Cicatricure lança Água Micelar Trifásica

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Cicatricure 3Referência em cuidados com a pele, a Cicatricure lança a Água Micelar Trifásica, para ajudar nos cuidados diários de skin care.

Inédito no mercado brasileiro, o produto é composto por três fases, que, quando se misturam, deixam o rosto e o pescoço limpos, hidratados e revitalizados. O lançamento remove maquiagens à prova d´água com muita facilidade e não deixa a pele oleosa.

O ácido hialurônico, presente na formulação, é responsável pela retardação do envelhecimento, elasticidade e maciez da pele. O cosmético pode ser utilizado pela manhã e à noite, sem enxágue.

Distribuidora: atua com grandes distribuidoras nacionais
Gerente de produto: Carla Marconcini  – carla.marconcini@genommalab.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Huggies Tripla Proteção com nova tecnologia

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Huggies lança fralda com tripla proteçãoA Huggies apresenta a nova fralda Tripla Proteção com a tecnologia Xtra-Protect, que facilita a movimentação dos bebês. A inovação “X”, absorve todo o xixi, deixando o bebê seco por mais tempo, principalmente durante a noite, ampliando o intervalo entre uma troca e outra. Além disso, tem abas laterais anatômicas.

Disponíveis nos tamanhos P, M, G, XG e XXG, as embalagens estampam o Mickey e seus amigos, como parte do licenciamento da marca com The Walt Disney Company Brasil, anunciado em janeiro.

“Com mais uma novidade no portfólio, temos a possibilidade de facilitar a jornada dos pais com seus filhos. Durante o dia, os bebês têm 100% de disposição para brincar e aprender. E à noite, têm a vantagem de um sono tranquilo, sem incômodos. Uma reformulação tecnológica que chega para agregar”, completa Henrique Melo, gerente de marketing da Huggies.

Distribuidora: A fabricante Kimberly-Clark atua com distribuição própria e terceirizada
Gerente de produto: Juliana Garofallojuliana.garofallo@kcc.com

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico

Falta de recursos e estrutura atrasam as 16 vacinas em estudo no Brasil

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As três vacinas contra a Covid-19 aprovadas até o momento para uso no Brasil têm origem estrangeira. O imunizante mais recente a conseguir o sinal verde foi o produzido pela americana Pfizer em parceria com a alemã BioNTech. As empresas ainda não fecharam um contrato de venda para o país.

As outras duas são a Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, e o imunizante da AstraZeneca, produzido pela Universidade de Oxford em parceria com a multinacional inglesa. Ambas já estão sendo utilizadas em uso emergencial autorizado pela Anvisa e em parceria com entidades brasileiras, o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), respectivamente.

Na corrida mundial pela imunização, o Brasil também busca produzir sua própria vacina. De acordo com um relatório do Ministério da Saúde, o país tem 16 imunizantes em fase pré-clínica de desenvolvimento. Trata-se de uma etapa ainda inicial, que indica uma dificuldade para que alguma destas vacinas possa ser aplicada ainda em 2021.

Na avaliação do imunologista Eduardo Nolasco, além dos próprios prazos do processo de desenvolvimento, o Brasil enfrenta o obstáculo estrutural: as fábricas de vacina existentes no país estão comprometidas com as produções da Coronavac e da vacina de Oxford.

“É bem provável que essa vacina brasileira tenha que esperar porque a gente não tem outro local para fazer esse desenvolvimento e realizar o teste em humanos”, afirmou.

Nolasco acredita que o ensaio clínico em humanos possa começar no segundo semestre deste ano. Para que isso aconteça, no entanto, será necessário um investimento por parte do governo federal ou da iniciativa privada.

A largada das pesquisas

Na Pesquisa Clínica, antes de serem realizados os testes em seres humanos, há uma fase de investigação dos aspectos de segurança da medicação, com experimentações em animais. Essa fase é conhecida como etapa pré-clínica. O objetivo é obter informações preliminares sobre a atividade farmacológica do medicamento.

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mais de 90% das substâncias estudadas nesta fase são eliminadas devido à toxidade aos humanos ou ineficiência terapêutica.

Quando a medicação é aprovada nos testes pré-clínicos, ela está pronta para ser aplicada e estudada em seres humanos. O procedimento científico é então dividido e classificado em quatro fases sequenciais, que têm a função de acumular dados sobre como o corpo humano responde ao novo medicamento.

