentação está disponível na rede social. Uma outra live está marcada para o dia 10/03 e contará com a participação da também jornalista Renata Kalil, expert em consumo consciente.

A entrevista com Olindo Caverzan Júnior, como não poderia deixar de ser, teve foco nas tendências de mercado para perfumaria. A marca Água de Cheiro é pioneira no mercado de franquias de beleza e conta com cerca de 140 unidades e mais de 400 produtos em seu portfólio, incluindo clássicos da perfumaria brasileira como Absinto e Água Fresca. No papo, o executivo compartilhou direções com base em mais de 15 anos de experiência no setor.

Já a conversa com a jornalista Renata Kalil terá foco em um movimento que se intensifica à medida em que o consumidor assume um perfil mais preocupado, engajado e questionador: os caminhos do clean beauty e novidades das empresas. Renata é expert em consumo consciente e beleza livre de teses em animais. Em 10 anos de carreira, metade foi como editora de beleza da revista Glamour, somando passagens por editorias da revista Vogue e Lilian Pacce.

‘É fundamental conhecer diferentes cenários, suas características e as influências de comportamento para a inovação em negócios. Perfumaria e clean beauty já são assuntos discutidos pela in-cosmetics em diferentes formatos. Com as lives, queremos interagir com o público trazendo insights sobre o que há de mais atual, colaborando com tomadas de decisão’, explica Daniel Zanetti, diretor da feira.

A programação é voltada para químicos, formuladores, desenvolvedores, profissionais de P&D e marketing que atuam na área de cosméticos e produtos para cuidados pessoais. Tanto a entrevista do dia 05 quanto a do dia 10 acontecem às 16h do Brasil. Para acompanhar, basta seguir o perfil @incoslatam no Instagram.

Fonte: Difundir

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COOP lança festival de beleza

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Até o próximo dia 21 de março, a Coop realizará mais uma edição do seu tradicional Festival de Beleza, reforçando junto aos seus cooperados e clientes o atributo da conveniência de encontrar no mesmo lugar um amplo mix de produtos de qualidade com preços competitivos.

A ação acontecerá em todas as lojas de supermercado e drogarias da marca e, em algumas unidades da drogaria, os cooperados e clientes ainda contam com o atendimento personalizado de dermoconsultora – um novo serviço que visa auxiliar na indicação mais assertiva de dermocosméticos e orientar quanto à forma correta de aplicação, pois há uma grande variedade de itens para cada momento e tipo de pele.

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Durante a campanha, haverá promoção de vários produtos, posts nas redes sociais sobre beleza, receitas naturais de máscara de beleza, sucos antioxidantes e vídeos com a equipe de dermoconsultoras, apresentando conteúdo com dicas de skin care e proteção solar.

No período também haverá condições diferenciadas de pagamento. Quem comprar dermocosméticos e aparelhos nas drogarias Coop poderá parcelar no cartão Coop Fácil em até 12 vezes sem juros e medicamentos em seis vezes sem juros. Se a aquisição for no supermercado, o cooperado poderá pagar em até 4 vezes sem juros no Coop Fácil e nos demais cartões, em até três vezes sem juros.

Atualmente, a Coop é considerada a maior cooperativa de consumo da América Latina, possui mais de 895 mil cooperados ativos, cerca de 6 mil colaboradores diretos e 97 unidades de varejo, divididas em 31 lojas de supermercados, sendo 23 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, três postos de combustíveis e 63 drogarias.

Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade.

Fonte: Difundir

Relatório Focus do Banco Central aponta inflação de quase 4% para 2021

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Publicado regularmente pelo Banco Central, o relatório Focus de mercado desta semana projeta uma taxa de inflação ao consumidor beirando os 4% no fechamento de 2021. O IPCA (índice de preços ao consumidor amplo) acumularia 3,98%, contra a projeção de 3,60% de quatro semanas atrás. Este é um forte indicativo de que o Copom (Comitê de Política Monetária) poderá decidir pelo aumento da taxa de referência em 0,5 ponto percentual na reunião da próxima semana, dia 18. Atualmente, a Selic está em seu patamar mínimo histórico de 2% ao ano, o que na prática faz com que os juros reais mensais brasileiros sejam negativos. Ou seja, descontando a inflação, eles estão abaixo de zero por cento, pelo menos no momento.