 Projetos brasileiros

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição que tem mais imunizantes em desenvolvimento. Segundo um artigo publicado neste mês, a USP tem sete projetos em andamento.

O imunizante nanoparticulado, estudado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto em parceria com a Farmacore Biotecnologia Ltda e a empresa Americana PDS Biotechnology, está em fase avançada.

De acordo com a presidente da Farmacore, Helena Faccioli, o projeto está na fase final de estudos pré-clínicos (segurança e eficácia em animais) e redação do dossiê para submissão à Anvisa.

“A previsão é que os estudos clínicos tenham início em maio deste ano. Os resultados obtidos demonstram que a vacina é eficaz, segura, e está pronta para avançar para a fase clínica com segurança e baixo risco tecnológico”, afirma.

O ensaio de Fase 1 e 2, que avalia a segurança da vacina em 120 voluntários, tem duração de seis meses.

Os resultados serão avaliados após três meses do início do ensaio Fase 1 e 2 e após seis meses do início da Fase 1 e 2 pode-se iniciar o ensaio clínico de Fase 3.

A duração total da próxima etapa, leva de 12 a 18 meses, por envolver um número muito maior de pessoas, até 30 mil voluntários. Após três meses do início do estudo clínico de Fase 3 já é possível avaliar a segurança e eficácia da vacina, e submeter os dados à Anvisa para avaliação e liberação de produção.

Para a etapa inicial de pesquisa e desenvolvimento, o projeto contou com recursos próprios das empresas Farmacore e PDS Biotechnology e financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações para a etapa de finalização dos estudos pré-clínicos.

Para a etapa clínica, é necessário um investimento substancial, já que o custo da execução do ensaio é muito elevado. Um projeto de uma nova vacina, desde a concepção da ideia até o estudo clínico de Fase 3 implica em investimentos da ordem de US$ 100 milhões (cerca de R$ 570 milhões, de acordo com a cotação atual).

A empresa está buscando investimentos governamentais e privados para a fase dos estudos clínicos e também busca parcerias  para a fase de produção comercial. Para essa etapa é essencial um parceiro industrial para viabilizar a produção e distribuição em grande escala.

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também desenvolve uma vacina que está atualmente na fase de testes pré-clínicos, na qual são realizados testes em animais. A partir dos resultados desses testes, a equipe do CT-Vacinas solicitará à Anvisa a licença para iniciar os testes clínicos em humanos até ao final de 2021.

No momento, os testes de imunogenicidade, ou seja, os testes para verificar a capacidade que a vacina tem de gerar resposta imune, foram completos. Agora, se iniciam os ensaios de proteção. Vencendo esta etapa, o imunizante entra na etapa de segurança.

De acordo com a UFMG, caso os testes sejam finalizados de forma satisfatória no próximo ano, existe a possibilidade de a vacina ser aprovada ao final de 2022.

“Embora as atividades já estejam em andamento desde o início da pandemia, o desenvolvimento de uma vacina leva tempo. Em situações de calamidade pública, como a atual, em que as decisões relacionadas a financiamento são mais céleres, é possível chegar a resultados em torno de dois anos a três anos”, diz a nota enviada à CNN.

Fonte: Portal CNN – SP

Prati-Donaduzzi reforça área de medicamentos de prescrição

Prati-Donaduzzi reforça área de medicamentos especiais e de prescriçãoUm ano após ter criado a área de medicamentos especiais e de prescrição, a Prati-Donaduzzi planeja incrementar o ritmo de lançamentos em 2021, voltados especialmente para o sistema nervoso central.

Esses planos fundamentaram a primeira convenção de vendas virtual da farmacêutica, que mobilizou 70 colaboradores entre os dias 24 e 26 de fevereiro. “Iniciamos a incursão nessa categoria antes mesmo da pandemia, para viabilizar a produção e as vendas de canabidiol. Mas desde o começo da Covid-19, identificamos a elevação na demanda por outros medicamentos de especialidades”, comenta o diretor de prescrição médica Edilson Bianqui.

Reconhecida pela fabricação de genéricos e com produção anual de 12 bilhões de doses terapêuticas, a empresa teve um crescimento de cerca de 30% nas vendas no período da Covid-19, puxado pelos remédios de prescrição. O balanço de 2020 ainda não foi divulgado, mas a projeção é de um faturamento de R$ 1,3 bilhão. “A divisão de medicamentos especiais nos permite atuar em todos os setores do mercado farmacêutico, incluindo unidades públicas de saúde, mais de 55 mil farmácias e, agora, junto aos médicos”, argumenta.

A planta da Prati-Donaduzzi, em Toledo (PR), que recebeu mais de R$ 650 milhões em investimentos, já desenvolve três novos antidepressivos, com previsão de lançamento no segundo semestre. E a companhia aguarda apenas a autorização da Anvisa para disponibilizar duas novas opções de dosagem de canabidiol, de 20 e 50 mg/ml, com preços mais acessíveis, que deverão variar entre R$ 240 e R$ 280. Desde abril do ano passado, a farmacêutica conta com a versão de 200 mg/ml, a um custo aproximado de R$ 2.500.

Força de vendas

Para sustentar a expansão no segmento de medicamentos especiais, a Prati-Donaduzzi aposta na sua capilaridade no varejo farmacêutico. “O fato de estarmos presentes nas 16 maiores redes de farmácias do Brasil já nos garante uma abrangência nacional”, assegura Bianqui.

Consolidada no canal farma, a empresa alocará mais recursos para ganhar terreno na comunidade médica. A companhia contratou 30 profissionais para compor a força de vendas no início de 2020 e, em novembro, mais 14 propagandistas e um gerente distrital foram adicionados ao time. “Queremos intensificar o cronograma de visitações presenciais ou online no primeiro semestre e, a partir dos resultados, ampliar em 50% a equipe de propagandistas a partir de julho”, antecipa.

A companhia também teve que se adaptar rapidamente ao modelo híbrido de visitação médica. “Investimos em uma plataforma de visitação remota e aproveitamos nossa expertise em logística para fazer o envio das amostras grátis para nossas 33 filiais espalhadas pelo país e finalizando com a contratação de serviços de entrega rápida em cada local”, explica. A Prati-Donaduzzi contabiliza mais de 28 mil visitas médicas no ano passado e intercâmbio com outros 2 mil profissionais de diversas especialidades, por meio de encontros de educação médica continuada.

Fonte: Redação Panorama Farmacêutico


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Com queda no PIB, Brasil deixa ranking das 10 maiores economias do mundo

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O Brasil está fora do ranking das 10 maiores economias do mundo, segundo uma lista da agência de classificação de risco Austin Rating. As informações são do portal G1.

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O país deixa a lista depois do anúncio do resultado do PIB de 2020, que apresentou queda brusca de 4,1%, mais forte do que havia previsto o Ministério da Economia.

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Agora o Brasil passa a ocupar a 12ª colocação, tendo sido superado por Canadá, Coreia e Rússia.

No ano passado, o país ocupava a 9ª posição.

Técnicos do Ministério da Economia do governo Jair Bolsonaro já admitem que aquela ideia de ‘recuperação em V’ da atividade econômica brasileira após o primeiro baque da pandemia do coronavírus já ficou para trás, por conta da piora no quadro sanitário do país, causada pela incapacidade do governo de conter o espalhamento do vírus.

As informações são da colunista Carla Araújo, do portal de notícias UOL.

A expressão ‘recuperação em V’ se refere a uma forte e rápida retomada vinda após queda brusca.

Agora, os técnicos já trabalham com uma ideia de ‘recuperação em W’, provavelmente a última letra do alfabeto que poderá ser usada para descrever a situação de piora no cenário econômico.

Nesta quarta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que o PIB brasileiro caiu 4,1% em 2020, o maior recuo desde que a série histórica começou, em 1996. Em termos percentuais, foi a pior queda desde 1990, quando o PIB afundou 4,35%.

Fonte: Yahoo! Finanças

Teste para Covid-19: redes de farmácias ofertam PCR utilizando saliva

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As redes de farmácias passaram a ofertar, durante a pandemia, testes rápidos de Covid-19. Mas, recentemente, surgiu uma nova tecnologia que está sendo oferecida ao público nesses estabelecimentos: um teste do tipo PCR-Lamp que indica por meio da análise de saliva de forma não invasiva se a pessoa está ou não infectada pelo vírus Sars-Cov-2.

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Desde o início de 2021, mais de 500 unidades de farmácias da rede Pague Menos e RD-Raia-Drogasil em Curitiba, Recife, Belo Horizonte, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro passaram a oferecer ao público o kit meuDNA Covid, com esta tecnologia. O custo é de R$ 179 em uma das redes, no mês de fevereiro.