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Pequenos investidores que aplicam somente em renda fixa como poupança, CDB e fundos DI, entre outros produtos, tiveram novamente perdas em fevereiro, uma vez que a inflação do mês deve ser confirmada em 0,68%, conforme aponta o mesmo relatório. Do ponto de vista do investidor, com exceção do Tesouro Direto IPCA+, que paga a taxa de inflação e mais um prêmio que varia de 3% a 4% ao ano, dependendo da information de vencimento do título, não existem muitos lugares para os quais correr. As aplicações que pagam mais estão, a rigor, na renda variável, incluindo ações, que são ativos que embutem risco. O inconveniente do Tesouro direto IPCA+ é que ele tem marcação a mercado. Ou seja, seu valor de face pode variar até o dia do resgate, o que não é uma opção para quem precisa do dinheiro a qualquer instante.

Já no campo macroeconômico, o que preocupa é o aumento de juros em uma momento de estagnação econômica causada principalmente pela pandemia. Se o Copom optar pelo aumento da taxa Selic agora, antes do meio do ano, talvez ajude a arrefecer a inflação e melhorar os retornos da renda fixa. Por outro lado, colocará mais um freio em uma economia que insiste em não reagir.

Fonte: Crédito no Brasil

Parceria da Panvel, Iguatemi e Prefeitura imuniza mais de 1,5 mil idosos em POA

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Uma parceria firmada entre a Panvel Farmácias, o shopping Iguatemi e a Prefeitura imunizou mais de 1,5 mil idosos em Porto Alegre. Segundo o Consumidor RS, a estrutura funcionou entre a última quarta e o sábado (3 a 6/3), das 10h à 17h, com participação de profissionais farmacêuticos da rede para aplicação das vacinas. Promovida no estacionamento do subsolo do shopping, a iniciativa teve como objetivo contribuir na diminuição do movimento nos postos de saúde da Capital.

Nos dois primeiros dias da ação, foram imunizados idosos com 80 anos ou mais, sendo na sexta e sábado, a partir de 79 anos. O serviço também aplicou a segunda dose para os aptos a toma-la. Em alguns momentos, a programação contou a presença de um músico saxofonista convidado pela Banda Municipal, uma gentileza da Secretaria Municipal de Porto Alegre para trazer alegria e conforto ao público e profissionais envolvidos.

Segundo a Coordenadora do Panvel Clinic, Alessandra Dezordi, a operação ocorreu com tranquilidade graças a organização da parceria e a contribuição da comunidade. ‘Foi um trabalho muito bem alinhado, que nos permitiu atender com agilidade e qualidade, respeitando todas as medidas de segurança. Agradecemos a contribuição de todos, reforçando nosso orgulho em contribuir nesse momento tão delicado’. Alessandra ainda destaca que a Panvel seguirá disponível para novas edições da ação.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/03/08/raio-x-das-mulheres-no-mercado-farmaceutico/

Com salto, IGP-M é posto em xeque em aluguéis e também pelos fundos imobiliários

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A fama do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) continua piorando no mercado imobiliário em 2021. Somente em fevereiro, o indicador medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou alta de 2,53%, acumulando avanço de 5,17% no ano e salto de 28,94% em 12 meses.

E, ao que tudo indica, o movimento não deve abrandar tão cedo. O indicador carrega preços de commodities na sua cesta, o que desencadeia dois problemas no atual momento: é impactado pela alta dos produtos em si e também pela valorização do dólar, devido ao nível de internacionalização dessas cadeias produtivas.