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Conforme informações divulgadas pela meuDNA, uma healthtech responsável pela tecnologia, dentre as opções oferecidas pelas drogarias esta é a única que conta com 99% de acurácia no diagnóstico, a qualidade de um laboratório – a Mendelics, líder em sequenciamento na América Latina – e com a tecnologia nacional validada pelo Hospital Sírio-Libanês, parceiro nesse desenvolvimento.

É necessário agendas a coleta do teste, que é feita no próprio estabelecimento. Isto pode ser feito pelo site https://meudna.com/teste-covid. As amostras são recolhidas diariamente e vão para o laboratório, 24 horas depois que chega para análise molecular, que identifica se há presença do coronavírus, o usuário recebe o resultado por e-mail ou SMS.

PCR-Lamp: ferramenta para barrar alta da contaminação

‘Nós, como uma empresa de saúde, entendemos que estava na hora de levar à farmácia uma ferramenta segura para que as pessoas pudessem saber com mais exatidão se estão doentes e, então, planejar os momentos em que não é possível ficar em casa, sem colocar outras pessoas em risco’, detalha Cesário Martins, diretor do meuDNA. De cada 100 pessoas não infectadas, menos de um indivíduo terá um resultado de falso positivo e esse é o melhor cenário existente hoje para testes de coronavírus, representando 99% de acurácia.

De acordo com informações divulgadas pela empresa, o meuDNA Covid utiliza como base do diagnóstico a técnica PCR-LAMP (Amplificação Isotérmica Mediada por Loop). Assim como o RT-PCR, o teste considerado ‘padrão ouro’, ela identifica o RNA do vírus nas células da pessoa infectada desde a fase inicial. Ou seja, trata-se de uma maneira de testagem da infecção ativa, apontada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a melhor ferramenta para rastrear o vírus e impedir a transmissão.

A diferença é que o PCR-LAMP não depende do swab nasofaríngeo (coleta de secreção nasal) nem dos reagentes e equipamentos importados. Para o PCR-LAMP, a amostra coletada é de saliva em um tubo estéril, completamente indolor.

Fonte: Saúde Debate

Senado instala a Comissão Temporária da Covid-19 e elege Confúcio Moura presidente

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Nesta quarta-feira (03), por meio de vídeo conferência, o Senado Federal instalou a Comissão Temporária da Covid-19, destinada a acompanhar a situação fiscal e a execução orçamentária e financeira das medidas adotadas para mitigar os efeitos da pandemia. O colegiado elegeu ainda por unanimidade os senadores Confúcio Moura (MDB-RO) e Styvenson Valentim (Podemos-RN) respectivamente presidente e vice-presidente.

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A comissão deverá ainda atuar nas atividades de controle e fiscalização do plano nacional de imunização contra a covid-19, com a perspectiva de garantir uma distribuição das vacinas em todas as regiões e até mesmo promover atividades e ações externas, como visitas à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e encontros com representantes de indústrias farmacêuticas.

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A respeito do relator da comissão, Confúcio Moura disse que irá consultar os partidos e possivelmente definirá o nome do parlamentar na próxima reunião. ‘Eu gostaria muito que fosse escolhido até amanhã (04/03), para dar tempo de elaborar o plano de trabalho para segunda-feira (08/03) já estar trabalhando; aprovar o plano de trabalho para a gente ganhar tempo’, explicou.

Confúcio Moura afirmou que o colegiado terá um trabalho intensivo e dará respostas semanalmente ao Plenário da Casa. ‘Toda semana eu vou escolher um dos membros da Comissão para falar o que nós fizemos na semana anterior, para que todo senador fique sabendo do trabalho da Comissão’, enfatizou.

O colegiado formado por seis membros titulares e igual número de suplentes terá um período de funcionamento de 180 dias, podendo ser prorrogado.

Além de Confúcio e Valentim, são membros titulares do Colegiado, Ciro Nogueira (PP), Otto Alencar (PSD-BA), Wellington Fagundes (PL-MT), Zenaide Maia (Pros/RN). E, como suplentes, Rose de Freitas (MDB-ES), Daniella Ribeiro (PP-PB), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Nelsinho Trad (PSD-MS). Ainda falta definir dois membros suplentes.

Fonte: Rondônia Dinâmica

Drogaria Coop em Santo André passa operar 24h com serviço de entrega

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Drogaria Coop, localizada na avenida Dom Pedro II, 217 – Bairro Jardim – Santo André, passa a funcionar 24 horas e a oferecer serviço de entrega para os seus clientes.

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Em busca de proporcionar maior conveniência e comodidade aos cooperados e clientes, a Drogaria passou a operar sob nova carga horária desde a última segunda-feira (01/3). Além disso, a unidade aderiu ao serviço Coop Entrega, que funcionará simultaneamente para os que desejarem receber seus medicamentos em casa.

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Os pedidos serão entregues em Santo André, São Bernardo e São Caetano e podem se feitos pelo telefone (11) 3003-2080 ou pelo WhatsApp (11) 96191-3805. Mais informações no site: Portal Coop.

Fonte: Reporter Diário

Hiper e hipotireoidismo: o que são, sintomas, causas e tratamentos

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O hipo e o hipertireoidismo, além de causarem diversas disfunções no organismo, podem também afetar a saúde psíquica da pessoa, levando a um quadro semelhante à depressão.

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O hipotireoidismo torna o metabolismo e o raciocínio mais lentos, causando sonolência, falta de ânimo, cansaço, discreto ganho de peso e inchaço. O tratamento é feito com a reposição do hormônio tireoidiano chamado levotiroxina, medicação de baixo custo, disponível em todas as farmácias e que não provoca efeitos colaterais.

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Já o hipertireoidismo está associado a aceleração do metabolismo, causando irritabilidade, aceleração do pensamento, perda de peso significativa, insônia e palpitação. O tratamento é feito com medicamentos chamados antitireoidianos, que têm como objetivo diminuir a produção do hormônio da tireoide. ‘Nos casos em que a medicação não é suficiente, está indicada a cirurgia para a retirada da glândula tireoide e o radioiodo, tratamento com iodo radioativo, que destrói a glândula’, explica a endocrinologista Lorena Lima Amato.

Confira a entrevista realizada no programa Ponto de Encontro:

A especialista explica ainda que tanto o hiper quanto o hipotireoidismo, se não diagnosticados e tratados ou com a dosagem errada da medicação, podem levar – além da depressão – à crise de pânico, estresse, irritabilidade e ansiedade.

Fonte: Rádio Marconi

Bolsonaro quer deter inflação, mas interferência tende a elevar preços, dizem economistas

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De olho nas eleições presidenciais de 2022, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tenta combater um inimigo que já derrubou a popularidade de muitos antecessores. Desde o ano passado, ele tem manifestado o desejo ou adotado medidas para segurar a alta da inflação.

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Na avaliação de economistas, a ação estatal terá pouco efeito nos preços dos produtos afetados pelas medidas e pode contribuir para espalhar a inflação por toda a economia, algo que já foi visto em outros governos que também tentaram frear a carestia com medidas consideradas mais populistas do que tecnicamente eficientes.

Em 2013, por exemplo, as manifestações de rua começaram com a aplicação de um reajuste de transporte coletivo que havia sido adiado a pedido do governo federal. Em 2015, a liberação de preços de energia e combustíveis represados foi um dos fatores que derrubaram a popularidade da presidente Dilma Rousseff (PT) às vésperas do impeachment.

O governo Bolsonaro já tentou intervir no preço do arroz no ano passado e, neste ano, decidiu mexer nos reajustes de combustíveis, além de anunciar que irá atacar também a questão da energia elétrica.

As falas e ações do presidente na área econômica, no entanto, contribuíram para enfraquecer a agenda liberal do ministro Paulo Guedes, o titular da área, e tiveram repercussões negativas em vários outros preços. Afetam em particular o câmbio, um dos principais fatores que pressionam a inflação desde o ano passado.

Em 2020, a inflação ao consumidor acumulada em 12 meses medida pelo IPCA do IBGE chegou a ficar abaixo de 2%. Atualmente, os índices de preços estão acima de 4,5% e devem se aproximar de 6% em meados de 2021.

São percentuais ainda distantes da hiperinflação anterior ao Plano Real, mas acima do objetivo do BC (Banco Central), cuja responsabilidade é zelar pela preservação do valor da moeda nacional. O BC estabeleceu como meta manter a inflação em 3,75% no ano, com tolerância 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Ou seja, o limite máximo para a inflação no ano é 5,25%.

Entre os produtos que mais subiram estão itens da cesta básica, como feijão, arroz e óleo de soja, que quase dobraram de preço em 12 meses, além de bens que dependem de insumos com preços determinados no mercado internacional. Também pesam na cesta de consumo os combustíveis, alvo atual do presidente, que reduziu a tributação do diesel e gás de cozinha.