‘O resultado mostrou que a pressão exercida pelas matérias-primas brutas se espalhou pelas demais classes do IPA favorecendo o acréscimo das taxas dos grupos bens intermediários, influenciada por materiais e componentes para a manufatura, e bens finais, este influenciado pelo aumento da gasolina, cujo preço subiu 17,43%, ante 6,63% no mês anterior’, afirmou André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

Em 2020, como vimos, essa bomba explodiu na outra ponta. O salto do IGP-M propiciou, na teoria, aumentos gigantescos nos aluguéis imobiliários, já que o índice lastreia a maioria dos contratos do setor. O que se viu na prática foi o locatário negociando o seu contrato para não absorver todo o reajuste.

Prevendo uma continuação dessa volatilidade, empresas do ramo de aluguel, como QuintoAndar, decidiram trocar o índice da FGV pelo IPCA, do IBGE. O objetivo, segundo a empresa, é “garantir mais equilíbrio na relação entre proprietários e inquilinos e evitar impactos negativos da volatilidade para clientes nas duas pontas”.

‘Essa variação não é boa para ninguém. O proprietário tem dificuldade em conseguir a correção integral e ainda corre o risco de o inquilino rescindir o contrato’, diz Gabriel Braga, cofundador e CEO do QuintoAndar. ‘Para o morador, também não é bom, pois ele tem todo o desgaste de ter de procurar um imóvel novo e se mudar caso não haja negociação’.

E os fundos imobiliários?

É verdade que os dois fundos imobiliários (FIIs) que mais avançaram no mercado brasileiro em 2020, Hectare (HCTR11) e Iridium (IRDM11), ambos de CRIs, surfaram nas consecutivas altas do IGP-M e entregaram belos dividendos aos seus cotistas. Resta entender agora se isso é sustentável.

“Por estratégia do fundo, selecionamos o indexador da operação lastreado ao indexador da carteira de crédito. Isso é uma proteção entre o ativo e o passivo, e não uma forma de ganhar em cima de variações do índice”, afirma Lucas Elmor, sócio e diretor de gestão da Hectare Capital.

Apesar disso, a gestora passou a estruturar suas operações com uma margem de garantia em 2020, já prevendo possíveis momentos de stress no mercado. Essa “gordurinha” citada ajudou a impedir, segundo Elmor, que crescesse um movimento renegociador por conta de inadimplência.

Ele entende que, do ponto de vista das aquisições, será possível continuar comprando carteiras lastreadas em IGP-M, desde que as mesmas sejam saudáveis. Mas o gestor também enxerga o mercado se afastando, ainda que de forma gradativa, do índice mais volátil.

“Quando a carteira (dívida) já vem montada, não interferimos nesse processo e somente tomamos o risco”, diz. “Quando entramos em estágios mais iniciais da composição, temos sugerido o IPCA como indexador. Em momentos de crise, ele evita que os contratos sejam atualizados de forma dura.”

Juliana Mello, sócia da securitizadora Fortesec, corrobora o sentimento. Responsável pela compra de dívidas de empresas para transformá-las em títulos imobiliários, ela afirma que existe uma crescente preocupação do mercado com distratos e inadimplência, apesar do temor ainda não ter se materializado na prática.

“Estamos falando de inflação alta. Alguns papéis podem até ir bem no curto prazo, surfando na alta, mas têm riscos”, diz. “O impacto, na prática, não foi tão grande até aqui, mas já começamos a ver contratos colocando teto no IGP-M e, em sua maioria, já sendo estruturados com o IPCA.”

Ativos reais

Há ainda outro tipo de desafio, esse para fundos que administram ativos reais, como shoppings, lajes corporativas e galpões. Bruno Nardo, sócio da RBR Asset, entende que o tamanho do problema varia com o tipo do ativo, sendo que as locações mais nobres tendem a sofrer menos.