William Baghdassarian, economista do Ibmec Brasília, afirma que vários governos têm insistido em adotar políticas públicas por meio de desonerações tributárias, em vez de seguir o caminho orçamentário, o que torna o resultado da política incerto e traz efeitos econômicos colaterais.

Para Baghdassarian, seria melhor dar um voucher para cada caminhoneiro do que ficar mexendo em tributos e segurando preços.

“No curto prazo, não vai ter um efeito tão grande. No médio prazo, você tem outros problemas. O imposto federal é uma parcela pequena desses preços. O governo pode dar um alívio, mas não necessariamente o posto vai baixar. Isso vai beneficiar um grupo pequeno e não na proporção que o governo acha que vai”, afirma.

“Parte dessa alta do preço dos combustíveis também pode ser atribuída a uma estratégia do governo de comunicação que traz uma certa insegurança. Quando vou na televisão e causo uma tensão nos mercados, na prática estou subindo o dólar e isso vai cair no bolso das pessoas.”

André Braz, coordenador do IPC (índice de preços ao consumidor) do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia), afirma que a parcela da inflação que for reduzida com a intervenção nos reajustes da gasolina e do diesel vai voltar por meio de outros setores.

“É um tiro no pé que o governo pode dar fazendo intervenção, aumentando a incerteza e trazendo uma desvalorização [cambial] que vai contaminar uma seara de outros produtos que, indiretamente, vão produzir um efeito pior do que se você deixasse os combustíveis seguirem as leis de mercado”, afirma.

Braz diz que a inflação de 2020 ficou mais concentrada nos alimentos, mas que em 2021 haverá uma contaminação de diversos itens e que a alta de serviços, preços administrados e bens duráveis será sentida de maneira mais forte pela população.

“Nesse cenário é mais complicado esperar uma inflação bem-comportada, principalmente quando o governo decide controlar certos preços. Isso não funciona. A gente já aprendeu de forma muito dura que intervir nas leis de mercado não é bom para a economia”, afirma.

Paulo Gala, diretor-geral da Fator Administração de Recursos, lembra que o reajuste de combustíveis já foi alvo de intervenções nos governos FHC, Dilma e Michel Temer e tem sido um problema para diversos países. Nenhuma administração, no entanto, tem meio para segurar esses preços durante muito tempo, dado o peso do dólar e das cotações internacionais.

Para Gala, é possível controlar os efeitos secundários dessa alta, que são os repasses para outros preços, algo que é difícil de ocorrer em uma economia deprimida como a brasileira.

“Como a economia está implodindo, o desemprego vai a 15%, não tem perspectiva de crescimento, a gente pode ficar tranquilo que não vai voltar inflação no Brasil”, afirma.

“Agora, se os investidores ficam mais apreensivos, isso acaba retroalimentando uma espiral de risco país e desvalorização cambial que só agrava o nosso cenário já muito difícil, porque as commodities não param de subir em dólar.”

Para Gala, seria positivo adotar alguma política de suavização dos reajustes dos combustíveis, em vez de seguir uma regra de reajustes quase semanais, mas não é possível controlar inflação segurando os preços da gasolina.

Ele avalia que a inflação, conforme mostram as projeções de mercado, deve recuar no próximo ano e se manter perto do centro da meta fixada perseguida pelo Banco Central, que deverá voltar a subir os juros em breve, mas para patamar ainda historicamente baixos.

Marcelo Neves, professor da Fipecafi, também avalia que a desoneração dos combustíveis corre o risco de não chegar totalmente ao consumidor e que o governo não tem meios para compensar uma nova rodada de aumento de preços de combustíveis no mercado externo.

“Uma desoneração tem algum impacto momentâneo. Essas soluções imediatistas têm efeito muito curto. Você tem desvalorização do câmbio e alta do petróleo, que são vetores com a mesma direção e sentido. Se reduzir os preços 5% [com tributos] e continuar tendo aumento do barril de petróleo e desvalorização, isso vai desaparecer muito rapidamente”, afirma.

“O que precisa é ter estabilidade, regras estáveis e estoque regulador para esses picos de consumo.”

Fonte: RÁDIO CULTURA FM 101,7

Veja também: https://panoramafarmaceutico.com.br/2021/02/18/basf-cria-plataforma-para-pequenas-farmaceuticas/