“Num prédio robusto na Faria Lima, é mais fácil negociar isso. Os locatários têm mais capacidade de absorver os reajustes e não há tanta vacância. Mas o que se viu, em linhas gerais, foram aumentos de dois dígitos, mas sem chegar aos 25% do índice. Aí o gestor pode alongar o contrato, aplicar multa em caso de rompimento”, diz.

Em regiões com mercado mais raso, o processo pode ser mais complexo. Nessa linha, o gestor é outro que enxerga uma tendência de mudança para o IPCA. “O IGP-M pode ser uma indexação perversa em alguns momentos, porque tem cesta de produtos diferentes. 25% em um ano 2020 não é normal.”

Fonte: CNN Online (Brasil)

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/19/mercado-imobiliario-da-capital-fecha-2020-com-retracao-de-65/

Estudo sugere que cannabis pode combater sub-bactérias

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Seria a cannabis uma solução para os antimicrobianos resistentes, conhecidos como sub-bactérias? Mas como isso é possível? Vamos descobrir.

De acordo com uma revisão de uma pesquisa existente publicada no mês passado, os compostos encontrados na cannabis podem oferecer uma nova fonte de antibióticos. Porém mais pesquisas precisam ser feitas para descobrir todo o seu potencial na luta contra os patógenos.

A revisão foi publicada no Jornal Antibiotics, e afirma que embora os antibióticos tenham salvado milhões de vidas desde a sua descoberta, seu uso indevido levou a resistência antibacteriana (AMR – sigla em inglês), que é uma ameaça significativa à saúde humana global.

A revisão analisou mais de 70 anos de pesquisa sobre os efeitos antibacterianos da cannabis, começando com estudos realizados na década de 1950, muito antes de a composição química da cannabis ser entendida como é hoje.

A revisão analisou um estudo que examinou as propriedades dos antibióticos de óleos essenciais derivados de cinco cultivares de cannabis, e descobriu que a atividade antimicrobiana do óleo essencial de Cannabis Sativa pode ser considerada como modesta.

A revisão aborda vários outros estudos que analisaram que o antimicrobiano potencial antimicrobiano dos extratos de cannabis, bem como uma investigação das propriedades antimicrobianas do haxixe.

É importante notar que existem milhares de variedades de cannabis com diversos perfis químicos. Alguns tipos de cannabis são ricos em terpenos, como também em pineno ou beta-cariofileno que apresentam propriedades antimicrobianas. Outros tipos de cannabis não tem perfis de terpeno que carregam esse tipo de propriedade.

Um estudo citado na revisão descobriu que os extratos da cannabis têm um efeito inibidor sobre as bactérias, o que indica que esses extratos podem ter um enorme potencial como conservantes nas indústrias de alimentos e cosméticos.

Uma pesquisa que chamou a atenção também analisou 17 óleos essenciais de cânhamo e descobriu que os óleos apresentam atividades antimicrobiana moderada.

Outro estudo descobriu que uma mistura de canabinoides e terpenos foi capaz de causar uma redução de 88% na carga bacteriana.

O estudo chegou a uma simples conclusão: a cannabis sativa é uma planta com um potencial inexplorado. Tem um perfil metabólico extenso e propriedades medicinais que não poderiam ser esquecidas ou escondidas por causa do seu uso adulto excessivo.

Os pesquisadores acreditam que, como as bactérias se desenvolvem rapidamente e são resistentes aos medicamentos, os canabinoides podem ser uma oportunidade como uma nova fonte de antibióticos.

Apesar de muitas outras pesquisas serem necessárias, as propriedades antimicrobianas da cannabis já tem sido buscada por pesquisadores.

Existe um no corpo de pesquisa sobre o uso do CBD na luta contra as sub-bactérias, incluindo se ele poderia ser usado para desinfectar a pele antes sugerido para ajudar a prevenir as infecções.

Embora os pesquisadores admitiram que eles não sabem exatamente como o canabidiol combate as infecções, pesquisas em ratos têm mostrado que aplicações tópicas de CBD podem potencialmente reduzir infecções na pele.

Fonte: Cannalize

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